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Autor Tópico: Virá aí o Helicopter Money?  (Lida 4667 vezes)

Kin2010

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Virá aí o Helicopter Money?
« em: 2015-01-23 01:18:39 »
Estes QEs sucessivos acabaram por não causar inflacção nenhuma, nem nos EUA, nem no UK, nem no Japão. Causaram bolhas em activos financeiros como commodities, acções, bonds, mercados emergentes.

Esta chegada do BCE ao clube não vai mudar nada. Com estes míseros 1.1 triliões a UE não deve sair da deflacção ou quase isso, dizem os analistas.

Ora, se analisarmos as curvas ascendentes das dívidas de quase todos os países, e isto aplica-se aos PIIGS, aos EUA, UK, Japão, mas também a muitos outros, incluindo França e emergentes, não se está a ver como as dívidas possam ser pagas.

Um default em massa seria tão catastrófico (pensões iam à vida, por ex) que as autoridades mundiais farão tudo para o evitar. Então o que lhes resta? Inflacção. Mas com o QE feito até agora não têm conseguido.

Talvez a solução seja uma nova forma de QE, o Helicopter Money: simplesmente dar $$ de graça aos cidadãos. Será que acabarão por fazer isso?


Vanilla-Swap

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vbm

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Re:Virá aí o Helicopter Money?
« Responder #2 em: 2015-01-23 18:11:26 »
Li o «Small Is Beautiful» [há trinta anos] e causa uma impressão que faz pensar! Posteriormente, muitos outros defendem o crescimento zero ou o decrescimento sereno, como o Serge Latouche, já editado pelas Edições 70. Quanto a mim, mesmo com todo o progresso científico e económico, Malthus continua a ter razão e a população mundial deveria ser a de 1950: três mil e quinhentos milhões de pessoas, e não o dobro que é a actual. Depois, e entretanto, tudo  seria  mais inteligente e feliz.
« Última modificação: 2015-01-23 18:12:33 por vbm »

Mystery

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Re:Virá aí o Helicopter Money?
« Responder #3 em: 2015-01-23 18:37:55 »
mas o que é que o crescimento zero tem a ver com quantitative easing...

vou ficando cada vez mais convencido que este fórum está a ser invadido por malucos

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vbm

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Re:Virá aí o Helicopter Money?
« Responder #4 em: 2015-01-23 19:55:59 »
Presumo que tenha a ver com o seguinte: o QE busca animar o dispêndio, desincentivando o seu continuado adiamento na expectativa de preços mais baixos. Desse modo, tem em vista ocupar a capacidade de produção disponível e aumentar o rendimento e o produto anual. Ora, Schumacher, o do 'small is beautiful' entende justamente que o consumo só tem lógica pela finalidade de proporcionar o bem estar, pelo que o inteligente é consegui-lo com o mínmo de consumo, não com o máximo! Assim nasce a ideia política alternativa do crescimento zero, ou mesmo do  decrescimento tranquilo para as economias já excessivamente consumistas. De maneira que o QE afigura-se a alguns uma medida sem significado nem valor porquanto não reorienta o trabalho das nações para uma verdadeira e autêntica melhoria do bem estar, o qual, possivelmente, passará por produzir todo outro tipo de bens, bem diferente daqueles em que, pelos vistos, a iniciativa privada se limita e contenta em satisfazer, nem que que seja á fina força de impingir 'inúteis utilidades' descartáveis.

Incognitus

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Re:Virá aí o Helicopter Money?
« Responder #5 em: 2015-01-23 19:59:12 »
Mas ironicamente uma coisa que o mundo precisa muito é que os ricos sejam extravagantes e consumistas. Que se portem como novos-ricos - algo que tanto se critica!

Isto porque se o fizerem mais facilmente circula o seu "rendimento desigual", mais tarefas, procura e emprego resultam para "os outros".

"Menos consumo" é adequado para quem não tem o rendimento para o sustentar. Mas o que se recomenda a quem o tem que não esteja a investir forte e feio, é que consuma mais. No fundo o que se pede à Alemanha.
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

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vbm

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Re:Virá aí o Helicopter Money?
« Responder #6 em: 2015-01-23 20:19:37 »
No fundo o que se pede aos que governam é que tributem a riqueza ociosa ou persuadam os seus detentores a co-investirem em projectos civilizadores e fomentadores do bem estar geral, elevando a qualidade de vida da humanidade inteira.

