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Autor Tópico: O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira  (Lida 996585 vezes)

Zel

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #3360 em: 2014-12-06 11:42:44 »
quem e' novo no forum fica informado que o thorn eh empregado da Dif Broker, a corretora do Ulisses

convem levar isso em conta quando se le o que ele escreve

DLCM

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #3361 em: 2014-12-06 13:34:05 »
Quer dizer, o teu caso <eh diferente>, <o processo ainda corre em tribunal>... mas <houve de facto crimes>.
Como eh que chegas a essa conclusao, se o processo ainda nao terminou e, portanto, ainda nao transitou em julgado?

Daqui o que entendo eh: no teu caso, em que ainda nao se provou nada, houve crimes. Neste caso (o do Ulisses) eh diferente do teu porque nao os houve. LOL

Alem disso, o rapaz nao se pode defender, nao eh? Coitado. Se ele estah a ser assim tao injusticado, porque nao avanca ele para Tribunal com um processo contra desconhecidos. Ou, se conhece os visados, que avance contra eles! Estah ah espera de que?

Thorn Gilts

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #3362 em: 2014-12-06 14:14:26 »
Quer dizer, o teu caso <eh diferente>, <o processo ainda corre em tribunal>... mas <houve de facto crimes>.
Como eh que chegas a essa conclusao, se o processo ainda nao terminou e, portanto, ainda nao transitou em julgado?

Daqui o que entendo eh: no teu caso, em que ainda nao se provou nada, houve crimes. Neste caso (o do Ulisses) eh diferente do teu porque nao os houve. LOL

Alem disso, o rapaz nao se pode defender, nao eh? Coitado. Se ele estah a ser assim tao injusticado, porque nao avanca ele para Tribunal com um processo contra desconhecidos. Ou, se conhece os visados, que avance contra eles! Estah ah espera de que?


Tenho por habito nao responder a perguntas feitas no sentido de tentar fazer os outros passar por ignorantes, idiotas ou actuar de ma-fe; como é o caso desta. No entanto, como alguns podem não perceber, fica aqui uma breve explicaÇão:

Os factos no meu caso são completamente diferentes daqueles que vieram a publico sobre o caso Ulisses. No meu caso, os factos preenche os tipos de crime e responsabilidades acima descrita, pelo que ouvi e aquil foi falado, no caso de Ulisses, não me parece que existam esses crimes.

Por exemplo, no meu caso houve burla informatica devido a alteracao de dados informaticos, nomeadamente nome, nr BI, etc... com a intenÇao de ocultar e dificultar o meu acesso a conta. Houve tambem desvio de correspondencia, o que é um crime de violacao de correspondencia. Houve tambem transacoes nao autorizadas na minha conta (que nao era de gestao mas sim de trading). Ora, nenhuma destas coisas parece ter acontecido no caso do Ulisses, pelo que posso afirmar com segurança o que afirmei... Ao contrario do que escreveste.

Apesar disto tudo, apesar da prova abundante que tenho no processo sobre este temas, apesar da outra parte ja ter proposto um acordo, nao deixaram de avançar com um pedido reconvencional a pedir indeminizacao por N coisas... a pedir a excepçao perentoria de caducidade (e eu meti o processo em tempo - desde o conhecimento dos factos; mas eles querem contar deste que as operacoes foram feitas)... apesar de que no momento em que aceitam indeminizar (o propoe) já nao ha mais prescrição. Assim como ainda me acusam de litigancia de ma fe... e denuncia caluniosa.

TRata-se de uma grande banco europeu... um dos maiores.

 Escreves muito parecido com o Neo Liberal, já agora (nos eh e nos ah).

Posto isto, nao pretendo continuar alimentar esta conversa cheia de odios pessoais, assente em tentativas de ataque ao caracter e nao aos argumentos...

