"Estado Islamico"....

[vbm]

Ideias para terroristas! lol

[Automek]

Fonix, já há teorias da conspiração (tudo não passou de um atentado da CIA para forçar o Hollande a manter as sanções sobre a Rússia).
http://oinsurgente.org/2015/01/08/o-humor-esta-em-alta/

[Automek]

O Sheik Munir de Lisboa, depois de ter estado bem nas primeiras declarações:

"Se um muçulmano, vivendo num país, não se sente bem porque não é de acordo com os seus ideais, ele tem uma solução: emigra para um outro país onde se possa sentir mais à vontade"
http://sol.pt/noticia/121737

hoje já borrou a pintura:

Quiseram vingar a "ofensa" a Maomé, os desenhos que satirizavam o profeta. "Quando se proferem palavras contra Deus, um muçulmano não toma isso a peito porque Deus é superior a tudo. Mas quando se ofende o profeta, essa ofensa é muito sentida porque ele é o exemplo a seguir, ele é o modelo", explica o sheik. O "Charlie Hebdo" passou a linha da sua liberdade ao publicar os cartoons de Maomé, diz o líder religioso em Portugal. A reacção tem, por isso, de existir. "Mas eu vivo numa democracia ocidental, que se rege pela lei. E é só nesse campo que tenho de intervir", sublinha o sheik.
http://www.ionline.pt/artigos/mundo/atentados-paris-ha-uma-frustracao-no-mundo-islamico/pag/2

Estas últimas declarações só mostram que é um bárbaro em potencia e que só não comete as atrocidades que o Islão radical defende por estar num país ocidental em que a lei não o permite (e não por qualquer travão da sua consciência).

[Local]

Mas eu vivo numa democracia ocidental, que se rege pela lei. E é só nesse campo que tenho de intervir

Acho que faltava colocar esta parte a negrito.

[kitano]

Essa parte é onde ele borra a pintura.

Os valores não podem depender da geografia.

[Incognitus]

Adicionalmente, a lei pode ser mudada. E nós não queremos realmente que ela possa ser mudada no sentido que tal pessoa defenderia. Pela mesma razão que não queremos que exista a possibilidade de nazis fazerem o mesmo (e pela mesma razão que deveríamos pensar o mesmo dos comunistas).

Já agora, os tiroteios em Paris/França ainda não terminaram, já mataram mais 1 polícia, atingiram mais 2, agora estão aparentemente a cercar suspeitos próximo do aeroporto e estes poderão ter reféns, etc.

[Zenith]

uiseram vingar a "ofensa" a Maomé, os desenhos que satirizavam o profeta. "Quando se proferem palavras contra Deus, um muçulmano não toma isso a peito porque Deus é superior a tudo. Mas quando se ofende o profeta, essa ofensa é muito sentida porque ele é o exemplo a seguir, ele é o modelo", explica o sheik. O "Charlie Hebdo" passou a linha da sua liberdade ao publicar os cartoons de Maomé, diz o líder religioso em Portugal. A reacção tem, por isso, de existir. "Mas eu vivo numa democracia ocidental, que se rege pela lei. E é só nesse campo que tenho de intervir", sublinha o sheik.

Até tinha gostado de ouvir a sua posição moderada na TV, mas aqui mostra claramente que na primeira oportunidade que lhe derem é instaurada uma lei que proibide qq texto ou desenho depreciativo sobre o profeta,

[Incognitus]

uiseram vingar a "ofensa" a Maomé, os desenhos que satirizavam o profeta. "Quando se proferem palavras contra Deus, um muçulmano não toma isso a peito porque Deus é superior a tudo. Mas quando se ofende o profeta, essa ofensa é muito sentida porque ele é o exemplo a seguir, ele é o modelo", explica o sheik. O "Charlie Hebdo" passou a linha da sua liberdade ao publicar os cartoons de Maomé, diz o líder religioso em Portugal. A reacção tem, por isso, de existir. "Mas eu vivo numa democracia ocidental, que se rege pela lei. E é só nesse campo que tenho de intervir", sublinha o sheik.

Até tinha gostado de ouvir a sua posição moderada na TV, mas aqui mostra claramente que na primeira oportunidade que lhe derem é instaurada uma lei que proibide qq texto ou desenho depreciativo sobre o profeta,

Um Sheik iria muito, muito mais longe que isso, se lhe dessem oportunidade ...

[Automek]

Tivesse ele hipóteses e não era diferente do líder da Coreia do Norte, no plano religioso

[5555]

Homem armado faz reféns em minimercado judaico de Paris

Estabelecimento fica na região de Porte de Vincennes, no leste da capital francesa. Homem armado seria o mesmo que matou uma policial no dia anterior. Número de reféns e possíveis mortos é desconhecido.
 
