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Autor Tópico: Imobiliário - Tópico principal  (Lida 731170 vezes)

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Re:Imobiliário - Tópico principal
« Responder #320 em: 2013-10-30 16:49:48 »
tem, no mínimo, 1506€ de IMT e 610€ de Imposto de selo. Não esquecer esses impostos.
« Última modificação: 2013-10-30 16:50:01 por Local »
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Urmas Reinsalu

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Re:Imobiliário - Tópico principal
« Responder #321 em: 2013-11-13 14:09:12 »
A Segurança Social através do Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social tem ativo até ao próximo dia 18 e novembro mais um concurso de venda e arrendamento de imóveis.

http://www4.seg-social.pt/venda-e-arrendamento-de-imoveis
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Toda a vida política portuguesa pós 25 de Abril/74 está monopolizada pelos partidos políticos, liderados por carreiristas ambiciosos, medíocres e de integridade duvidosa.
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Automek

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Re:Imobiliário - Tópico principal
« Responder #322 em: 2013-11-13 18:41:57 »
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Mediadora lança novo serviço: já pode vender a casa e continuar a viver nela

A mediadora Buy4Rent lançou um novo serviço imobiliário que permite vender a casa e receber logo o dinheiro da transação, mas continuar a viver nela, pagando uma renda. A vantagem diz a empresa, é que ao receber logo o dinheiro, quem vende pode pagar as dívidas que tem à banca.

Aliás, de acordo com a empresa, este novo serviço tem como público-alvo "os proprietários de imóveis que necessitam já de liquidez e não conseguem financiamento na banca", pode ler-se no comunicado. "Há famílias que não conseguem cumprir as prestações dos seus créditos e que, apesar de querem continuar nas suas habitações, se veem obrigadas a vender para obter liquidez", acrescenta-se no mesmo documento.

O processo é muito simples. Primeiro faz-se uma avaliação do imóvel para ver qual o valor a que ele poderá ser vendido dentro deste sistema, o que demora cerca de 24 horas. Depois de encontrado um comprador, vende-se a casa e, em simultâneo, faz-se um contrato de arrendamento onde fica estipulado o preço de venda do imóvel, o valor da renda a pagar e durante quanto tempo se fica a ocupar a casa.
Pode ainda ficar definida uma clausula que permite recomprar a casa, sendo que, neste caso, fica logo definido o valor da recompra.
http://www.dinheirovivo.pt/Empresas/Artigo/CIECO293042.html

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Re:Imobiliário - Tópico principal
« Responder #323 em: 2013-11-26 05:47:54 »
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Moradias suburbanas podem causar a próxima crise imobiliária norte-americana


O mercado imobiliário norte-americano ainda se está a refazer da crise do subprime, mas a próxima crise imobiliária pode estar prestes a bater à porta.

A geração do baby boom, onde se enquadram as pessoas nascidas entre a década de 1940 e 1960, redefiniu o mercado imobiliário norte-americano entre 1980 e 2010, deixando uma marca física na paisagem americana, com impactos de longa duração.

Durante cerca de 20 anos, esta geração esteve no seu pico de rendimentos e tamanho familiar. Face a estas condições houve uma procura massiva pelo mesmo tipo de casas: moradias familiares de grandes dimensões, geralmente localizadas nos bairros suburbanos das grandes cidades.

Segundo Arthur C. Nelson, director do Metropolitan Research Center da Universidade de Utah, durante as duas décadas em questão, 77% da procura de novas casas pela população americana foi definida por esta tendência, refere o The Atlantic. Porém, com o início do novo milénio os padrões familiares e sociais começaram a alterar-se.

Os jovens entram no mercado laboral cada vez mais tarde, casam-se cada vez mais tarde, têm filhos cada vez mais tarde e, por norma, têm um baixo rendimento em início de carreira, aliado ainda a uma maior mobilidade laboral. Tais factores adiam a compra de habitação própria e mesmo quando há procura por parte das jovens famílias, o tipo de casa é outro.