P.S. Já agora não sou "empregado" da Dif.
« Última modificação: 2014-12-06 14:18:28 por Thorn Gilts »
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passoscoelho

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #3363 em: 2014-12-06 14:49:09 »
terrivel experiência Thorn gilts. dá que pensar sobre como funciona a justiça

Zel

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #3364 em: 2014-12-06 14:55:15 »
o thorn eh empregado da Dif,  trabalha e tem contracto com a Dif. mas eh daqueles empregados que prefere austentar o titulo de "consultor" para parecer melhor no CV. e esta aqui provavelmente a despacho da Dif. acho importante dar esta informacao para esclarecer os interesses em causa. thorn, o palco eh teu.
« Última modificação: 2014-12-06 17:42:49 por Neo-Liberal »

johnpotato

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #3365 em: 2014-12-06 17:38:59 »
Só estabeleci a relação entre as histórias porque em ambos os casos pareceu-me que houve assimetria de informação com más consequenciais.
Um dos lados parecia estar bem mais informado da competência (história do Ulisses) ou da idoneidade (história do Thorn) do intermediário financeiro.

Acho que será sempre impossível impedir abuso de confiança, ou crimes relacionados, mas reduzir o risco desta assimetria de informação pode ser possível.

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #3366 em: 2014-12-06 17:45:32 »
terrivel experiência Thorn gilts. dá que pensar sobre como funciona a justiça

A lentidão da justiça não é (pelo menos neste processo) culpa do tribunal, mas sim da outra parte que utilizou todas as manobras dilatorias possiveis, sendo que grande parte delas consegui bloquear, ao aceitar tudo que pediam (pois não era importante)... O problema foi quando foram contra o proprio juiz... Chego a uma altura que o Juiz os tentou por no sitio, mas ainda assim continuaram na palhaçada,

Ate cartas rogatorias para o Brasil foi necessário... e depois de não encontrarem o tipo em causa... passado um tempo ele apareceu por ele dando testemunho escrito, o que é consideradno testemunho indirecto sem direito a contraditorio pelo que nao devia ser valido... eles sabiam disso e esperaram que eu me colocasse contra... o que eles iam contestar.. e mais uma subida a relacao/supremo....

O maior problema da justiça é que é muito cara... posso dizer que este processo já me custou 3 anos de salarios... em taxas, honorarios, etc... e eu tenho preÇos muito especiais...

Enfim... É a vida... a parte boa é que os juros de mora são acima da taxa livre de risco...

Em ultima instancia, a culpa foi minha, que fui pouco cuidadoso na inspecçao que devia ter feito a este banco.... confiei demais.
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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #3367 em: 2014-12-06 17:48:23 »
Só estabeleci a relação entre as histórias porque em ambos os casos pareceu-me que houve assimetria de informação com más consequenciais.
Um dos lados parecia estar bem mais informado da competência (história do Ulisses) ou da idoneidade (história do Thorn) do intermediário financeiro.

Acho que será sempre impossível impedir abuso de confiança, ou crimes relacionados, mas reduzir o risco desta assimetria de informação pode ser possível.

Sim claro...no meu caso houve falha da minha parte, relacionada com falta de inspecção e vigilancia que devia ter tido, principalmente porque apanhei algumas coias pelo meio que me dviam ter posto em alerta.
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passoscoelho

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #3368 em: 2014-12-06 18:06:02 »
quando refiro o funcionamento da justiça falo dps vários aspectos: lentidão, mecanismos dilatórios e custos. a justiça é feita cada vez mais para ricos. se calhar é a busca do modelo americano em que o objectivo acaba por ser meter os intervenientes a chegarem a acordos.

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #3369 em: 2014-12-06 18:19:46 »
quando refiro o funcionamento da justiça falo dps vários aspectos: lentidão, mecanismos dilatórios e custos. a justiça é feita cada vez mais para ricos. se calhar é a busca do modelo americano em que o objectivo acaba por ser meter os intervenientes a chegarem a acordos.

