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Autor Tópico: O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira  (Lida 996326 vezes)

pvg80713

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #3340 em: 2014-12-05 13:37:43 »
agora é que isto está a ficar interessante............

as coisas que se passam e eu não fazia ideia ?

o Ulisses é um anjo comparado com outros ?

meu-godo

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #3341 em: 2014-12-05 13:40:11 »
Este assunto é dramático, mas tenho a sensação que, por vezes, ignoramos o principal/principais prejudicados nisto tudo. O Ulisses é maltratado, talvez, mas não é o principal prejudicado. Não esqueçamos os clientes que perderam rios de dinheiro. Esses são os verdadeiro prejudicados.

O trading tem risco, rentabilidades passadas não garantem rentabilidades futuras, bla, bla, bla é conversa para passar tempo. A realidade é que muitos clientes perderam balurdios de dinheiro e agora parece que o Ulisses é uma vítima. Pois bem, deve ser criticado pelo que fez e certamente não é a principal vítima.

Aliás, ser moderador no fórum como o caldeirão e ser simultaneamente gestor de carteiras não é eticamente correto. Há gestores que o fazem, têm regularmente crónicas na televisão ou noutros médias e gerem fundos. Para mim, essa gente não tem credibilidade. Como se diz em francês "il y a conflit d’intérêt".  Ou fazem uma coisa, ou fazem outra. Não devem fazer as duas em simultâneo.

E independentemente do que se diga, para mim, o Ulisses é incompetente e não respeita as regras básicas de trading de que tanto fala com aparente sabedoria. Money management, stops, gestão das posições, etc... foram certamente coisas que não foram respeitadas para apresentar estas rentabilidades.

mig

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #3342 em: 2014-12-05 13:43:45 »
Realmente isto está tudo doido... quem diria... o presidente da atm e advogado de profissão a ser "comido" por um trade.
Anda tudo do avesso, heheheh

kitano

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #3343 em: 2014-12-05 13:58:26 »
Bem...a argumentação do thorn (que não é advogado), também se pode considerar com desincentivo à litigância deste caso. Já várias vezes afirmou que isto está tudo prescrito...

No mínimo é um desincentivo a que se discuta este caso.

Na minha opinião existe interesse em discutir aqui este caso, independentemente de haver ou não processos em tribunais.
É do interesse público saber o que aconteceu, por motivos didáticos e para salvaguardar situações futuras com outros intervenientes.

É fácil verificar que muitas pessoas pensa neste tipo de casos como resultado de entradas/saídas más e não entende que estamos aqui a discutir os incentivos que existem na gestão de carteiras e que afectam o resultado dessa mesma gestão.
"Como seria viver a vida que realmente quero?"

Incognitus

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #3344 em: 2014-12-05 14:12:11 »
Bem...a argumentação do thorn (que não é advogado), também se pode considerar com desincentivo à litigância deste caso. Já várias vezes afirmou que isto está tudo prescrito...

No mínimo é um desincentivo a que se discuta este caso.

Na minha opinião existe interesse em discutir aqui este caso, independentemente de haver ou não processos em tribunais.
É do interesse público saber o que aconteceu, por motivos didáticos e para salvaguardar situações futuras com outros intervenientes.

É fácil verificar que muitas pessoas pensa neste tipo de casos como resultado de entradas/saídas más e não entende que estamos aqui a discutir os incentivos que existem na gestão de carteiras e que afectam o resultado dessa mesma gestão.

Sim, mas o Thorn está a apresentar essa sua versão com o próprio nick e sem fazer jogo duplo como era o caso do outro interviniente (embora aquela coisa dos "ódios pessoais" seja absurda e uma tentativa de apelar à mesma tanga do "enxovalhamento" que o Caldeirão vende para remover a atenção das pessoas do que é essencial aqui).

É óbvio que faz sentido discutir este assunto, tanto porque muitas pessoas ainda não compreenderam o que se passou realmente, como pelo facto de que a mesma situação poderá ocorrer noutras instâncias, e conhecendo-se o esquema fica-se mais protegido contra a eventualidade.
« Última modificação: 2014-12-05 14:12:59 por Incognitus »
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mig

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #3345 em: 2014-12-05 14:17:29 »

É óbvio que faz sentido discutir este assunto, tanto porque muitas pessoas ainda não compreenderam o que se passou realmente, como pelo facto de que a mesma situação poderá ocorrer noutras instâncias, e conhecendo-se o esquema fica-se mais protegido contra a eventualidade.

