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Autor Tópico: O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira  (Lida 996652 vezes)

Zel

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #1740 em: 2014-03-31 23:41:31 »
Num dos meses de 2008 a carteira do nougud rodou 48x. Em apenas esse mes a carteira do nougud perdeu em spreads 9.6% do capital total.

Quanto perdeu em comissoes nesse mes? Tanto quanto sei... zero.

Tenho grandes dúvidas. Podes colocar aqui as contas (pois quase que adivinho qual é o erro) e logo vemos isso. Aliás, acho que é o erro que eventual a DECO cometeu na analise do estrato e que logo no inicio vi que alguém (talvez tu) o cometeu... :-)

Alias, é fácil de perceber isso, pois pelo extrato não consegues obter o spread. :-)

Ou seja, mais uma patacuada tua.

Nao, mais uma aldrabice tua ! E foste bem apanhado desta vez. Quanto ao spread usei 0.2% de media, tal como vem nos documentos da Dif.
« Última modificação: 2014-03-31 23:45:00 por Neo-Liberal »

Thorn Gilts

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #1741 em: 2014-03-31 23:46:00 »
Num dos meses de 2008 a carteira do nougud rodou 48x. Em apenas esse mes a carteira do nougud perdeu em spreads 9.6% do capital total.

Quanto perdeu em comissoes nesse mes? Tanto quanto sei... zero.

Tenho grandes dúvidas. Podes colocar aqui as contas (pois quase que adivinho qual é o erro) e logo vemos isso. Aliás, acho que é o erro que eventual a DECO cometeu na analise do estrato e que logo no inicio vi que alguém (talvez tu) o cometeu... :-)

Alias, é fácil de perceber isso, pois pelo extrato não consegues obter o spread. :-)

Ou seja, mais uma patacuada tua.

Nao, mais uma aldrabice tua ! E foste bem apanhado desta vez. Quanto ao spread usamos 0.2% de media, tal como vem nos documentos da Dif.

Mais uma vez estas a difamar a a ofender-me.

Atendendo às datas que vi no extracto que o Nogud disponibilizou aqui, o spread deverá ser aproximadamente 0.035% em média e não 0.2%. O que vem no contrato é o spread esperado (o preçário pode ter sido alterado ou praticado preço mais favorável). Antes de me difamares e ofender da forma constante que estas a fazer devias tentar-te informar. Para isso e considerando que estas a trabalhar no assunto junto com o Nogud, o que ele devia tentar saber era as comissões/spread cobrados efectivamente na conta dele nessa altura. Ele que faça o pedido de forma adequada e certamente que tendo essa informação poderá fazer as contas exactas em vez das que apresentas, que me parece estarem erradas.
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NouGud

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #1742 em: 2014-03-31 23:46:47 »

Alegadamente és mal intencionado e distorces tudo!
Alegadamente não lês o que colocas! (os 0,04 estão nopreçário que colocaste)
Alegadamente és parvo, ou queres fazer os outros parvos.
Alegadamente não sabes do que falas, apenas imaginas as coisas.
Alegadamente, como não gosto de conversas com gente como tu, podes ficar a falar sozinho

Alegadamente já chamaste ignorante à DECO, e a quase todos os participantes deste tópico, o único que sabe tudo és tu, vê lá se não te vês ao espelho e chamas ignorante ao reflexo.

os 0.3% também estão no preçário (embora para Europeias) mas que contratas com a teoria tua e da DECO que a comissões de CFD rebentaram com a conta... (a isto respondo com o que o amigosdabolsa disse).

os 0.04 que falas é mais elevado que o da Dif que é 0.035

Afinal com um empurrãozinho até sabes ler.
Alegadamente estás a inventar esses valores, pois se fossem esses a Dif iria mostrá-los e não escondê-los. Não acredito neles, mas também não importa.
Neste momento sou cliente da GB e a Dif já me mostrou o que posso contar.

De qualquer modo os valores que apresentaste valem Zero! estamos a falar do passado e no passado os valores da dif eram bem superiores.