Incognitus

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Re:Virá aí o Helicopter Money?
« Responder #7 em: 2015-01-23 20:39:33 »
No fundo o que se pede aos que governam é que tributem a riqueza ociosa ou persuadam os seus detentores a co-investirem em projectos civilizadores e fomentadores do bem estar geral, elevando a qualidade de vida da humanidade inteira.

Tributar a "riqueza ociosa" não aumenta necessariamente a qualidade de vida da humanidade inteira, até porque o nosso sistema financeiro assegura de que não existe "riqueza ociosa".

E o que não aumenta de certeza a qualidade de vida da humanidade inteira, neste ponto, é atribuir demasiada qualidade de vida em troca de coisa nenhuma (excepto em coisas que são usadas por todos - e não dirigidas a quem não quer produzir para os outros mas quer o que os outros produzem, excepto claro quem não consegue produzir para os outros).
« Última modificação: 2015-01-23 20:50:32 por Incognitus »
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Re:Virá aí o Helicopter Money?
« Responder #8 em: 2015-01-23 20:43:21 »
No fundo o que se pede aos que governam é que tributem a riqueza ociosa ou persuadam os seus detentores a co-investirem em projectos civilizadores e fomentadores do bem estar geral, elevando a qualidade de vida da humanidade inteira.

Tributar a "riqueza ociosa" não aumenta necessariamente a qualidade de vida da humanidade inteira, até porque o nosso sistema financeiro assegura de que não existe "riqueza ociosa".

E o que não aumenta de certeza a qualidade de vida da humanidade inteira, neste ponto, é atribuir demasiada qualidade de vida em troca de coisa nenhuma (excepto em coisas que são usadas por todos - e não dirigidas a quem não quer produzir para os outros mas quer o que os outros produzem, excepto claro que não consegue produzir para os outros).

Também pode ser ter em vigor taxas de juro negativas! lolinho.

Incognitus

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Re:Virá aí o Helicopter Money?
« Responder #9 em: 2015-01-23 20:51:27 »
No fundo o que se pede aos que governam é que tributem a riqueza ociosa ou persuadam os seus detentores a co-investirem em projectos civilizadores e fomentadores do bem estar geral, elevando a qualidade de vida da humanidade inteira.

Tributar a "riqueza ociosa" não aumenta necessariamente a qualidade de vida da humanidade inteira, até porque o nosso sistema financeiro assegura de que não existe "riqueza ociosa".

E o que não aumenta de certeza a qualidade de vida da humanidade inteira, neste ponto, é atribuir demasiada qualidade de vida em troca de coisa nenhuma (excepto em coisas que são usadas por todos - e não dirigidas a quem não quer produzir para os outros mas quer o que os outros produzem, excepto claro que não consegue produzir para os outros).

Também pode ser ter em vigor taxas de juro negativas! lolinho.

Um depósito tem como contrapartida um activo qualquer, que representa alguém a investir em alguma coisa.

Se criares taxas negativas que de alguma forma levem as pessoas a retirar dinheiro do banco (ou passarem-no para algum lugar onde as taxas seja positivas), podes eventualmente estar a reduzir o "alguém a investir em alguma coisa".

Não é assim tão óbvio, vbm.
« Última modificação: 2015-01-23 20:51:52 por Incognitus »
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

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kitano

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Re:Virá aí o Helicopter Money?
« Responder #10 em: 2015-01-23 21:03:18 »
o pessoal é mesquinho.

ninguém quer os ricos a gastar dinheiro em coisas divertidas.

querem é tirar-lhes o dinheiro via impostos...mesmo tipo castigo.
"Como seria viver a vida que realmente quero?"

Mystery

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Re:Virá aí o Helicopter Money?
« Responder #11 em: 2015-01-23 22:00:55 »
Tenho alguma curiosidade em saber o que é que se entende por "riqueza ociosa". Porventura alguma vez pensaram na quantidade de trabalho que essa "riqueza ociosa" origina, directa e indirectamente?

