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Autor Tópico: A insolvência do Grupo Espírito Santo  (Lida 87412 vezes)

Automek

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Re:A insolvência do Grupo Espírito Santo
« Responder #100 em: 2014-07-09 16:16:13 »

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Moody’s corta "rating" da ESFG para oito níveis abaixo de "lixo"

A notação financeira da "holding" que detém 25% do BES foi revista em três níveis e encontra-se agora numa posição considerada fortemente especulativa. O "rating" de Caa2 está a poucos níveis de "default".
A agência de notação financeira Moody’s cortou o "rating" da Espírito Santo Financial Group em três níveis, de B2 para Caa2, o que traduz um corte de três níveis e deixa a classificação oito níveis abaixo de "lixo".
 
A nova notação financeira que a Moody’s atribuiu à "holding" que detém 25% do Banco Espírito Santo situa-se apenas três níveis acima do "rating" de C, que a agência utiliza para classificar uma situação de incumprimento ("default").
 
Apesar do corte acentuado, a Moody’s mantém o "rating" da holding" em revisão para possível corte adicional.
 
A Moody’s vê "um agravamento do perfil de risco de crédito para a ESFG na sequência do aumento da exposição da ESFG aos seus accionistas indirectos". Os "receios em torno da qualidade de crédito da ESFG são amplificados pela falta de transparência em torno não só da situação financeira do Grupo Espírito Santo, mas também da amplitude das ligações intra-grupo incluindo a exposição directa e indirecta da ESFG à Espírito Santo International".
 
A ESFG, que está cotada em bolsa, é detida em 49,3% pela Rioforte, que por sua vez é controlada em 100% pela Espírito Santo International, a "holding" através da qual a família Espírito Santo controla as empresas do grupo.
 
A Moody’s cita os números revelados recentemente pela ESFG para justificar o corte. A "holding" da família Espírito Santo anunciou a semana passada que no final de Junho tinha uma exposição de 2,35 mil milhões de euros à ESI, acima dos 1,37 mil milhões de euros no final de 2013.
 
A agência teme que esta exposição possa vir a aumentar ainda mais ao longo dos próximos meses, quer através de mais financiamento, quer de eventuais obrigações que venha a assumir em nome de outras empresas do Grupo Espírito Santo.
 
Futuras movimentações no "rating" do ESFG vão depender do plano de reestruturação do GES e as implicações que terão no âmbito do papel de supervisão do Banco de Portugal.
http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/banca___financas/detalhe/moodys_corta_rating_da_esfg_para_oito_niveis_abaixo_de_lixo.html

andre.p

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Re:A insolvência do Grupo Espírito Santo
« Responder #101 em: 2014-07-09 17:01:52 »
Total equity não é o capital próprio?

Mesmo se houver o calote se 2500 milhões da ESI e rio forte ainda fica solvente.
Isto se não houver activos inflacionados e contas marteladas.



Incognitus

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Re:A insolvência do Grupo Espírito Santo
« Responder #102 em: 2014-07-09 17:16:04 »
Não, só contam aqueles 1200 milhões que pertencem aos accionistas, o resto vem via consolidação de entidades que não controlam, como o BES.
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deMelo

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Re:A insolvência do Grupo Espírito Santo
« Responder #103 em: 2014-07-09 17:18:56 »
Continuamos sem ter contas da Rio Forte? :-\
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andre.p

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Re:A insolvência do Grupo Espírito Santo
« Responder #104 em: 2014-07-09 17:28:04 »
Não, só contam aqueles 1200 milhões que pertencem aos accionistas, o resto vem via consolidação de entidades que não controlam, como o BES.

Então mas o BES É um activo que se pode vender, e se por exemplo na hipótese de existir liquidação esse valor também contaria ou não?