Sim. Concordo plenamente. A questão é que quando falas em ir contra um banco, eles tem um incentivo grande a litigar (custos de advogados nao lhes pesam, sabem que podem empatar um processo anos e fazer com que a outra parte tenha custos enormes com o processo, etc), pelo que qualquer proposta de acordo é sempre uma porcaria. No meu caso ofereceram-me 5% do valor que tem de me pagar e depois la subiram para 10%... Isto sobre o valor pedido, pois ainda ha o que se vier apurar em execução de sentença...

A questão para uma parte como eu é: Risco juridico (que existe sempre, podemos ter toda a razao num processo e perder por fomalidades ou dificuldade de prova) pode levar-me a pagar uma pipa de massa se perder em honorarios e em custas (so esta para mais de 100 mil euros)... etc...

Geralmente é má uma luta destas... mesmo tendo muita confiança na nossa razão. Eu simplesmente juntei dinheiro e decidi que todo esse dinheiro seria para este processo...
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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #3370 em: 2014-12-06 21:06:19 »
Para discutir o caso do Ulisses, dizes que não vale a pena porque já está esgotado. Mas para para discutires o teu (suposto) caso não te faltam palavras. É engraçado que compreendas a posição do Ulisses pelo facto de o rapaz não poder usar informação que está em segredo profissional e não se poder defender, mas para vires aqui expor um suposto caso teu que está a decorrer na justiça contra um grande banco (e sobre o qual então devias guardar sigilo, pois ainda há questões processuais a decorrer), e sem dares chance ao grande-banco de aqui também se vir pronunciar, já vale!

Thorn 4 - Coerência 0 (resultado ao intervalo)

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Por exemplo, no meu caso houve burla informatica devido a alteracao de dados informaticos, nomeadamente nome, nr BI, etc... com a intenÇao de ocultar e dificultar o meu acesso a conta. Houve tambem desvio de correspondencia, o que é um crime de violacao de correspondencia. Houve tambem transacoes nao autorizadas na minha conta (que nao era de gestao mas sim de trading). Ora, nenhuma destas coisas parece ter acontecido no caso do Ulisses, pelo que posso afirmar com segurança o que afirmei... Ao contrario do que escreveste.

"Alteração de dados informáticos", "dificuldades em aceder à conta", " desvio de correspondência", Transacções não-autorizadas". Mencionaste tudo menos o que interessava: o CHURNING. Passou-te ao lado... Obviamente foi esquecimento.

Sinceramente, estou-me a marimbar para o que te aconteceu a ti e ao teu caso. Tal como tu dizes, o teu caso é muito diferente do do Ulisses, por isso, não desvies as atenções para o teu super-caso com um hiper-mega banco europeu. Proponho que abras um tópico à parte para que o possas discutir lá. Este aqui dá pelo nome de "O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira".

E não te vale de nada vitimizares-te, escrevendo coisas como «ódio pessoal», «tentativas de ataque ao carácter» etc... NUNCA te dirigi uma palavra que fosse. É a 1ª vez que o faço. Portanto, não venhas cá com conversa fiada a tentares virar o bico ao prego que essa estratégia por aqui não colhe.

Este tema não está esgotado. Então agora que veio para as bocas do mundo, já está esgotado? É preciso destilar-se isto bem destiladinho e, se possível, com consequências!

PS - Escrevo parecido como o Neo Liberal porque andámos na mesma escola. Fomos colegas de carteira e tudo! A única diferença é que ele escreve de um teclado português, ao passo que eu há bocado teclava de um britânico. Detalhes.

Thorn Gilts

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #3371 em: 2014-12-06 21:33:18 »
Para discutir o caso do Ulisses, dizes que não vale a pena porque já está esgotado. Mas para para discutires o teu (suposto) caso não te faltam palavras. É engraçado que compreendas a posição do Ulisses pelo facto de o rapaz não poder usar informação que está em segredo profissional e não se poder defender, mas para vires aqui expor um suposto caso teu que está a decorrer na justiça contra um grande banco (e sobre o qual então devias guardar sigilo, pois ainda há questões processuais a decorrer), e sem dares chance ao grande-banco de aqui também se vir pronunciar, já vale!