Baby boomers querem vender

Os jovens procuram casas mais de acordo com as suas possibilidades financeiras (uma consequência da crise hipotecária do mercado imobiliário), mais pequenas e mais urbanas. Porém, o mercado está adaptado à tendência das grandes casas familiares suburbanas.

Paralelamente a esta nova tendência de procura, a geração do baby boom começa a desfazer-se das suas grandes casas, procurando habitações mais pequenas e adaptadas ao tamanho familiar. “Vão querer vender as casas e esperam que haja pessoas que as queiram comprar”, afirma Nelson. No entanto, as esperanças dos que começam agora a envelhecer podem não concretizar-se devido à alteração das tendências do mercado.

Uma grande maioria dos jovens casais gostaria de adquirir estas casas, indica Nelson. Porém, um quarto das famílias que deseja este tipo de casas quer algo mais, como um condomínio ou casas mais perto das cidades. Esta nova tendência de procura “costumava ser quase zero e, actualmente, já é 25%”, revela o investigador. Embora “seja uma pequena percentagem do mercado é uma enorme mudança”, explica Nelson, indicando que esta é uma das principais razões pelas quais as famílias que começam a caminhar para a velhice não vão encontrar comprador para as suas casas. “Mesmo que os números [da procura e da oferta] coincidissem, as preferências não”, sublinha.

Ainda segundo o investigador, existem áreas onde este problema se vai sentir mais do que noutras. A venda deste tipo de casas em áreas urbanas que ainda estão em crescimento, nomeadamente no Texas e nos estados mais a Sudeste, vai ser mais fácil do que noutras áreas que estagnaram e estão a perder habitantes.

Nelson definiu esta tendência de venda de habitação pela população mais idosa como “the great senior sell-off” e indica que deverá começar no final da década e poderá conduzir à próxima crise do mercado imobiliário dos Estados Unidos. Segundo as projecções calculadas pelo investigador, 20,1 milhões de proprietários vão tentar vender as suas casas entre 2015 e 2030 e cerca de 7,4 milhões não vão encontrar um comprador.

“Entre a mudança de preferência e a queda do rendimento médio disponível das famílias, devido a uma educação insuficiente – porque não estão dispostos a gastar dinheiro na educação -, pode-se prever um novo crash no mercado imobiliário, que deverá ocorrer por volta de 2020”, afirma Nelson.

É difícil, contudo, prever como é que o mercado vai reagir. Os bancos podem optar por comprar estas casas aos mais idosos (provavelmente muito abaixo do valor real). Podem também surgir mudanças nas tendências de procura, potenciadas por alterações nas políticas de educação ou de imigração que fomentem o crescimento das famílias numerosas de classe média/alta que estejam dispostas a comprar estas casas familiares suburbanas.

http://greensavers.sapo.pt/2013/11/25/moradias-suburbanas-podem-causar-a-proxima-crise-imobiliaria-norte-americana/

hermes

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Re:Imobiliário - Tópico principal
« Responder #324 em: 2013-11-26 10:42:11 »
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É difícil, contudo, prever como é que o mercado vai reagir. Os bancos podem optar por comprar estas casas aos mais idosos (provavelmente muito abaixo do valor real). Podem também surgir mudanças nas tendências de procura, potenciadas por alterações nas políticas de educação ou de imigração que fomentem o crescimento das famílias numerosas de classe média/alta que estejam dispostas a comprar estas casas familiares suburbanas.

