Boa malha, a analítica do Kin.
Não há moeda credível.
Buscam-se activos
de refúgio.
O endividamento público do euro,
liquidar-se-á por si em papel sem valor.
Os bancos esvaziar-se-ão na inacção,
salvo os regidos pela City of London
a orquestrar paraísos sem impostos.
A China articulará com a América
um modo razoável de auferir
algum retorno dos créditos
que concedeu.
Buscará, outrossim,
algum novo caminho
na Europa.
Rússia, Japão, Índia
hão-de inserir-se no tabuleiro
da maneira que lhes for acessível…
Sobre a Europa (continental),
África e Sul-América, não vejo
destino coerente sem os Ingleses.
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Mas eu não percebo nada disto,
salvo que o Kin tem razão.
Não há moeda credível
no mundo global.
(Ainda que a Índia,
se atenha ao costume
milenar de entesourar ouro mesmo!)