Mas como disse, alegadamente não te vou responder mais. Há pessoas que distorcem os argumentos de tal modo que não merecem resposta...
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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #1743 em: 2014-03-31 23:50:41 »

Alegadamente és mal intencionado e distorces tudo!
Alegadamente não lês o que colocas! (os 0,04 estão nopreçário que colocaste)
Alegadamente és parvo, ou queres fazer os outros parvos.
Alegadamente não sabes do que falas, apenas imaginas as coisas.
Alegadamente, como não gosto de conversas com gente como tu, podes ficar a falar sozinho

Alegadamente já chamaste ignorante à DECO, e a quase todos os participantes deste tópico, o único que sabe tudo és tu, vê lá se não te vês ao espelho e chamas ignorante ao reflexo.

os 0.3% também estão no preçário (embora para Europeias) mas que contratas com a teoria tua e da DECO que a comissões de CFD rebentaram com a conta... (a isto respondo com o que o amigosdabolsa disse).

os 0.04 que falas é mais elevado que o da Dif que é 0.035

Afinal com um empurrãozinho até sabes ler.
Alegadamente estás a inventar esses valores, pois se fossem esses a Dif iria mostrá-los e não escondê-los. Não acredito neles, mas também não importa.
Neste momento sou cliente da GB e a Dif já me mostrou o que posso contar.

De qualquer modo os valores que apresentaste valem Zero! estamos a falar do passado e no passado os valores da dif eram bem superiores.

Mas como disse, alegadamente não te vou responder mais. Há pessoas que distorcem os argumentos de tal modo que não merecem resposta...

Estou convencido que os valores que referes de 0.2% não eram os valores à altura da Dif, mas sim em média 0.035%. Mas isso, como acima referi, é uma informação que já podias ter há muito tempo (não fizeste foi nenhum esforço para isso - deixando aqui sempre a dúvida que é o que claramente te interessa). Uma pessoa honesta, perante tudo isto, já tinha procurado (NO MINIMO) informar-se sobre a sua conta, nomeadamente sobre todas as comissões e spreads.

Claro que ao fim de dias e quase 100 páginas de discussão nunca procuraste obter essa informação para colocar aqui, pois é preferivel levantar falsas suspeitas e fazer publicidade aos custos da LJ Carregossa/Go Bulling que afina são mais caros que na Dif.

P.S. eu acho a LJ Carregosa uma excelente corretora, com muitos anos de história e gerida por pessoas de bem. Mas não deixo de achar irónico que gostes e lhe faças tanta publicidade, quando tem uma comissão/spread (ainda que para as acções europeias) de 0.3% quando criticavas as comissões de 0.2% que achas que a Dif cobrava (ainda que para acções americanas). É a tua coerência.
« Última modificação: 2014-03-31 23:53:51 por Thorn Gilts »
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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #1744 em: 2014-03-31 23:58:15 »
Como não estou para estar aqui add eternum a discutir este tema mais que esgotado, principalmente quando quem pode apresentar todas as provas não o faz (pois, só pode, preferir alimentar a dúvida e dizer o que quer), apenas repito o que já disse antes... e coloco em anexo a comparação de comissões.


1-   Como sei que o alegado perdedor não responde, a pergunta continua a ser de retórica:

Se:

1- A tua carteira não fosse alvo de day trading
2- Pelo contrário, eram posições de vários dias (e até reforçadas em dias diferentes)
3- Diversificadas
4- Se o gestor não recebesse comissões de trading, mas sim apenas success fee
5- Se as comissões da tua carteira fossem de aproximadamente 0.035% (não obstante as comissões poderem ser estabelecidas livremente pelo broker e não são as mesmas que ditam prejuízos)         

Acharias que ainda assim terias alguma razão para reclamar mais do que a tua decisão de escolher um gestor que teve um péssimo desempenho, como por exemplo aconteceu com muitos fundos?

2-   Como sei que o alegado perdedor não responde, a pergunta continua a ser de retórica:

1-   Não tinhas acesso à tua conta (online) a todo o tempo e em tempo real?
2-   Não sabias quais as perdas e ganhos que tinhas a todo o tempo e em tempo real?
3-   Não recebias extratos com a periodicidade mínima mensal com o reflexo de todos os movimentos de conta?
4-   Não sabias quais eram as comissões cobradas para todos os produtos?
5-   Não vias a cobrança dessas comissões na conta?
6-   Não sabias quais eram os produtos negociados?
7-   Não vias a eventual alavanca utilizada?
8-   Não vias a frequência dos trades (nota que há muitos pequenos investidores que fazem mais de 2000 trades por ano facilmente)?
9-   Não viste a conta a desvalorizar logo desde início e durante os 3,5 anos em que a mesma foi gerida?
10-   Não tinhas contacto com o gestor quando pretendesses?
11-   Não tinhas contacto com a corretora quando pretendesses?
12-   Não terá porventura o gestor tentando contactar-te e tu não responderes?
13-   Não terá porventura a corretora tentando contactar-te e tu não responderes?
14-   Não foi a gestão da conta feita nos exatos termos em que estava declarada?
15-   Não foi a gestão da conta feita com os exatos produtos que estava declarado?
16-   Não assinaste um teste de adequação (para o tipo de produto contratado), onde, entre outras coisas TE PREVINE PARA O RISCO DE PERDAS – risco que tu aceitaste tomar?
17-   Não assinaste um contrato com a corretora onde consta toda a informação de preços, instrumentos a negociar, etc?
18-   Alguém te impediu de fechar a conta?
19-   Alguém te tentou demover a fechar a conta?
20-   Ou, pelo contrário, a tua conta foi fechada pela própria corretora devido às perdas registadas que levaram a um saldo insuficiente para que fosse possível negociar eficientemente?

3-   Quantas pessoas já perderam dinheiro em fundos de investimento? E o que fizeram? Vejamos então as diferenças.

A)   Em ambos os casos o cliente é (ou deveria ser) obrigado assinar um contrato com toda a informação sobre o negócio jurídico e económico estabelecido.
B)   Em ambos os casos o cliente é (ou deveria ser) obrigado informado do preçário.
C)   Em ambos os casos o cliente é (ou deveria ser) obrigado (ou deveria) ser informado dos riscos associados aquele produto.
D)   Em ambos os casos o cliente é (ou deveria ser) obrigado preencher e assinar o teste de adequação.
E)   Em ambos os casos o cliente só poderia subscrever o produto se o teste de adequação mostra-se que o mesmo era adequado face as características do mesmo e ao perfil do cliente.
F)   Em ambos os casos o cliente recebe informação periódica, nomeadamente sobre o valor da sua carteira. Essa informação tem de ter pelo menos uma periodicidade de 1 mês.   

Na gestão de carteiras

1-   O cliente, através da plataforma (no telemóvel, no tablet, no pc) e em qualquer lugar no mundo pode aceder a qualquer momento à sua conta (24h/365dias) e verificar em TEMPO REAL: i) saldo da conta ii) posições abertas iii) posições fechadas iv) lucros e perdas v) comissões cobradas vi) comissões esperadas pelas posições abertas quando estas forem fechadas vii) todos os movimentos de conta… na verdade pode ver toda a informação que o próprio gestor vê.
2-   O cliente, a todo o momento, pode falar com o gestor, discutir a estratégia e fazer qualquer pergunta que entender (algo que um cliente com o mínimo de diligência faria e depois decidia se continuava ou não).
3-   O cliente pode abandonar a gestão de carteira a qualquer momento sem qualquer penalização.
4-   O cliente sabe quais as comissões de trading cobrados e pode verificar esses comissões em tempo real e a qualquer momento, quando o trade é fechado e quando é aberto pode ir ver as estimativas das mesmas.
5-   O cliente vê qual a frequência dos trades em tempo real.
6-   O cliente sabe quais os produtos negociados pelo gestor, pelo que o gestor não tem hipótese de negociar produtos diferentes daqueles que ficaram declarados e que o cliente aceitou que fossem negociados.

Na gestão de fundos:

1-   O cliente não tem acesso à composição do fundo (apenas no final do mês pode verificar, através da CMVM, qual a composição do fundo naquele momento – o que não signfica que seja igual – ie. Problemas de window dressing);
2-   O cliente não sabe em tempo real o que esta a perder ou a ganhar.
3-   O cliente não conhecesse gestor e não sabe qual o seu track record, CV, etc.
4-   O cliente tão pouco sabe se o gestor do fundo entretanto mudou (já que podia mudar imensas vezes sem que o cliente saiba).
5-   O cliente não tem acesso ao gestor, pelo que não pode discutir nada sobre o fundo, a estrategia, expectativas, etc com o gestor.
6-   Os fundos estão ainda sujeitos a enviesamentos de style drift, window dressing, etc.
7-   O cliente não sabe quais as comissões de trading cobradas ao fundo.
8-   O cliente não sabe qual a frequência dos trades.
9-   O fundo pode utilizar N de produtos, nomeadamente para fazer cobertura, posições curtas, CFDs, etc… dependendo do tipo de fundo.