Pois, a parte interessante é quem vai comprar e quem pode ou tem interesse em fomentar o crescimento de famílias numerosas de classe média/alta... certamente não são os proprietários, pois tal sair-lhes-ía da reforma... ou seja, só têm alternativas desagradáveis para escolher.
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Re:Imobiliário - Tópico principal
« Responder #325 em: 2013-12-04 13:56:01 »
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Casas começam a valorizar

4 de Dezembro, 2013

Nos últimos cinco anos, os valores de avaliação bancária têm vindo a ajustar-se à realidade socioeconómica, traduzida em traços gerais por uma contínua instabilidade no mercado de trabalho e no poder de compra das famílias, por uma hesitante confiança no mercado e pela prolongada restritividade bancária. Neste período, essa avaliação tem vindo a desvalorizar as habitações portuguesas.

Contudo, os sinais de mudança parecem estar perto e, de acordo com o INE - Instituto Nacional de Estatística, o mês de Outubro já revelou uma ligeira subida do valor médio de avaliação bancária para a habitação, situando-se nesse mês nos 1.019 euros/m2. Registou-se um crescimento de 0,5% do valor médio em relação ao mês anterior. Contudo, relativamente ao mesmo mês de 2012, verifica-se ainda um decréscimo de 0,7%.

Em termos de amplitude, considerando os 25% menores e os 25% maiores valores, os limites de avaliação bancária para habitação variaram entre os 657 euros/m2 e os 1.669 euros/m2, no âmbito nacional.

Numa desagregação por regiões é possível verificar que a área metropolitana de Lisboa registou o valor médio de avaliação mais elevado em Outubro, com 1.229 euros/m2.

Oeiras superou Cascais em Outubro

Nas áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto, o valor médio no mês em análise foi, respectivamente, de 1.229 euros/m2 e 928 euros/m2. Na área da capital, destacam-se com valores acima das respectivas médias metropolitanas os municípios de Lisboa (1.784 euros/m2), Oeiras (1.478 euros/m2), Cascais (1.465 euros/m2), Loures (1.241 euros/m2) e Odivelas (1.231 euros/m2). E na da Invicta lideram Porto (1.216 euros/m2), Matosinhos (1.093 euros/m2) e Póvoa do Varzim (966 euros/m2).

Através do INE é ainda possível observar a variável em análise para cerca de quarenta outras cidades. Nestas destacaram-se em Outubro, com valores acima da média nacional, Coimbra (1.164 euros/m2), Faro (1.163 euros/m2), Portimão (1.127 euros/m2) e Évora (1.121 euros/m2).

Apartamentos com valores acima das moradias

Numa análise por tipo de habitação, mais concretamente apartamentos versus moradias, também há diferenças ligeiras no âmbito nacional. No mês em análise o valor médio era de 1.060 euros/m2 nos apartamentos e 950 euros/m2 nas moradias.

Comparando Outubro deste ano com o mesmo mês de 2012, observou-se uma pequena contracção no valor de avaliação das moradias (-2,1%), e um crescimento, com uma percentagem ainda mais suave, no dos apartamentos (0,2%).

Já face ao mês anterior deste ano, Setembro, registou-se um aumento dos valores de avaliação bancária quer nos apartamentos (0,6%) quer nas moradias (0,2%).

Fonte: Gabinete de Estudos da APEMIP

pvg80713

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Re:Imobiliário - Tópico principal
« Responder #326 em: 2013-12-12 19:00:48 »
alguem se lembra de o imobiliário no Dubai ir colapsar etc........ ?
já está a bombar...

http://money.cnn.com/gallery/investing/2013/12/12/hottest-housing-markets/index.html

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Re:Imobiliário - Tópico principal
« Responder #327 em: 2013-12-23 20:10:25 »
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Alerta para nova bolha nos EUA

Os Estados Unidos estão na iminência de um novo boom na especulação imobiliária. Em Setembro, em comparação com o mesmo mês de 2012, o aumento dos preços de imóveis foi de 12,8%. E na Califórnia ou no Nevada chegou aos 20%. O índice Case-Shiller - que valeu o Prémio Nobel de Economia deste ano a Robert J. Shiller - soou o alarme em Abril, quando calculou que a taxa de aumento na habitação tinha atingido o seu nível mais alto desde que a bolha estourou, em 2007-2008.