Thorn 4 - Coerência 0 (resultado ao intervalo)

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Por exemplo, no meu caso houve burla informatica devido a alteracao de dados informaticos, nomeadamente nome, nr BI, etc... com a intenÇao de ocultar e dificultar o meu acesso a conta. Houve tambem desvio de correspondencia, o que é um crime de violacao de correspondencia. Houve tambem transacoes nao autorizadas na minha conta (que nao era de gestao mas sim de trading). Ora, nenhuma destas coisas parece ter acontecido no caso do Ulisses, pelo que posso afirmar com segurança o que afirmei... Ao contrario do que escreveste.

"Alteração de dados informáticos", "dificuldades em aceder à conta", " desvio de correspondência", Transacções não-autorizadas". Mencionaste tudo menos o que interessava: o CHURNING. Passou-te ao lado... Obviamente foi esquecimento.

Sinceramente, estou-me a marimbar para o que te aconteceu a ti e ao teu caso. Tal como tu dizes, o teu caso é muito diferente do do Ulisses, por isso, não desvies as atenções para o teu super-caso com um hiper-mega banco europeu. Proponho que abras um tópico à parte para que o possas discutir lá. Este aqui dá pelo nome de "O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira".

E não te vale de nada vitimizares-te, escrevendo coisas como «ódio pessoal», «tentativas de ataque ao carácter» etc... NUNCA te dirigi uma palavra que fosse. É a 1ª vez que o faço. Portanto, não venhas cá com conversa fiada a tentares virar o bico ao prego que essa estratégia por aqui não colhe.

Este tema não está esgotado. Então agora que veio para as bocas do mundo, já está esgotado? É preciso destilar-se isto bem destiladinho e, se possível, com consequências!

PS - Escrevo parecido como o Neo Liberal porque andámos na mesma escola. Fomos colegas de carteira e tudo! A única diferença é que ele escreve de um teclado português, ao passo que eu há bocado teclava de um britânico. Detalhes.

Então vejamos o quanto é patético o que afirmas:

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Para discutir o caso do Ulisses, dizes que não vale a pena porque já está esgotado. Mas para para discutires o teu (suposto) caso não te faltam palavras.


É fastidioso elaborar muito para demonstrar que o caso do Ulisses esta mais que esgotado, a menos que tragam a "lume" novos factos, pois basta para isso ver que há 174 páginas sobre o tema, a primeira de Março deste ano - 9 meses em cima.

O meu caso nunca aqui foi discutido e apenas o referi por ser um exemplo real do que é recorrer à justiça e as dificuldades que me deparei/deparo, apesar de ser um caso, atendendo aos factos conhecidos e os que eu conheço do meu, bem mais grave (com contornos de facto criminosos) e fáceis de demonstrar (prova abundante). Assim como pretendi exemplificar que apesar de estar perfeitamente convicto da minha razão (moral e legal) corro um risco jurídico considerável.

Acresce que só falei novamente no meu caso (do qual tinha falado apenas uma vez), em resposta a perguntas relacionadas com o mesmo.

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É engraçado que compreendas a posição do Ulisses pelo facto de o rapaz não poder usar informação que está em segredo profissional e não se poder defender, mas para vires aqui expor um suposto caso teu que está a decorrer na justiça contra um grande banco (e sobre o qual então devias guardar sigilo, pois ainda há questões processuais a decorrer), e sem dares chance ao grande-banco de aqui também se vir pronunciar, já vale!

Em primeiro lugar eu não estou obrigado a qualquer sigilo e posso apresentar aqui as provas que entenda e tenha em meu poder, obviamente respondendo perante a justiça por eventuais violações que possa estar a cometer (como aliás cheguei a ser bem ameaçado pelos advogados do dito banco, quando fiz queixa do mesmo aos reguladores e afins). Isso foi exactamente o que fizeram com o Ulisses. Simplesmente o Ulisses, por razões legais (sigilio bancário e profissional) não pode vir aqui defender-se adequadamente, pelo que continuar a insistir no mesmo assunto (depois de 174 páginas) e sempre com a mesma ladainha, só pode ter a intenção de atacar a imagem da pessoa (sem estar em poder de todos os dados que permita fazer um juízo completo, objectivo e licito).

