'Tacteando' por alto, i.e., somando e subtraindo
o Investimento NOVO BANCO
A. Solução adoptada) - 3.5 + 1/4.X.(1+r)-t
B. Solução preterida) - 4.5 + X.(1+r)-t
C. Investimento Lone Star) - 1.0 + 3/4.X.(1+r)-t = NPV
A solução dual negociada na venda do NOVO BANCO
é de reflexão invertida tão perfeita, – tipo ADN,
Laranja-Limão, i.e., iguais, só que um,
escrito da direita para a esquerda, o outro,
da esquerda para a direita, tipo imagem
num espelho –, que, aquilo que
o Estado ganhe, a Lone Star
perde, e vice-versa.
O ganho da Lone Star, perda do Estado Português,
equaciona-se por C em mera troca de sinais:
somar (+), subtrair (-), -:):
C. Ganho Lone Star) - 1.0 + 3/4.X.(1+r)-t = NPV
C'. Perda E. Português) + 1.0 - 3/4.X.(1+r)-t = NPV
Hipostasiando a venda a 5 anos, abstraindo
da seriação temporal das entregas das imparidades,
postulando o custo do dinheiro a 2% per annum,
teríamos, para nem um nem outro nada ganharem ou perderem
(NPV=0) na venda do banco, que esta far-se-ia por X= € 1.472 (MM);
por mais ou por menos, Lone Star ganha, E.P. perde. P.ex.,
se o banco for vendido por X= € 0.950 (MM), o E.P.
evita desbaratar do montante poupado inicial
de € 1,000 (MM), aquilo que a Lone Star
perde e não recupera, NPV=€ - 0.355
De modo que, a lógica do Estado
foi a de um Stop Loss nos
seriados € 3.500 (MM) de
limpeza do balanço,
do que V. Bento
discordou
ab initio.