Se isso for à justiça provavelmente são acusados de churning, vão buscar-lhes o dinheirinho todo como ao madoff e muitos podem ir para Évora.
« Última modificação: 2014-12-05 14:23:35 por mig »

Incognitus

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #3346 em: 2014-12-05 14:23:17 »


É óbvio que faz sentido discutir este assunto, tanto porque muitas pessoas ainda não compreenderam o que se passou realmente, como pelo facto de que a mesma situação poderá ocorrer noutras instâncias, e conhecendo-se o esquema fica-se mais protegido contra a eventualidade.

Se isso for parar à justiça provavelmente são acusados de churning, vão buscar-lhes o dinheirinho todo como ao madoff e muitos podem ir parar a Évora.

Não creio que a lei contemple nem uma, nem outra coisa. Mig, o tópico perde quando se fazem intervenções especulativas sem factos ou argumentos.
« Última modificação: 2014-12-05 14:23:40 por Incognitus »
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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #3347 em: 2014-12-05 14:26:37 »
nem uma nem outra? excesso de comissões pode ser considerado churning e esse dinheiro em tribunal pode ser reembolsado, caso se prove que era feito apenas com a intenção de ganhar comissões. O abuso de confiança pode dar "xoldra"

Incognitus

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #3348 em: 2014-12-05 14:30:52 »
nem uma nem outra? excesso de comissões pode ser considerado churning e esse dinheiro em tribunal pode ser reembolsado, caso se prove que era feito apenas com a intenção de ganhar comissões. O abuso de confiança pode dar "xoldra"

Sim, recuperar as comissões pode ser possível, mas não "retirar o dinheiro todo". Duvido que alguma coisa destas desse em cadeia, tb.
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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #3349 em: 2014-12-05 14:34:58 »
nem uma nem outra? excesso de comissões pode ser considerado churning e esse dinheiro em tribunal pode ser reembolsado, caso se prove que era feito apenas com a intenção de ganhar comissões. O abuso de confiança pode dar "xoldra"

Sim, recuperar as comissões pode ser possível, mas não "retirar o dinheiro todo". Duvido que alguma coisa destas desse em cadeia, tb.

Eu não disse o dinheiro todo, mas uma parte das comissões é perfeitamente possível. Quanto ao abuso de confiança, na minha rua conheço um caso de um solicitador que levou com 6 anos.
« Última modificação: 2014-12-05 14:37:43 por mig »

Thorn Gilts

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #3350 em: 2014-12-05 14:35:38 »
Bem...a argumentação do thorn (que não é advogado), também se pode considerar com desincentivo à litigância deste caso. Já várias vezes afirmou que isto está tudo prescrito...

No mínimo é um desincentivo a que se discuta este caso.

Na minha opinião existe interesse em discutir aqui este caso, independentemente de haver ou não processos em tribunais.
É do interesse público saber o que aconteceu, por motivos didáticos e para salvaguardar situações futuras com outros intervenientes.

É fácil verificar que muitas pessoas pensa neste tipo de casos como resultado de entradas/saídas más e não entende que estamos aqui a discutir os incentivos que existem na gestão de carteiras e que afectam o resultado dessa mesma gestão.

Citar
"em certo momento ter a sua importância, pelo menos para alertar da consciência das pessoas que entregam o dinheiro ao gestores sem a mínima noção dos cuidados a ter na seleção do mesmo, da mesma forma que devem ser alertados para fundos de investimento (mais opacos, com hiden fees, gestores que gerem no interesse dos bancos e não dos clientes devido a falta de independencia, etc)."

Ou seja, a discussão sobre o tema dos gestores (e também de fundos de investimento), acho da maior utilidade possível e até era um tema em que teria todo o gosto em participar construtivamente. Com isto, parece-me também interessante discutir as estratégias de trading, nomeadamente de trading frequente, falta de gestão de risco, etc e perceber como e porque algumas dessas estrategias podem (ou não) ser desastrosas. Será até eventualmente útil pegar num exemplo real (a carteira geria pelo Ulisses já aqui disponibilizada por um cliente), para perceber isso e como uma estratégia como a utilizada sem um edge verdadeiramente claro e grande será simplesmente destruidora (algo que o Inc. até já iniciou e tem referido).

