Esta condenação parece-me estúpida (Armando Vara)

[Thorn Gilts]

http://www.jornaldenegocios.pt/economia/justica/detalhe/armando_vara_condenado_a_coima_de_40_mil_euros_por_violacao_do_dever_de_defesa_do_mercado.html

Quem devia levar a castanhada era o artista que fez a coisa. Várias corretoras, no passado, fizeram igual.

[Happy_TheOne]

Esse valor é a gozar com os pobres e brincar com os ricos .....onde podem lucrar milhoes pagam coimas de 50K a 100K e onde existem processos onde podem lucrar trocos aplicam coimas de milhares .....pqp ao que chamam justica neste país esta aqui mais belo exemplo da porcaria de juizes que temos

[Thorn Gilts]

Esse valor é a gozar com os pobres e brincar com os ricos .....onde podem lucrar milhoes pagam coimas de 50K a 100K e onde existem processos onde podem lucrar trocos aplicam coimas de milhares .....pqp ao que chamam justica neste país esta aqui mais belo exemplo da porcaria de juizes que temos

O problema não esta nisso. O problema é que claramente o Armando Vara não tem culpa nenhuma, limitou-se assinar um papel acreditando na informação prestada e que lhe pareceu licita. Qualquer pessoa diligente não tinha feito diferente. É um absurdo esta sentença.

[Local]

Ser dirigente não é só receber rios de dinheiro ao final do mês.
Mesmo que haja incúria por parte dos serviços babancários, quem deve ser condenado é o dirigente máximo responsável pela decisão.

Claro que o malandro e os funcionários de grau inferior que permitiram esta burla também deverão ser penalizados.

[5555]

CGD concedeu crédito a fundação que não existe

12:03  Económico 

O Departamento de Investigação e Acção Penal confirmou ao jornal i que está em curso uma investigação ao caso.

Na mira da justiça está o Sindicato dos Quadros dos Técnicos Bancários e, mais propriamente, o seu presidente, Afonso Diz que, segundo a RTP, é suspeito de ter desviado cerca de 38 milhões de euros dos cofres do sindicato.

Mas a história, tal como conta o jornal i, começa a 6 de Julho de 2009, quando a justiça considerou nula a Fundação Social do Quadro Bancário que estava sob a alçada do Sindicato dos Quadros dos Técnicos Bancários. Três dias depois desta decisão judicial, a mesma fundação pediu uma alteração de estatutos ao Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social que primeiro concedeu a alteração, mas assim que tomou conhecimento de que a fundação afinal não existia, negou o pedido da mesma.

Ainda assim, a 25 de Março de 2010, a Fundação Social do Quadro Bancário, que não tinha autorização para funcionar, pediu um crédito de 11,5 milhões de euros à Caixa Geral de Depósitos, que foi concedido.

Numa carta com a data de Janeiro deste ano, e a que o jornal i teve acesso, a instituição bancária garante ter sido "surpreendida com a informação" de que a fundação era nula, admitindo que nestas circunstâncias o crédito não deveria ter sido autorizado. Na mesma missiva, a CGD pede explicações ao sindicato, pois é esta a entidade "garante do cumprimento das obrigações assumidas pela Fundação Social do Quadro Bancário".

Mas não é tudo. Conta o jornal i que nas contas do sindicato consta o pagamento de salários de funcionários da fundação - que nunca funcionou - e que actualmente recebem através do próprio sindicato. A autorização para estes pagamentos foi feita por Afonso Diz, o presidente do sindicato, que está sob investigação.

Contactada pelo Económico, a CGD diz que não faz comentários à informação.

[Gimmick]

A caixa está cheia dessas historias bizarras