Resumindo a minha questão é, se em último caso existisse uma liquidação dos activos, estes seriam suficientes para cobrir os passivos? (Fazendo conta com o que está no balanço e não situações extraordinárias)

Obgd

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Re:A insolvência do Grupo Espírito Santo
« Responder #105 em: 2014-07-09 17:37:31 »
Não, só contam aqueles 1200 milhões que pertencem aos accionistas, o resto vem via consolidação de entidades que não controlam, como o BES.

Então mas o BES É um activo que se pode vender, e se por exemplo na hipótese de existir liquidação esse valor também contaria ou não?

Resumindo a minha questão é, se em último caso existisse uma liquidação dos activos, estes seriam suficientes para cobrir os passivos? (Fazendo conta com o que está no balanço e não situações extraordinárias)

Obgd

O BES é um activo que se pode vender, mas esse valor que ali está não contaria. Terias que ter o balanço com o BES lá inserido sem estar tudo consolidado. Em todo o caso o que conta é a situação líquida atribuível aos accionistas da ESFG, aqueles 1200qq milhões. Com os activos ao valor de mercado esse valor já deve ser bem negativo.
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Automek

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Re:A insolvência do Grupo Espírito Santo
« Responder #106 em: 2014-07-09 17:53:41 »
Mas então nem devia ter capitalização bolsista, certo ? (penso que ainda tem 250/300M, salvo erro)

Incognitus

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Re:A insolvência do Grupo Espírito Santo
« Responder #107 em: 2014-07-09 17:55:04 »
Mas então nem devia ter capitalização bolsista, certo ? (penso que ainda tem 250/300M, salvo erro)

Pode sempre ter alguma até falir, é uma espécie de opção, Sabe-se lá o que inventam para sair do buraco.
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jeab

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Re:A insolvência do Grupo Espírito Santo
« Responder #108 em: 2014-07-09 18:00:13 »
Está 8 furos abaixo de cú de cão ...

Moody’s corta "rating" da ESFG para oito níveis abaixo de "lixo"

A notação financeira da "holding" que detém 25% do BES foi revista em três níveis e encontra-se agora numa posição considerada fortemente especulativa. O "rating" de Caa2 está a poucos níveis de "default".

http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/banca___financas/detalhe/moodys_corta_rating_da_esfg_para_oito_niveis_abaixo_de_lixo.html
O Socialismo acaba quando se acaba o dinheiro - Winston Churchill

Toda a vida política portuguesa pós 25 de Abril/74 está monopolizada pelos partidos políticos, liderados por carreiristas ambiciosos, medíocres e de integridade duvidosa.
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andre.p

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Re:A insolvência do Grupo Espírito Santo
« Responder #109 em: 2014-07-09 18:11:09 »
Obrigado Incognitus

Vamos entao acompanhar o denserolar da situação.
Tenho alguma exposição ao ESFG em obrigações que o papel já quase só serve para limpar o c.!

Queria ter vendido tudo o que tinha mas a obrigação que tinha no BES não tinha liquidez. Estranho é ter conseguido vender tudo (no mesmo dia) o que tinha no Montepio a valores inimaginaveis hoje.
« Última modificação: 2014-07-09 18:13:32 por andre.p »

Umbeluzi

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Re:A insolvência do Grupo Espírito Santo
« Responder #110 em: 2014-07-09 18:58:32 »
Não, só contam aqueles 1200 milhões que pertencem aos accionistas, o resto vem via consolidação de entidades que não controlam, como o BES.

Então mas o BES É um activo que se pode vender, e se por exemplo na hipótese de existir liquidação esse valor também contaria ou não?

Resumindo a minha questão é, se em último caso existisse uma liquidação dos activos, estes seriam suficientes para cobrir os passivos? (Fazendo conta com o que está no balanço e não situações extraordinárias)

Obgd

A acontecer uma execução, apenas 25% do BES é que entra na massa falida. É esta a atual percentagem detida pelo GES no BES de pois do AC. Julgo que é assim.

jeab

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Re:A insolvência do Grupo Espírito Santo
« Responder #111 em: 2014-07-09 19:17:35 »
Mais uma acha prá fogueira ...