Shiller foi um dos poucos que previu o colapso das hipotecas subprime, um ano antes da queda do Lehman Brothers e da recessão global de 2008. “Em muitos países os preços imobiliários têm subido muito. Estou particularmente preocupado com o boom nos Estados Unidos, porque a nossa economia ainda está fraca e vulnerável”, revelou Shiller no início deste mês, à revista alemã Der Spiegel.

No entanto, um sinal poderoso veio do banco central dos EUA, pelo presidente do Federal Reserve de Dallas, Richard Fisher: “Estou a começar a ver sinais em todo o país de que estamos a entrar, novamente, numa bolha”.

A crise de 2008 teve o seu epicentro em hipotecas de alto risco, concedidas a pessoas que muitas vezes nem tinham trabalho. Agora, o segmento que mais alimenta a bolha são as hipotecas 'jumbo'. O regulamento estipula que os empréstimos hipotecários para uma família nos EUA não podem exceder o limite de 417 mil dólares ou, no caso das áreas mais caras, como Nova Iorque ou Los Angeles, 625 mil dólares.

Quem pretender um empréstimo acima desse valor entra no reino do 'jumbo', que normalmente requer maior taxa de juro (em geral, 0,25% acima). Mas agora os bancos estão a promover hipotecas 'jumbo' de 30 anos, por menos do que os empréstimos padrão.

Peter Zalewski, da Condo Vultures, consultora imobiliária na Flórida, revelou à BBC que se trata de uma especulação mais focada. “Na bolha anterior, professores, bombeiros, empresários, taxistas, todos estavam envolvidos. O que vemos agora são nichos: imóveis que valem um milhão de dólares, por exemplo para os americanos ricos ou estrangeiros e investidores institucionais”, explicou.

Em cidades como Nova Iorque, Los Angeles, San Francisco, Miami e Washington, a pressão sobre os preços é muito maior do que em outras áreas. Em Sacramento, por exemplo, o aumento bateu 34,1%, em Las Vegas, 33,3% e em Riverside, Califórnia, 31%.

Brasil também em risco

O Brasil é outro dos países onde Shiller prevê uma bolha. Numa palestra da BM&FBovespa em Setembro, apontou o aumento ininterrupto dos preços imobiliários, nos últimos cinco anos, enquanto ocorre exactamente o oposto nos países mais ricos, em crise.

Também Henrique Meirelles, ex-presidente do Banco Central, afirmou em Novembro que o Brasil enfrenta uma bolha imobiliária. Para o economista, o facto ocorre “claramente em algumas regiões do Rio de Janeiro e de São Paulo”.

O economista Nouriel Roubini, famoso por prever a crise financeira de 2008, num artigo publicado no Project Syndicate, avisa que estão a aparecer bolhas em grandes centros urbanos do Brasil, Turquia, Índia e Indonésia. Também o Canadá, Nova Zelândia, França, Alemanha e outros países europeus são exemplos apontados. “Os sinais: aumentos constantes em relação à renda total e de dívida imobiliária em relação a dívida total”, explica.

Até no Reino Unido está a ocorrer o fenómeno.

A imobiliária Savills revela que 38% das moradias do centro de Londres estão a ser compradas por estrangeiros. Ainda no início deste mês o novo presidente do Banco da Inglaterra, Mark Carney, explicou no The Guardian que teve de intervir ao desviar para pequenas e médias empresas os fundos de ajuda destinados ao sector imobiliário.

Portugal nunca teve bolha

Em Portugal, todos os especialistas defendem que nunca tivemos uma bolha imobiliária. Aliás, o nosso mercado é muito apetecido neste momento, onde o património tem vindo desvalorizar. Luís Lima, presidente da APEMIP, afirma que Portugal é objectivamente seguro, sem sombra de bolha imobiliária nos últimos anos, e que interessa a investidores nacionais e estrangeiros. “Estou esperançado com o fim da retracção de alguns investidores imobiliários e o nosso mercado assume-se como apetecível”, explica.