Quanto a mim, participei no tópico porque
1) sempre o fiz – estou há anos aqui registado – fui um dos primeiros aderir ao forum
2) porque especialmente neste tipo de questões participo bastante
3) porque também não gosto e fui “vitima” da censura do Caldeirão de Bolsa
4) porque também considero que a alegada gestão que aqui foi apresentada (a ser verdade – e não duvido que seja) foi de facto muito má naquele período (embora seja uma gestão típica – muitos pequenos investidores particulares fazem esse tipo de gestão e alguns até mais agressiva).
5) a corretora nem sabe que eu aqui participo (e nem eu participaria ou deixaria de participar a pedido da mesma)

Por fim:
https://www.youtube.com/watch?v=zlj3CjI7PwA - simulação Monte Carlo com movimento Browniano com Drift e sem Drift

https://www.youtube.com/watch?v=5LN91GT8EJg - simulação com dados (preços) reais

Uma carteira sem comissões e sem bid ask spread contra outra (com os mesmos preços) sem comissões mas com bid ask spread.
O bid ask spread é a diferença entre o preço de quem compra e de quem vende (condições do próprio mercado). Verifica-se que uma carteira que tenha um mau risk management, mesmo que só com posições compradas e num mercado tendencialmente ascendente, vai seguir o caminho da carteira referida, mesmo que não existam comissões, isso advem da própria formação de preços no mercado, o tal bid ask spread.
https://www.youtube.com/watch?v=vlgEQnMzddM&feature=youtu.be

Perante isto, não pretendo participar muito mais neste tópico, pelas razões já anteriormente mencionadas. Ficando-me apenas por, de tempos a tempos, vir aqui repetir este texto para relembrar.


Já agora, porque é que o Nogud não pede explicações à Dif sobre as comissões e afins e depois publica aqui?

Porque é que o Nogud não pede as mesmas explicações a CMVM?

Ao menos ficamos a saber qual o valor das comissões cobradas durante esse período de uma vez por todas. Certo?
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NouGud

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #1745 em: 2014-04-01 00:16:31 »

Já agora, porque é que o Nogud não pede explicações à Dif sobre as comissões e afins e depois publica aqui?

Porque é que o Nogud não pede as mesmas explicações a CMVM?

Ao menos ficamos a saber qual o valor das comissões cobradas durante esse período de uma vez por todas. Certo?

Uma mentira repetida muitas vezes não é uma verdade:
a GB para CFD da Euronex tem os seguintes valores: Spread da ação +/- 0,1% do preço do Bid. PAra valores abaixo de 5.000€ a comissão é de 12€. Para valores acima não há comissão.
Mais uma vez inventaste!

Quanto ao spread em 2008/2009, tu é que tens dúvidas eu tenho um documento a indicar-me os valores!
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Incognitus

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #1746 em: 2014-04-01 00:24:08 »
Onde podem estar a falar de coisas diferentes, é que o Thorn pode estar a falar de comissões como sendo apenas o cobrado pela Dif (agora $0.02 por acção abaixo de $10, $0.035 por acção acima de $10, na compra e na venda), ao passo que o Neo Liberal e NouGud falam da totalidade do custo de negociação, que será o spread de mercado + a comissão da Dif, esse custo sim próximo dos 0.2% de spread médio que estarão no documento de que o NouGud fala.
 
Basta ver que a comissão actual abaixo de $10 constitui por si só um custo de negociação de pelo menos 0.4% ou mais. Acima porém a comissão pode ser bastante inferior - por exemplo numa acção a $100 seria de 0.07%... a isto há que adicionar o spread de mercado para obter o verdadeiro custo de negociação, pelo que não parece impossível um custo por trade de 0.15% ou 0.2%.
 
Adicionalmente teria que se saber como eram estes custos em 2008-2012, e não necessariamente como são agora.
« Última modificação: 2014-04-01 00:25:22 por Incognitus »
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

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Zel

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #1747 em: 2014-04-01 00:24:48 »
O thorn tem muitas duvidas, parece um filosofo. Ate duvida dos documentos da Dif.

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #1748 em: 2014-04-01 00:59:48 »
Onde podem estar a falar de coisas diferentes, é que o Thorn pode estar a falar de comissões como sendo apenas o cobrado pela Dif (agora $0.02 por acção abaixo de $10, $0.035 por acção acima de $10, na compra e na venda), ao passo que o Neo Liberal e NouGud falam da totalidade do custo de negociação, que será o spread de mercado + a comissão da Dif, esse custo sim próximo dos 0.2% de spread médio que estarão no documento de que o NouGud fala.
 
