E as novas compras.
Kering (marcas de luxo): crescimento absolutamente incrível, 37% no 1º trim, e mto forte em 2017 também. A cotação já disparou imenso. Estava em 260 euros no início de 2017 e agora tive de a comprar a 485 euros! Mas o EV/Ebitda é só 16.
Ipsen (farmacêutica): crescs espectaculares, EV/Ebitda 19.
Orpea (lares de 3ª idade, rede europeia): crescimentos bastante bons (não tanto como as anteriores), EV/Ebitda 19. Esta é tipo Corticeira; os cresc não são dos mais altos mas tem grande solidez, o cresc é sustentado na demografia, cada vez mais velhos. E não sofre numa recessão como as de auto parts.
EDPR: Crescimentos muito bons, e EV/Ebitda apenas 10. Eu queria comprar 1 ou 2 portuguesas, e parece melhor que a Altri ou Corticeira para já, mas posso enganar-me.
Em todas estas decisões, estas empresas passaram os critérios das Red flags: margem Ebit a não se deteriorar mais de 8%, rácio Dívida Líquida/Equity a não subir se já for alto (> 1.55) ou a não subir mais de 25% se for entre 0.5 e 1.55. Estes critérios derivam do que estudei antes, não digo que sejam os melhores, simplesmente eu não tenho tempo para os aprofundar mais do que já fiz.
Além disso estas empresas tinham um comportamento recente da cotação (nos últimos 11 meses e nos últimos 3 meses) ou acima ou pelo menos aproximadamente iguais aos índices. Prefiro usar também este filtro. Ele filtra os problemas que se estão a acumular e são conhecidos dos insiders e não se veem ainda nos relatórios.