Sol.pt

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Re:Imobiliário - Tópico principal
« Responder #328 em: 2013-12-23 21:07:05 »
Em Portugal existiu uma bolha imobiliária, com ênfase em determinadas regiões.

Nos EUA também é normal que haja um aumento, pois os preços baixaram muito. Tenho um familiar que comprou um apartamento em Miami por $50.000, quando estava preçado pré-crise em $150.000.

Também pode ser um vislumbre da monetarização brutal de diversas moedas.
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Re:Imobiliário - Tópico principal
« Responder #329 em: 2013-12-24 14:21:38 »

Bancos voltam a cortar avaliações dos imóveis

Os bancos voltaram a reduzir os preços médios das avaliações que fazem dos imóveis, em Novembro.

O preço médio da avaliação bancária em Portugal situou-se em 1.018 euros por metro quadrado, menos 0,1% do que em Outubro e menos 0,3% do que em Novembro de 2012, de acordo com os dados divulgados esta segunda-feira, 23 de Dezembro, pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

 O preço volta assim a cair, depois de, em Outubro ter atingido o valor mais elevado desde Dezembro de 2012

 As regiões autónomas são as responsáveis pelas variações de preços mais acentuadas e o Algarve manteve o estatuto de região mais cara.

 Quando comparado com Outubro, o preço médio do metro quadrado registou a maior queda na Região Autónoma dos Açores, ao diminuir 3,5% para 979 euros. Já do lado oposto está a Região Autónoma da Madeira, onde o preço subiu 2% para 1.242 euros.

Já em termos homólogos os papéis invertem-se. A Região Autónoma dos Açores registou um aumento de 7,8% e da Madeira uma queda de 5,9%.

 A região onde o preço médio da avaliação bancária é mais elevado é no Algarve, com o valor a ascender a 1.288 euros. Já a região Centro continua a ter o valor mais baixo (846 euros).

 Este indicador é fundamental para quem quer comprar casa através de crédito bancário. É que os bancos usam o valor da avaliação para determinar qual o montante que emprestam. Regra geral, os bancos financiam até 80% da avaliação. O que significa que se uma casa for avaliada em 100 mil euros, a banca empresta até 80 mil euros. E quanto maior for a diferença entre a avaliação feita do imóvel e o valor do empréstimo melhor serão as condições de financiamento.

http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/banca___financas/detalhe/bancos_voltam_a_cortar_avaliacoes_dos_imoveis.html
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Re:Imobiliário - Tópico principal
« Responder #330 em: 2014-01-15 18:22:54 »
....onde o "Céu" é o limite.....eh,..eh.....

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Photos: This Porsche building will house 2% of the world's billionaires

http://www.miamiresidence.com/preconstruction/porsche-design-tower.htm

Porsche is really taking its game to the next level.

The 60-story Porsche Design Tower, now underway in Miami, will contain three elevators capable of taking residents and their cars to their multimillion-dollar condos dozens of stories up. The building has 284 parking spaces in its glass "sky garages," where the cars will be visible to owners from within their condos. (Click here to read more about it on Yahoo Homes' Spaces blog.)

The amenity is so enticing that the building has managed to sign up 2 percent of the world's billionaires, according to the Atlantic Cities.

Not many units remain, a broker tells Yahoo, even though prices start at a heady $4 million and top out at a vertiginous $32.5 million for the "huge" penthouse.

Asked about the cars, the broker said: “Bentleys, Porsches, Ferraris, Rolls Royce -- so many cars I’m just amazed.” One resident is reportedly bringing with him a $25 million Ferrari.