Basta ver que a comissão actual abaixo de $10 constitui por si só um custo de negociação de pelo menos 0.4% ou mais. Acima porém a comissão pode ser bastante inferior - por exemplo numa acção a $100 seria de 0.07%... a isto há que adicionar o spread de mercado para obter o verdadeiro custo de negociação, pelo que não parece impossível um custo por trade de 0.15% ou 0.2%.
 
Adicionalmente teria que se saber como eram estes custos em 2008-2012, e não necessariamente como são agora.
Penso que o teu raciocinio está correto!

Considerando que o spread do CFD em ações dos USA é calculado: spread da ação +/- 0,035 (utilizando os valores do Thorn)
Pegando numa ação muito liquida, cuja cotação seja 20USD, por exemplo. Desprezando o spread da ação, o Bid e o Ask seriam 20,035 e 19,965USD. Neste caso, os CFD terão um spread (diferença entre o Ask e o Bid) de 0,07USD, o que dá 0,07/20*100=0,35%.

Para o spread ser 0,2%, com os mesmos 0,035$, teriamos um bid da ação de 35USD.
Ou seja, mesmo com estes valores, falar em 0,2% não é exagero nenhum, o que só vem dar razão à DECO.

No entanto, torno a repetir que em 2008 até meados de 2009, a Dif tinha spreads mais desfavoráveis.
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Thorn Gilts

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #1749 em: 2014-04-01 01:08:43 »
Onde podem estar a falar de coisas diferentes, é que o Thorn pode estar a falar de comissões como sendo apenas o cobrado pela Dif (agora $0.02 por acção abaixo de $10, $0.035 por acção acima de $10, na compra e na venda), ao passo que o Neo Liberal e NouGud falam da totalidade do custo de negociação, que será o spread de mercado + a comissão da Dif, esse custo sim próximo dos 0.2% de spread médio que estarão no documento de que o NouGud fala.
 
Basta ver que a comissão actual abaixo de $10 constitui por si só um custo de negociação de pelo menos 0.4% ou mais. Acima porém a comissão pode ser bastante inferior - por exemplo numa acção a $100 seria de 0.07%... a isto há que adicionar o spread de mercado para obter o verdadeiro custo de negociação, pelo que não parece impossível um custo por trade de 0.15% ou 0.2%.
 
Adicionalmente teria que se saber como eram estes custos em 2008-2012, e não necessariamente como são agora.

Os custos em 2008-2012 julgo que eram iguais aos que referi.

Eles estão a considerar o bid ask spread no precário e isso não o podem fazer, pois o bid ask spread é impossível de saber antemão, para além de que podes entrar a preço não perturbado (ie. fecho ou abertura onde não existe bid e ask - embora não parece que tenha sido isso acontecer).

Mas o erro é que eles estão a considerar que o precário (ie. o da LJ Carregossa para as Europeias 0.3%) inclui o bid ask spread, o que não é verdade. Os 0.3% (na LJ Carregossa) é pura comissão. A esse valor, se quiseres, podes incluir ainda o bid ask spread do mercado.

Ou seja, não se pode confundir o bid ask spread de mercado (que não se conhece antemão) com a comissão (implícita no "spread" de negociação - diferença entre o preço do CFD e o preço do activo subjacente).

A soma do bid ask spread + custos (ie. comissão implícita no "spread" de negociação) é o que se diz slippage.

A corretora não apresenta no preçário a slippage (porque é impossível conhecer antemão), o que apresenta é a comissão (implícita no "spread" de negociação).

Inc. convem deixares isso claro, ou eles não vão perceber.

E convêm dizeres que na tua simulação o que tu calculaste foi a slippage (eventual comissão - implícita no "spread" entre o preço do CFD e do activo subjacente - acrescido de um potencial estimado bid ask spread [de mercado]).

Explica isso por favor ou eles vão continuar a bater no ceguinho relativamente a este tema.
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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #1750 em: 2014-04-01 01:13:46 »
Onde podem estar a falar de coisas diferentes, é que o Thorn pode estar a falar de comissões como sendo apenas o cobrado pela Dif (agora $0.02 por acção abaixo de $10, $0.035 por acção acima de $10, na compra e na venda), ao passo que o Neo Liberal e NouGud falam da totalidade do custo de negociação, que será o spread de mercado + a comissão da Dif, esse custo sim próximo dos 0.2% de spread médio que estarão no documento de que o NouGud fala.
 