CMVM abre investigação sobre dívida comprada pela PT do GES

O regulador do mercado de capitais decidiu abrir uma investigação formal à compra de dívida do GES por parte da Portugal Telecom, avança o Expresso.

A compra de quase 900 milhões de euros de papel comercial da Rioforte por parte da Portugal Telecom estará a ser alvo de uma investigação formal por parte da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), revela o Expresso. O jornal diz que o regulador não confirma a informação, mas que estará a acompanhar o processo.

 

Já no dia 26 de Junho, altura em que revelou que a PT tinha investido 897 milhões de euros em papel comercial da Rioforte, o Expresso já tinha noticiado que a CMVM se preparava para analisar o caso de forma a perceber se tinha havido favorecimento de accionista.

 

A investigação agora aberta quer assim verificar se se tratou de um investimento entre "partes interessadas", uma vez que o Grupo Espírito Santo (GES) é o segundo maior accionista da operadora de telecomunicações, com mais de 10% do capital. Ao mesmo tempo que a PT detém 2% do banco.

 

Esta operação tem gerado muita polémica, numa altura em que os receios de que haja algum incumprimento por parte do GES aumentam. Parte dos cerca de 900 milhões de euros vencem a 15 de Julho, sendo que o Expresso diz que o cenário central assumido pela operadora é de que não será reembolsada na data da maturidade.

http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/telecomunicacoes/detalhe/cmvm_abre_investigacao_sobre_divida_comprada_pela_pt_do_ges.html
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Re:A insolvência do Grupo Espírito Santo
« Responder #112 em: 2014-07-09 20:25:48 »
Muito bem .... agora quero ouvir os "gurus econômicos" sobre os juros da divida e sobre as politicas de austeridade.

Afinal nao foi o TC nem as borboletas que batem as asas em Pequim que provocam o aumento dos juros, mas sim a corrupção (banca, especuladores, políticos corruptos, os grandes grupos) no país.
Nao esquecer tb quem é que vai à TV defender baixa de salários e coisas afins.

Já todos percebemos quem vai pagar.
Quem não Offshora não mama...

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Incognitus

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Re:A insolvência do Grupo Espírito Santo
« Responder #114 em: 2014-07-09 20:35:04 »
As políticas de austeridade não são só para manter as taxas de juro baixas, mas também para continuar a existir financiamento.

Aliás, repara, tu és a favor de não se pagar o que já se deve, portanto é absurdo que sejas simultaneamente contra políticas de austeridade, pois se não pagasses não te emprestavam e tinhas que ter déficit 0, por não poderes obter dívida adicional.

É uma das coisas fantásticas, quem é contra as políticas de austeridade é simultaneamente a favor de não se pagar o que já se deve. Pior, só aqueles que berram contra downgrades de rating de crédito e simultaneamente dizem que a dívida é impagável.
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Re:A insolvência do Grupo Espírito Santo
« Responder #115 em: 2014-07-09 23:17:35 »
Mais uma acha prá fogueira ...

CMVM abre investigação sobre dívida comprada pela PT do GES

O regulador do mercado de capitais decidiu abrir uma investigação formal à compra de dívida do GES por parte da Portugal Telecom, avança o Expresso.

A compra de quase 900 milhões de euros de papel comercial da Rioforte por parte da Portugal Telecom estará a ser alvo de uma investigação formal por parte da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), revela o Expresso. O jornal diz que o regulador não confirma a informação, mas que estará a acompanhar o processo.

 

Já no dia 26 de Junho, altura em que revelou que a PT tinha investido 897 milhões de euros em papel comercial da Rioforte, o Expresso já tinha noticiado que a CMVM se preparava para analisar o caso de forma a perceber se tinha havido favorecimento de accionista.

 

A investigação agora aberta quer assim verificar se se tratou de um investimento entre "partes interessadas", uma vez que o Grupo Espírito Santo (GES) é o segundo maior accionista da operadora de telecomunicações, com mais de 10% do capital. Ao mesmo tempo que a PT detém 2% do banco.