Click here for more details on the building, plus video, on Yahoo Homes' Spaces blog:

http://homes.yahoo.com/blogs/spaces/superrich-car-lovers--dream-home--porsche-design-tower-211443235.html



hermes

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Re:Imobiliário - Tópico principal
« Responder #331 em: 2014-01-15 18:45:50 »
Não me parece lá assim muito saudável [para os bilionários] estar assim tanto bilionário no mesmo sítio. :D
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Re:Imobiliário - Tópico principal
« Responder #332 em: 2014-01-15 20:57:01 »
Qual é o interesse de ser bilionário?

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Re:Imobiliário - Tópico principal
« Responder #333 em: 2014-02-05 14:57:09 »
Ao fim de 4 anos, um apartamento no meu prédio foi executado pelo banco. Ficam estes anos todos de condomínio por pagar.
Vamos ver a que preços vão colocá-lo no mercado.
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Re:Imobiliário - Tópico principal
« Responder #334 em: 2014-02-05 15:43:29 »
Ao fim de 4 anos, um apartamento no meu prédio foi executado pelo banco. Ficam estes anos todos de condomínio por pagar.
Vamos ver a que preços vão colocá-lo no mercado.

Tenho o mesmo problema no meu prédio. Temos estado a pagar uma quota extra para tapar o buraco.  Não há maneira de obrigar o banco a pagar o atrasado ?

Thanks
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Re:Imobiliário - Tópico principal
« Responder #335 em: 2014-02-05 15:46:37 »
Estranho não conseguir que o banco pague...
"Como seria viver a vida que realmente quero?"

jeab

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Re:Imobiliário - Tópico principal
« Responder #336 em: 2014-02-05 15:53:58 »
Estranho não conseguir que o banco pague...

O tipo anda algures por parte incerta e não o conseguimos notificá-lo e no banco, recusam-se a dizer qual o ponto em que está o processo. Penso que o banco só poderá ser responsabilizado quando tomar posse efectiva do andar, não sei ... O nosso administrador é um banana e claro é mais fácil afincar com uma quota extra do que ter o trabalho de apertar o banco.
Se eu souber que podemos responsabilizar o banco já, ( fulano da casa pirou-se à dois anos e 5 meses) convoco uma assembléia extraordinária e ofereço-me para tratar do assunto, dasss...
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Re:Imobiliário - Tópico principal
« Responder #337 em: 2014-02-05 15:55:53 »
Não, o banco só paga o condomínio a partir do momento em que toma posse do imóvel.
As dívidas anteriores só através do tribunal e tem que ser o anterior dono a pagá-las.

Nós não estamos a pagar quota extraordinária mas não temos qualquer fundo de reserva.
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Re:Imobiliário - Tópico principal
« Responder #338 em: 2014-02-05 15:59:42 »
Jeab, é colocar o processo num solicitador de execução, se ele tiver qualquer coisa para penhorar, mais vale cedo que tarde, pois as dívidas vão-se acumulando.

No meu condomínio o atraso também é mais ou menos igual ao teu, na altura foram notificados para pagamento sob pena de serem penhorados e fizeram a regularização. Estou à espera da próxima reunião de condomínio para colocar a empresa de condomínios contra a parede.
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Re:Imobiliário - Tópico principal
« Responder #339 em: 2014-02-05 16:10:12 »
Jeab, é colocar o processo num solicitador de execução, se ele tiver qualquer coisa para penhorar, mais vale cedo que tarde, pois as dívidas vão-se acumulando.

No meu condomínio o atraso também é mais ou menos igual ao teu, na altura foram notificados para pagamento sob pena de serem penhorados e fizeram a regularização. Estou à espera da próxima reunião de condomínio para colocar a empresa de condomínios contra a parede.

Não se consegue notificar o fulano e ninguém sabe o paradeiro dele. Ele tinha uma empresa que foi à falência e tudo o que poderia ser penhorado já o fisco o fez. A casa só ficaram as paredes, levou tudo, incluindo poliban, misturadora da cozinha, tomadas, etc. A única esperança seria o banco ...
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