Basta ver que a comissão actual abaixo de $10 constitui por si só um custo de negociação de pelo menos 0.4% ou mais. Acima porém a comissão pode ser bastante inferior - por exemplo numa acção a $100 seria de 0.07%... a isto há que adicionar o spread de mercado para obter o verdadeiro custo de negociação, pelo que não parece impossível um custo por trade de 0.15% ou 0.2%.
 
Adicionalmente teria que se saber como eram estes custos em 2008-2012, e não necessariamente como são agora.
Penso que o teu raciocinio está correto!

Considerando que o spread do CFD em ações dos USA é calculado: spread da ação +/- 0,035 (utilizando os valores do Thorn)
Pegando numa ação muito liquida, cuja cotação seja 20USD, por exemplo. Desprezando o spread da ação, o Bid e o Ask seriam 20,035 e 19,965USD. Neste caso, os CFD terão um spread (diferença entre o Ask e o Bid) de 0,07USD, o que dá 0,07/20*100=0,35%.

Para o spread ser 0,2%, com os mesmos 0,035$, teriamos um bid da ação de 35USD.
Ou seja, mesmo com estes valores, falar em 0,2% não é exagero nenhum, o que só vem dar razão à DECO.

No entanto, torno a repetir que em 2008 até meados de 2009, a Dif tinha spreads mais desfavoráveis.

Agora (FINALMENTE) chegaste ao raciocino correcto. Mas a DECO continua errada, pois ela não calculou slippage, mas sim aquilo que achava que era uma comissão. Isso esta patente no comunicado, pois da a ideia que os 0.2% é a comissão do broker, e como vez, apenas +- 0.035% é a comissão do broker, o resto é a "comissão" do mercado.

Foi isto que tentei demonstrar com as simulações atrás, quando numa delas fiz ZERO comissão em ambas, mas numa delas considerei um bid ask spread (imposto pelo mercado) de 0.02%...

Ou seja, a corretora podia ganhar ZERO, que se considerares o bid ask spread do mercado, a carteira teria sempre erosão (a unica forma era negociar preços não perturbados de fecho ou abertura - assumindo para efeitos teoricos que sempre fechariam ao mesmo preço - o que resultaria uma carteira sempre igual).

Norgud, agora gabo a tua honestidade, pelo menos fizeste AGORA (depois de mais de 100 páginas, e para ai umas 5 depois que eu referi isso) o raciocínio correcto e conheceste-o.

Já agora explica ao Neo-Liberal, porque ele ainda não percebeu. Espero que nunca se lembre de viver da bolsa.
« Última modificação: 2014-04-01 01:14:44 por Thorn Gilts »
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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #1751 em: 2014-04-01 01:22:57 »
Para avaliar a destruicao da carteira o que interessa e' contabilizar o spread total. O que interessa sao os 0.2%. De notar que existe a hipotese altissima da Dif vender o order flow e ainda comer uma parte do restante (do tal spread de "mercado"). Mas ninguem alguma vez disse que 100% dos 0.2% vao para a Dif. Isto eh mais uma invencao do thorn.


« Última modificação: 2014-04-01 01:44:31 por Neo-Liberal »

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #1752 em: 2014-04-01 01:34:26 »

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #1753 em: 2014-04-01 01:34:55 »
Para avaliar a destruicao da carteira o que interessa e' contabilizar o spread total. O que interessa sao os 0.2%. De notar que existe a hipotese da Dif vender o order flow e ainda comer uma parte do restante (do tal spread de "mercado"). Mas ninguem alguma vez disse que 100% dos 0.2% vao para a Dif. Isto eh mais uma invencao do thorn.

Sim, disseste isso (alias, até em contestação às minhas simulações, aos preçários e afins) tal como o comunicado da DECO leva a entender isso. Se pelo menos intelectualmente honesto pelo menos. Tu sempre achaste que os 0.2% eram as comissões da Dif e foi esse o pressuposto usado por ti. Ate porque por exemplo, a LJ Carregosa (no seu mais que legitimo direito) utiliza 0.3% (superior aos tais 0.2% que agora dizes que afinal também incluía o bid ask spread) e isso é apenas comissão, pelo que a utilizando o teu raciocionio e a slippage da LJ Carrregosa seria 0.3%+0.16% ou seja 0.46%.