Já fazer acusações de churning, de conflitos de interesses, de gestão danosa, de falta de cuidado com os clientes ouvindo apenas uma parte e o que interessa (portanto, sem estarem em poder dos dados todos), parece-me errado e, em alguns casos, muitas vezes levados pelo calor da discussão, poderá ate dar-se abusos de direito que é pelo menos de censurar.

O que eu referi, considerando o meu caso, é que litiguei contra quem me prejudicou (e o caso nada tem a ver com o do Ulisses... uma vez que envolveu churning, intermediação não autorizada, burla informática, alteração de dados, etc), fui atacado logo com litigância de ma-fé, denuncia caluniosa e excepção peremptória de caducidade (que só será analisada a final por decisão do juiz). Não disse que os processos em questão estão "caducos", porque não os conheço, apesar de ser da opinião e de acordo com o que li estão (o que acontece ao fim de 2 anos), razão pela qual concordei com o Mistery de que quem se sentir prejudicada deve procurar apoio jurídico qualificado, para que na posse de todos os detalhes possa dar uma opinião bem fundamentada de se: esta caduco ou não, se existe risco de denuncia caluniosa, se existe risco de litigância de má-fé... enfim.. analise o risco jurídico e possibilidade de ganho.

O que eu digo é que se alguém sente um direito seu atacado, deve de ir a sede própria procurar repara-lo...

E digo isto, porque foi isto que eu fiz... Apesar da outra parte ter tentado um acordo, eu achei que a unica forma de ser integralmente reparado era avançar para tribunal... e assim fiz... e num processo muito dispendioso... (em custas, honorários e já com subidas até ao Supremo - de cada vez que sobe relação são quase 2000€ só em custas e supremo igual). Falamos de um processo que só os juros sobre o pedido já vão em 800 mil euros e excluindo ainda os juros que venha sobre a parte requerida em execução de sentença... Ou seja, um grande esforço financeiro e de paciência da minha parte, com risco jurídico que sempre existe - se perder só em taxas são mais de 120 mil euros.... Mas quando se esta convicto da razão, bem documentado e assente na lei... avançasse... Não se anda a fazer guerra de palavras, principalmente quando a outra parte não se pode defender plenamente.
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Automek

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #3351 em: 2014-12-05 14:41:17 »
Para carteiras de 25K a parte de contratar alguém bom e ir para tribunal é praticamente inviável.

NouGud

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #3352 em: 2014-12-05 14:47:02 »

Ou seja, a discussão sobre o tema dos gestores (e também de fundos de investimento), acho da maior utilidade possível e até era um tema em que teria todo o gosto em participar construtivamente. Com isto, parece-me também interessante discutir as estratégias de trading, nomeadamente de trading frequente, falta de gestão de risco, etc e perceber como e porque algumas dessas estrategias podem (ou não) ser desastrosas. Será até eventualmente útil pegar num exemplo real (a carteira geria pelo Ulisses já aqui disponibilizada por um cliente), para perceber isso e como uma estratégia como a utilizada sem um edge verdadeiramente claro e grande será simplesmente destruidora (algo que o Inc. até já iniciou e tem referido).


Por uma vez concordo contigo.
Porque não abres um tópico onde se possa discutir esse assunto sem envolver nomes de terceiros? serei um leitor atento...
O cérebro é uma coisa tão maravilhosa que toda a gente devia ter um

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #3353 em: 2014-12-05 14:50:09 »
A minha intenção nunca foi insultar... o que deduzi é que o atlas estava a insinuar que só o facto de andarem aqui a comentar podia ser motivo de queixas contra essas pessoas. Jogo sujo na minha opinião e que seria contraposto com jogo à altura, com prejuízo para quem apresentasse essas queixas.

Relativamente às restantes discussões, se não há factos novos, não faz muito sentido andar a discutir o sexo dos anjos.

As pessoas têm de perceber que há uma diferença entre o que poderá ter acontecido na DIF (não sabemos) e o que parecem ser dificuldades da DIF em lidar com esta situação. 