Não obstante o que foi dito, como devem ter reparado, apesar de me terem perguntado, não revelei o nome do banco e nem o nome dos colaboradores do banco em questão envolvidos no esquema. Não o fiz exactamente por entender que este não é o forum próprio para dirimir o litígio, porque em nada me aproveita (eventualmente até me pode prejudicar - como acredito que muito que aqui foi dito prejudica os queixosos num eventual litígio judicial) e por último, porque a outra parte não tem direito ao contraditório (pelo que para além de injusto, era estúpido tentar tirar proveito disto, já que ninguém no seu sério juizo poderia valorizar o que digo eficazmente sem ouvir a versão da outra parte - podia simplesmente estar aqui a inventar uma grande historia).

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"Alteração de dados informáticos", "dificuldades em aceder à conta", " desvio de correspondência", Transacções não-autorizadas". Mencionaste tudo menos o que interessava: o CHURNING. Passou-te ao lado... Obviamente foi esquecimento.

Aqui sublinhei, em especial, o que é tipificado como crime para tentar evidenciar a gravidade do meu caso e diferenças face ao do Ulisses... Sendo que as transacções não-autorizados é que consubstanciaram na pratica de churning - lamento que não tenhas tido o alcance intelectual necessário para entender isso.

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Sinceramente, estou-me a marimbar para o que te aconteceu a ti e ao teu caso. Tal como tu dizes, o teu caso é muito diferente do do Ulisses, por isso, não desvies as atenções para o teu super-caso com um hiper-mega banco europeu. Proponho que abras um tópico à parte para que o possas discutir lá. Este aqui dá pelo nome de "O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira".

Nunca reclamei a tua atenção, que na verdade desprezo por não ter valor nenhum e por não contribuir para uma discussão minimamente honesta intelectualmente. O meu caso foi adequado e tempestivo neste tópico, face ao decorrer da conversa. A não ser, claro, que queiras funcionar com censor... alias, pelo que já li aqui, é notório que por vontade de alguns já estaria banido apenas por defender, veemente (e de forma honesta) o meu ponto de vista (que por acaso é contrário ao de muitos).... tipico de ditadores... Felizmente o Inc não é assim... Ao contrário do que por exemplo acontece no Caldeirão (e do qual muitos aqui se estão aproximar em termos de comportamento).

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PS - Escrevo parecido como o Neo Liberal porque andámos na mesma escola. Fomos colegas de carteira e tudo! A única diferença é que ele escreve de um teclado português, ao passo que eu há bocado teclava de um britânico. Detalhes.
Ehhh.. Já tinha percebido que andaram na mesma escola e que eram colegas de carteira e que ai apreender, ambos, a escrever é como sendo eh...  ;D ;D ;D ;D ;D :D :D :D ::)
« Última modificação: 2014-12-06 21:35:49 por Thorn Gilts »
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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #3372 em: 2014-12-06 22:46:27 »
Ulisses is lame ... and boring  :D

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #3373 em: 2014-12-06 23:14:12 »
O DLCM não é o Neo-Liberal, é um participante activo há bastante tempo. A prática de usar "eh" e "ah" vem de quando não se tem acentos (é, à). O Neo-Liberal muitas vezes tb escreve do estrangeiro onde não tem acentos no teclado.
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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #3374 em: 2014-12-07 01:36:37 »
Só um pormenor - uma simulação baseada numa carteira real com o Ulisses (umas das carteiras que sofreu perdas avultadas) mostra que mesmo invertendo as compras para vender e vice-versa, a carteira teria sofrido perdas (como esperado). Isto mostra que o que produziu as perdas não foi o mercado, e sim a forma de negociar (intensamente, para rodar o mais possível).
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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #3375 em: 2014-12-07 01:50:55 »
Okay, mas partindo do princípio que o intuito da gestão não era gerar perdas, então o que se pretendia ao certo com esse tipo de gestão? É que fica a sensação que então se quereriam gerar comissões, mas penso que já atrás tinhas rejeitado essa hipótese.