Tu sempre falaste em spread/comissões e não em slippage... Escusas de dar agora a volta e tentar esconder o teu erro...  TU SEMPRE AFIRMASTE QUE 0.2% ERA A COMISSÃO (DE SPREAD) DA DIF (APONTANDO PARA O CONTRATO) agora perante as explicações, nomeadamente do Nogud (que nisso teve honestidade intelectual) esta a recuar.... shame on you...

Penso que agora estamos conversados...

Agora claro, até vais inventar cenas de comissões por order flow (que a Dif não recebe, como não recebe a LJ Carregosa, a Golden e todas as outras que trabalham com o Saxo Bank)... alias, como deves saber, TODAS AS CORRETORAS são obrigadas ao best execution... no máximo (o Saxo Bank) pode ganhar com a internalização das ordens (algo que passou a ser possível pelo menos desde que implementada a DMIF)... mas penso que isto já é areia a mais para o teu camião. Em certos estruturados (ex certificados) ai sim é possível facilmente ficar com 50% do bid e depois com 50% do ask - nomeadamente quando são os proprios market maker).

COM ISTO TERMINO A MINHA PARTICIPAÇÃO NESTE TÓPICO, pois cheguei onde pretendia.
« Última modificação: 2014-04-01 01:38:28 por Thorn Gilts »
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Zel

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #1754 em: 2014-04-01 01:37:07 »
Para avaliar a destruicao da carteira o que interessa e' contabilizar o spread total. O que interessa sao os 0.2%. De notar que existe a hipotese da Dif vender o order flow e ainda comer uma parte do restante (do tal spread de "mercado"). Mas ninguem alguma vez disse que 100% dos 0.2% vao para a Dif. Isto eh mais uma invencao do thorn.

Sim, disseste isso (alias, até em contestação às minhas simulações, aos preçários e afins) tal como o comunicado da DECO leva a entender isso. Se pelo menos intelectualmente honesto pelo menos. Tu sempre achaste que os 0.2% eram as comissões da Dif e foi esse o pressuposto usado por ti. Ate porque por exemplo, a LJ Carregosa (no seu mais que legitimo direito) utiliza 0.3% (superior aos tais 0.2% que agora dizes que afinal também incluía o bid ask spread) e isso é apenas comissão, pelo que a utilizando o teu raciocionio e a slippage da LJ Carrregosa seria 0.3%+0.16% ou seja 0.46%.

Tu sempre falaste em spread/comissões e não em slippage... Escusas de dar agora a volta e tentar esconder o teu erro...  TU SEMPRE AFIRMASTE QUE 0.2% ERA A COMISSÃO (DE SPREAD) DA DIF (APONTANDO PARA O CONTRATO) agora perante as explicações, nomeadamente do Nogud (que nisso teve honestidade intelectual) esta a recuar.... shame on you...

Penso que agora estamos conversados...

COM ISTO TERMINO A MINHA PARTICIPAÇÃO NESTE TÓPICO, pois cheguei onde pretendia.

Parabens, chegaste onde querias. LOL

Eh pena ser tudo treta.

Zenith

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #1755 em: 2014-04-01 01:41:10 »
Creio que a DECO referia os 0,2% como a comissão que o cliente tinha de pagar (e pagava á DIF que depois pagava a quem era devido). Pareceu-me ques o +-0.035eram USD e não em %, e para o exemplo dado até resultava numa % superior.
Agora uma coisa é certa, podem chamar comissão, spread ou oura coisa qq, se cada que compra alguem paga  x/2% (em média) acima do preço que resultaria se se usasse a média bid-ask (que ate podem ser iguais), e cada vez que vende recebe x/2% a menos, então para a carteiara não estoirar o gestor (ou o cliente se for ele a fazer gestão da carteira), tem de ter rentabilidades brutas média por negócio superiores a x%. Qq valor abaixo disso implica estoiro da carteira ao fim de mais ou menos tempo.
De qulaquer forma se os custos são assim tão dificeis de calcular, o melhor é não se meter.