Nem de propósito, esta madrugada vou apanhar um voo para o outro lado do mundo e passar quase duas semanas a gastar a minha riqueza ociosa nas montanhas.

Mas agora vou muito tristinho agora que me fizeram ver que a minha riqueza ociosa seria muito mais bem distribuida pelos berloques de esquerda, chouriças e fodemos deste mundo. Os postos de trabalho que o meu consumo gera, o apoio que damos às comunidades locais, etc isso não interessa para nada.

O problema não está na riqueza ociosa mas sim no excesso de intelectuais da treta. São uns leões...  :D

https://www.youtube.com/watch?v=OxVAEgKQvyQ

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Automek

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Re:Virá aí o Helicopter Money?
« Responder #12 em: 2015-01-23 22:38:14 »
o pessoal é mesquinho.

ninguém quer os ricos a gastar dinheiro em coisas divertidas.

querem é tirar-lhes o dinheiro via impostos...mesmo tipo castigo.
E esperar que o rico, depois de espoliado, continue a trabalhar feito estúpido para acumular riqueza. E assim sucessivamente para gáudio dos comunas.

vbm

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Re:Virá aí o Helicopter Money?
« Responder #13 em: 2015-01-23 23:15:37 »
Um depósito tem como contrapartida um activo qualquer, que representa alguém a investir em alguma coisa.

Se criares taxas negativas que de alguma forma levem as pessoas a retirar dinheiro do banco (ou passarem-no para algum lugar onde as taxas seja positivas), podes eventualmente estar a reduzir o "alguém a investir em alguma coisa".

Não é assim tão óbvio, vbm.

Eu por acaso não gosto da net. Mas gosto de fóruns. E só  tenho  pena que não os haja como eles eram na primeira década deste novo século! De qualquer maneira, os fóruns também não ajudam a pensar muito. O que precisamente não fiz - e não estou a fazer - ao aduzir o juro negativo. Mas o meu raciocínio para tal foi o seguinte: juros negativos estimulam o investimento quer em negócios correntes quer em novas actividades e expansão  das existentes. Animam os promotores a ter a  expectativa de sucesso nos empreendimentos em que se lançam, a esperar com optimismo lucros compensadores, sem o constrangimento de terem de pagar muito pelos empréstimos que hajam de contrair. Por outro lado, os aforradores também são implicitamente convidados a arriscar algumas das suas economias em participações de negócio. Porém, os rentistas, os remunerados pela mera economia de ganhos do passado, postos a render em meros empréstimos de juro, vêem o seu rendimento estagnado ou diminuído mesmo. Assim, os lucros que fluam da animação da economia por efeito do  juro  negativo, terão uma tendência moderada a serem distribuídos por valer mais a pena reinvesti-los na actividade em que são gerados. Logo, o lucro, isto é, o ganho obtido, tal como o salário, pelos produtores (empresários, trabalhadores) tende a sê-lo dominantemente para o próprio que o produziu (empresário)  e moderadamente destinado a remunerar mutuantes (juro), senhorios (rendas), proprietários (patentes, royalties, etc.) Portanto, o juro negativo tende a mobilizar apetência para trabalhar, já que ganhá-lo sem ´fazer nenhum' passa a render pouco. Por outras palavras: diminui a riqueza ociosa.
« Última modificação: 2015-01-23 23:18:47 por vbm »

bezanas

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Re:Virá aí o Helicopter Money?
« Responder #14 em: 2015-01-23 23:16:14 »
a riqueza ociosa é aquela q não faz nepia,  apenas passa os cheques por aí abaixo... grandes malandros!  >:(

Mystery

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Re:Virá aí o Helicopter Money?
« Responder #15 em: 2015-01-23 23:50:56 »
Se o juro for negativo o zé ocioso vai mas é tratar de estacionar o capital em outro lado. Entrar em projectos de investimento directos só porque o juro é negativo será a última coisa que lhe passará pela cabeça.
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Incognitus

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Re:Virá aí o Helicopter Money?
« Responder #16 em: 2015-01-24 00:00:15 »
Um depósito tem como contrapartida um activo qualquer, que representa alguém a investir em alguma coisa.