Quando estas coisas acontecem não bastam paninhos quentes, é preciso cortar o mal pela raiz, a bem dos clientes, da casa e do gestor em questão. Cromos repetidos não interessam a ninguém.
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jump

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #3354 em: 2014-12-05 22:10:12 »
Citação de: NouGud

PS: contrariamente ao que afirmas (e ao que o Observador afirma ser normal da Dif), quando a minha conta teve 50% de perdas, não foi suspensa, nem me foi perguntado se queria continuar.
PS2: um pouco de coerencia também não te ficava mal: nos primeiros post criticaste por não ter dado tempo ao gestor (dizias que devia ter deixado a conta pelo menos 5 anos). Depois de saberes que a conta "rebentou" antes disso, criticas porque não a fechei. Afinal em que ficamos?
PS3: quem tem tempo e conhecimentos para a companhar a evolução da conta em tempo real, para que é que quer um gestor de conta? Quando eu contrato um profissional (de qualquer área), no minimo espero um trabalho melhor do que obteria se fosse eu a fazer. Se o trabalho for mal feito, no minimo espero uma justificação.

Quando abriste a conta não te pediram para estabelecer limite de perca?

johnpotato

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #3355 em: 2014-12-05 22:35:59 »
A história do Ulisses e a história do Thorn fez-me pensar numa questão (sim, nenhum foi condenado, estou a divagar um pouco).

De que forma um cliente de gestão de carteiras ou de intermediação financeira pode consultar a ausência, ou não, de cadastro de com quem está a estabelecer contrato?

Existem listas negras e trocas de dados, via banco de Portugal, para proteger os bancos.
Existe alguma coisa para proteger os clientes para além a remoção de licença pela CMVM/ISP/BdP?

D. Antunes

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #3356 em: 2014-12-05 23:44:07 »
A história do Ulisses e a história do Thorn fez-me pensar numa questão (sim, nenhum foi condenado, estou a divagar um pouco).

De que forma um cliente de gestão de carteiras ou de intermediação financeira pode consultar a ausência, ou não, de cadastro de com quem está a estabelecer contrato?

Existem listas negras e trocas de dados, via banco de Portugal, para proteger os bancos.
Existe alguma coisa para proteger os clientes para além a remoção de licença pela CMVM/ISP/BdP?

Excelente pergunta?
“Price is what you pay. Value is what you get.”
“In the short run the market is a voting machine. In the long run, it’s a weighting machine."
Warren Buffett

“O bom senso é a coisa do mundo mais bem distribuída: todos pensamos tê-lo em tal medida que até os mais difíceis de contentar nas outras coisas não costumam desejar mais bom senso do que aquele que têm."
René Descartes

NouGud

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #3357 em: 2014-12-06 00:51:05 »
Citação de: NouGud

PS: contrariamente ao que afirmas (e ao que o Observador afirma ser normal da Dif), quando a minha conta teve 50% de perdas, não foi suspensa, nem me foi perguntado se queria continuar.
PS2: um pouco de coerencia também não te ficava mal: nos primeiros post criticaste por não ter dado tempo ao gestor (dizias que devia ter deixado a conta pelo menos 5 anos). Depois de saberes que a conta "rebentou" antes disso, criticas porque não a fechei. Afinal em que ficamos?
PS3: quem tem tempo e conhecimentos para a companhar a evolução da conta em tempo real, para que é que quer um gestor de conta? Quando eu contrato um profissional (de qualquer área), no minimo espero um trabalho melhor do que obteria se fosse eu a fazer. Se o trabalho for mal feito, no minimo espero uma justificação.


Quando abriste a conta não te pediram para estabelecer limite de perca?

Não. Falei em 40%, mas foi noutro contexto...
« Última modificação: 2014-12-06 00:53:26 por NouGud »
O cérebro é uma coisa tão maravilhosa que toda a gente devia ter um

Happy_TheOne

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #3358 em: 2014-12-06 01:32:43 »
Aquilo que denoto é que o mundo foi um invadido por uma ganância desmedida onde vale tudo para ganhar dinheiro seja e que forma for ......não há limites , nem obstáculos  :o

Thorn Gilts

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #3359 em: 2014-12-06 10:20:54 »
A história do Ulisses e a história do Thorn fez-me pensar numa questão (sim, nenhum foi condenado, estou a divagar um pouco).

De que forma um cliente de gestão de carteiras ou de intermediação financeira pode consultar a ausência, ou não, de cadastro de com quem está a estabelecer contrato?

Existem listas negras e trocas de dados, via banco de Portugal, para proteger os bancos.
Existe alguma coisa para proteger os clientes para além a remoção de licença pela CMVM/ISP/BdP?

A minha é muito diferente da do Ulisses, no meu caso houve de facto crimes (burla informatica, desvio - violação - de correspondência, churning, etc.)... o processo ainda corre em tribunal; há 10 anos.
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