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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #1756 em: 2014-04-01 01:46:42 »
Creio que a DECO referia os 0,2% como a comissão que o cliente tinha de pagar (e pagava á DIF que depois pagava a quem era devido). Pareceu-me ques o +-0.035eram USD e não em %, e para o exemplo dado até resultava numa % superior.
Agora uma coisa é certa, podem chamar comissão, spread ou oura coisa qq, se cada que compra alguem paga  x/2% (em média) acima do preço que resultaria se se usasse a média bid-ask (que ate podem ser iguais), e cada vez que vende recebe x/2% a menos, então para a carteiara não estoirar o gestor (ou o cliente se for ele a fazer gestão da carteira), tem de ter rentabilidades brutas média por negócio superiores a x%. Qq valor abaixo disso implica estoiro da carteira ao fim de mais ou menos tempo.
De qulaquer forma se os custos são assim tão dificeis de calcular, o melhor é não se meter.

Aparenta que houve sobrestimação da habilidade dos gestores. Um gestor sensato recusaria negociar com estas comissões.

Thorn Gilts

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #1757 em: 2014-04-01 01:49:33 »
Creio que a DECO referia os 0,2% como a comissão que o cliente tinha de pagar (e pagava á DIF que depois pagava a quem era devido).

Exactamente... Esse era um dos erros que foi defendido pelo Neo Liberal (ainda a mais atras fez contas sobre as comissões pagas num determinado mes chegar a 9.6% LOL) este tempo tudo, assim como pelo Nogud. No entanto, o Nogud, teve a honestidade intelectual de reconhecer isso quando percebeu o erro.

Alias, como disse, a LJ Carregosa cobra (no seu direito) 0.3% de comissão (implícito no spread) nos CFD europeus, que ainda é superior aos 0.2% referidos (e que, se quisermos, ainda leva com o bid ask spread em cima). Tenho no entanto a certeza que tem clientes que com este preçário ganham dinheiro e no meio talvez clientes day trade (porque os day traders existem). Embora eu ache muito dificil ganhar dinheiro em day trade.

Ou seja, tudo se resume ao que sempre disse: O Ulisses teve um mau periodo (mesmo que longo), eventualmente porque achou que tinha um edge (ie. um risk management) que afinal não se demonstrou - algo que acontece frequentemente nos mercados; até com os que se pensava melhores do mundo.

Por fim, também foi dito que essa comissão de 0.2% seria a motivação do Ulisses para negociar... quando para ai 75% desses 0.2% são bid ask spread (logo não são comissão para ninguém mas sim diferença entre a compra e a oferta do mercado --- algo que disse logo no inicio deste topico).

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Zel

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #1758 em: 2014-04-01 01:50:39 »
Ainda agora se foi embora e ja voltou ! Controla-te homem, foi uma saida tao linda e dramatica.
« Última modificação: 2014-04-01 01:52:02 por Neo-Liberal »

Thorn Gilts

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Re:O Affair das rentabilidades do Ulisses Pereira
« Responder #1759 em: 2014-04-01 01:52:02 »
Creio que a DECO referia os 0,2% como a comissão que o cliente tinha de pagar (e pagava á DIF que depois pagava a quem era devido). Pareceu-me ques o +-0.035eram USD e não em %, e para o exemplo dado até resultava numa % superior.
Agora uma coisa é certa, podem chamar comissão, spread ou oura coisa qq, se cada que compra alguem paga  x/2% (em média) acima do preço que resultaria se se usasse a média bid-ask (que ate podem ser iguais), e cada vez que vende recebe x/2% a menos, então para a carteiara não estoirar o gestor (ou o cliente se for ele a fazer gestão da carteira), tem de ter rentabilidades brutas média por negócio superiores a x%. Qq valor abaixo disso implica estoiro da carteira ao fim de mais ou menos tempo.
De qulaquer forma se os custos são assim tão dificeis de calcular, o melhor é não se meter.

Aparenta que houve sobrestimação da habilidade dos gestores. Um gestor sensato recusaria negociar com estas comissões.

Concordo com a primeira parte e gestor em geral (isso esta nos livros - poucos conseguem realmente bater o mercado consistentemente). Já com a segunda, depende da estratégia. A maioria das corretoras, tem, para as acções Europeias, um preçário de 0.3% de comissões (ao que acresce, se quiseres, o bid ask spread) e com certeza tem clientes que ganham dinheiro. Eu em 1998-2001 negocei com comissões mais altas (incluindo taxas de bolsa) e ganhei dinheiro... enormes rentabilidades.
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