 

Esta operação tem gerado muita polémica, numa altura em que os receios de que haja algum incumprimento por parte do GES aumentam. Parte dos cerca de 900 milhões de euros vencem a 15 de Julho, sendo que o Expresso diz que o cenário central assumido pela operadora é de que não será reembolsada na data da maturidade.

http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/telecomunicacoes/detalhe/cmvm_abre_investigacao_sobre_divida_comprada_pela_pt_do_ges.html


Outro Constâncio FDX são todos a mesma merda depois de uma empresa falir abrem investigação ...e nao sabiam antes do financiamento senão pergunto para que o BP, CMVM ...para colocar cromos com vc preenchidos mas burros e incompetentes dassssssss que estes palhaços todos ja metem nojo que república das bananas se é nao somos pior que isso ..... >:(

Luisa Fernandes

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Re:A insolvência do Grupo Espírito Santo
« Responder #116 em: 2014-07-09 23:25:55 »
Sabes o que é absurdo?
Absurdo é não se ver banqueiros atrás das grades devido ao papel deles em implodir o sistema financeiro ocidental. Isso é que é absurdo.
Absurdo, é ver quem se safa sempre, sao aqueles que continuam a comer lagostas na varanda voltada para o mar e finalmente o total do absurdo é perceber que sao esses que exigem sacrifícios e impõem moralismos bacocos à população. Isso é que é absurdo.
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Re:A insolvência do Grupo Espírito Santo
« Responder #117 em: 2014-07-09 23:29:38 »
Sabes o que é absurdo?
Absurdo é não se ver banqueiros atrás das grades devido ao papel deles em implodir o sistema financeiro ocidental. Isso é que é absurdo.
Absurdo, é ver quem se safa sempre, sao aqueles que continuam a comer lagostas na varanda voltada para o mar e finalmente o total do absurdo é perceber que sao esses que exigem sacrifícios e impõem moralismos bacocos à população. Isso é que é absurdo.

Mas isso nao é problema de tudo o que dizes mas apenas um de justica e nao do capitalismo porque noutros países o capitalismo tem regras e quem as infringe paga e paga bem pelas infrações so ca é que não ....mas isso problema de justica apenas que me revolta tambem

Incognitus

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Re:A insolvência do Grupo Espírito Santo
« Responder #118 em: 2014-07-09 23:56:09 »
Sabes o que é absurdo?
Absurdo é não se ver banqueiros atrás das grades devido ao papel deles em implodir o sistema financeiro ocidental. Isso é que é absurdo.
Absurdo, é ver quem se safa sempre, sao aqueles que continuam a comer lagostas na varanda voltada para o mar e finalmente o total do absurdo é perceber que sao esses que exigem sacrifícios e impõem moralismos bacocos à população. Isso é que é absurdo.


É verdade, por isso mesmo é que não se devia usar o Estado para apoiar essas pessoas, com o colectivismo que defendes. Eu escrevi isto hoje, sobre o tema:

http://seekingalpha.com/instablog/1006811-paulo-santos/3050965-the-terrorists-have-already-won
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

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Luso11

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Re:A insolvência do Grupo Espírito Santo
« Responder #119 em: 2014-07-10 08:05:40 »

Absurdo e hilariante é , igualmente, assistir a uma dança de nomes de personagens históricas e com responsabilidades no passado, para os Com. Executivas e para Conselhos Estratégicos deste Grupo ...

Alguns desses nomes deveriam estar concentrados na forma de resolução dos problemas das diversas Empresas do Grupo GES, em reunir capitais próprios para colmatar as insuficiências e na liquidação das suas responsabilidades à hora certa como são obrigadas a fazer a grande maioria das empresas portuguesas. 

Só falta agora ainda nos virem dar lições de como fazer ou aconselhar sobre o futuro.