Se criares taxas negativas que de alguma forma levem as pessoas a retirar dinheiro do banco (ou passarem-no para algum lugar onde as taxas seja positivas), podes eventualmente estar a reduzir o "alguém a investir em alguma coisa".

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Eu por acaso não gosto da net. Mas gosto de fóruns. E só  tenho  pena que não os haja como eles eram na primeira década deste novo século! De qualquer maneira, os fóruns também não ajudam a pensar muito. O que precisamente não fiz - e não estou a fazer - ao aduzir o juro negativo. Mas o meu raciocínio para tal foi o seguinte: juros negativos estimulam o investimento quer em negócios correntes quer em novas actividades e expansão  das existentes. Animam os promotores a ter a  expectativa de sucesso nos empreendimentos em que se lançam, a esperar com optimismo lucros compensadores, sem o constrangimento de terem de pagar muito pelos empréstimos que hajam de contrair. Por outro lado, os aforradores também são implicitamente convidados a arriscar algumas das suas economias em participações de negócio. Porém, os rentistas, os remunerados pela mera economia de ganhos do passado, postos a render em meros empréstimos de juro, vêem o seu rendimento estagnado ou diminuído mesmo. Assim, os lucros que fluam da animação da economia por efeito do  juro  negativo, terão uma tendência moderada a serem distribuídos por valer mais a pena reinvesti-los na actividade em que são gerados. Logo, o lucro, isto é, o ganho obtido, tal como o salário, pelos produtores (empresários, trabalhadores) tende a sê-lo dominantemente para o próprio que o produziu (empresário)  e moderadamente destinado a remunerar mutuantes (juro), senhorios (rendas), proprietários (patentes, royalties, etc.) Portanto, o juro negativo tende a mobilizar apetência para trabalhar, já que ganhá-lo sem ´fazer nenhum' passa a render pouco. Por outras palavras: diminui a riqueza ociosa.

Os empréstimos "de juro" são atribuídos a pessoas que querem investir em alguma coisa, por um local (o banco) onde essas pessoas se concentram. Já os depositantes, se não tinham já a intenção de investir, não será por o juro ser negativo que o farão. O que farão será tirar o dinheiro do banco e ou ficar ocm ele onde o juro seja no pior dos casos 0%, ou colocarem-no num banco estrangeiro onde seja positivo.

O resultado é que o banco tem menos como se financiar (os depósitos) e por isso pode financiar menos (os empréstimos). Daí pode resultar menor investimento.

É claro, taxas de juro mais baixas nos empréstimos, essas sim podem eventualmente levar a mais investimento (também podem levar a arbitragens financeiras e a investimentos desmiolados, ou à redução do investimento devido à taxa de juro ser tão baixa - em diferença para a taxa de depósito - que não compensa a taxa de incumprimento). Ou seja, uma taxa de juro de um empréstimo tem que incorporar um spread para a taxa de depósito que não só remunere o capital e pague os custos de estrutura do banco, como ainda compense o incumprimento.
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bezanas

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Re:Virá aí o Helicopter Money?
« Responder #17 em: 2015-01-24 00:02:44 »
pra min na é copter money at all... tou a pagar 13% do tractor... 

e quando me instalei como jovem agricultor.. ainda me ri com o bancário..  se fosse uma quinta de férias o juro era mais baixo.. (tudo com garantias reais)  :D    se soubesse o q sei hoje tinha ido pra Franca...  Bordéus etc...   (parvo do c )  8)

Mystery

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Re:Virá aí o Helicopter Money?
« Responder #18 em: 2015-01-24 00:07:37 »
se não soubesses o que sabes hoje estavas mas era a dar bitaites sobre como é que os outros deviam fazer  :D

"Venham para a agricultura". "A agricultura é o futuro". Dizem eles.  :D
« Última modificação: 2015-01-24 00:08:35 por Mystery »
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Re:Virá aí o Helicopter Money?
« Responder #19 em: 2015-01-24 00:09:11 »
se não soubesses o que sabes hoje estavas mas era a dar bitaites sobre como é que os outros deviam fazer  :D

Isso e a garantir (via reivindicação) que os exploradores do solo (aka agricultores) pagassem os impostos devidos pela sua ganância e desigualdade face aos oprimidos.  :D
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