Forças de segurança cercam minimercado judaico, onde um homem armado mantém ao menos cinco reféns

Ao menos cinco pessoas foram feitas reféns num minimercado de produtos judaicos no leste de Paris após um tiroteio entre um homem armado e a polícia na tarde desta sexta-feira (09/01).

Segundo uma fonte policial, a troca de tiros deixou ao menos dois mortos. Outra fonte afirma que são seis reféns, com um deles gravemente ferido, e não haveria mortos.

O procurador antiterrorismo de Paris confirmou o incidente no minimercado, que fica na região de Porte de Vincennes e vende produtos kosher. Entre os reféns haveria crianças e mulheres, segundo a emissora BFMTV.

O homem foi identificado com Amedy Coulibaly, de 32 anos. Também foi divulgada uma foto de uma mulher, Hayat Boumeddiene, de 26 anos, que seria cúmplice dele. Ambos são considerados "armados e perigosos".

Há relatos, ainda não confirmados, de que o homem seria o mesmo suspeito de matar uma policial num subúrbio no sul de Paris nesta quinta-feira.

Uma fonte da polícia também disse à agência de notícias Reuters que o suspeito do ataque ao minimercado era membro do mesmo grupo jihadista ao qual pertencem os supostos autores do atentado ao jornal Charlie Hebdo.

A polícia imediatamente cercou a área do minimercado, com um grande aparato de segurança, enquanto um helicóptero sobrevoava a área.

Enquanto isso, os dois suspeitos de cometerem o ataque ao jornal Charlie Hebdo – os irmão Cherif e Said Kouachi – seguem cercados pela polícia num estabelecimento comercial da pequena cidade de Dammartin-en-Goële, a poucos quilômetros de Paris e do aeroporto Charles de Gaulle.
 
Polícia francesa prende pessoas que estavam numa scooter, perto do mercado judaico

LPF/afp/dpa/rtr/ap

[Zenith]

https://www.youtube.com/watch?v=43ul1Qhau-c

[Incognitus]

Os dois malucos do ataque ao Charlie Hebdo já foram martirizados, como reputadamente queriam ser.

[Local]

os outros dois também.

[vbm]

Os dois malucos do ataque ao Charlie Hebdo já foram martirizados, como reputadamente queriam ser.

:)

[Incognitus]

Os dois malucos do ataque ao Charlie Hebdo já foram martirizados, como reputadamente queriam ser.

 

Nota que eles disseram LITERALMENTE que queriam ser, nem sequer é uma suposição. Alguém que estava no local onde entraram ouviu-os dizer que desejavam isso mesmo (o alguém também teve alguma sorte, pois apertou a mão a um deles, pensando ser um polícia - tal o armamento e equipamento, sendo que lhe disseram para se ir embora que "não queriam matar civis").

(Claro, para lá do ditame de fazer Jihad pelo menos uma vez por ano, também existe a promessa de, morrendo-se nessa Jihad, se ficar mártir, com grandes vantagens para os mártires masculinos)

[Luisa Fernandes]

Nunca julgues uma religião ou um povo com base no comportamento de uns poucos.

[5555]

http://www.midilibre.fr/2015/01/09/montpellier-braquage-dans-une-bijouterie-deux-malfaiteurs-cernes-par-la-police,1108678.php

[Incognitus]

Nunca julgues uma religião ou um povo com base no comportamento de uns poucos.

Não é isso que está a ser feito. Sim, existem uns malucos pouco numerosos que andam a matar gente. Mas sim, também existe um grupo MUITO maior que defende uma série de coisas que não são compatíveis com a nossa civilização ocidental, com a noção de liberdade, Estado, justiça, liberdade de religião ou com a noção de igualdade da mulher (entre muitas outras coisas).

Penso que não tens dúvidas em ilegalizar o nazismo. Ora, no nazismo também seriam relativamente poucos aqueles que inicialmente andavam a matar gente (sendo certamente mais quando já tinham o poder, mas mesmo aí em número limitado face à população total). Na altura também devem ter achado que isso era apenas obra de "nazis extremistas" e que o nazismo como um todo era moderado, não fui verificar.

[Automek]

Para não falar no comunismo soviético, cheio de bons princípios, que mete o Hitler a um canto, com 20M de mortes estimadas. No papel também parecia um mundo maravilhoso, cheio de felicidade e prosperidade.

[Automek]

O imã de Ottawa diz isto:

“They are very offensive, but one thing I must say: there’s not a single verse of the Prophet that allows a Muslim to take the law in his own hand and commit horrific crimes against humanity,” Ahmed said. “We denounce that.”

mas depois sempre vai acrescentando isto:

Ahmed said there should be limits placed on freedom of speech to prevent the publication of offensive material.

http://ottawacitizen.com/news/local-news/satirical-religious-cartoons-should-be-illegal-says-ottawa-imam