Thorn Gilts

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #3376 em: 2014-12-07 02:39:26 »
Só um pormenor - uma simulação baseada numa carteira real com o Ulisses (umas das carteiras que sofreu perdas avultadas) mostra que mesmo invertendo as compras para vender e vice-versa, a carteira teria sofrido perdas (como esperado). Isto mostra que o que produziu as perdas não foi o mercado, e sim a forma de negociar (intensamente, para rodar o mais possível).

Isso é impossível de concluir... pois isso dependia dos níveis de stop aplicados, que não sabes quais foram (os stops aplicados podem ter tido com base sinais técnicos e não %).
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Zel

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #3377 em: 2014-12-07 06:40:05 »
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Isso é impossível de concluir... pois isso dependia dos níveis de stop aplicados, que não sabes quais foram (os stops aplicados podem ter tido com base sinais técnicos e não %).

completamente errado...
« Última modificação: 2014-12-07 06:40:29 por Neo-Liberal »

Moppie85

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #3378 em: 2014-12-07 12:36:17 »
Só um pormenor - uma simulação baseada numa carteira real com o Ulisses (umas das carteiras que sofreu perdas avultadas) mostra que mesmo invertendo as compras para vender e vice-versa, a carteira teria sofrido perdas (como esperado). Isto mostra que o que produziu as perdas não foi o mercado, e sim a forma de negociar (intensamente, para rodar o mais possível).

Isso é impossível de concluir... pois isso dependia dos níveis de stop aplicados, que não sabes quais foram (os stops aplicados podem ter tido com base sinais técnicos e não %).

ter performance positiva (trade positivo) em todos os trades e mesmo assim perder dinheiro creio que faz a situação bem clara...

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #3379 em: 2014-12-07 12:52:25 »
Só um pormenor - uma simulação baseada numa carteira real com o Ulisses (umas das carteiras que sofreu perdas avultadas) mostra que mesmo invertendo as compras para vender e vice-versa, a carteira teria sofrido perdas (como esperado). Isto mostra que o que produziu as perdas não foi o mercado, e sim a forma de negociar (intensamente, para rodar o mais possível).

Isso é impossível de concluir... pois isso dependia dos níveis de stop aplicados, que não sabes quais foram (os stops aplicados podem ter tido com base sinais técnicos e não %).

ter performance positiva (trade positivo) em todos os trades e mesmo assim perder dinheiro creio que faz a situação bem clara...

Moppie, tb não é isso que se conclui - o que se conclui é que se aqueles trades todos tivessem sido invertidos, então o resultado seria negativo na mesma. Não que passariam todos a positivos, até porque eles não começaram todos negativos à partida.

Sobre stops e afins isso é uma desculpa que quer significar que se o Ulisses estivesse a negociar ao contrário iria negociar de forma diferente - é irrelevante, pois estamos a mostrar o que é que teria acontecido com os MESMOS trades, invertidos. O que é relevante é mostrar que aqueles trades nem invertidos faziam dinheiro. E não faziam, porque os spreads e comissões comiam qualquer lucro que existisse (como esperado). Por fim, DUVIDO que aqueles trades tivessem TP e SL metidos de origem com a ordem - mas isso poder-se-ia confirmar apenas no sistema da Dif.

Já agora, invertidos aparentemente a perda teria sido de cerca de 50% em vez de 90%, pelo que o gestor de facto teve um edge ligeiramente negativo. Embora não seja importante para aqui.
« Última modificação: 2014-12-07 12:53:26 por Incognitus »
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

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