Do Leste russófilo ao Oeste onde colaborador de Hitler é cultuado.
Lviv, a maior cidade do Oeste da Ucrânia, berço do movimento nacionalista ucraniano
isto sem polonia nao sai cepa torta
A desconfiança mútua entre Leste e Oeste tem alimentado a propaganda desse conflito há quase uma década. O discurso dos manifestantes que tomaram a Maidan, a Praça da Independência de Kiev, no inverno de 2013 e deporiam o presidente russófilo meses depois nunca foi muito diferente daquele de Stepan Bandera, o líder nacionalista ucraniano que apoiou a chegada do Exército alemão em 1941 e teve participação importante na perseguição a judeus na Ucrânia.
Apesar de protestos da União Europeia, Bandera foi reabilitado como herói nacional. No processo de “ucranização" que se deu após a queda de Yakunovich, passou a ser homenageado, com seu nome batizando ruas e praças. Com ele, voltaram os símbolos de ultradireita desse passado que os soviéticos tentaram apagar após o fim da guerra e da morte de Bandera, assassinado pela KGB nos anos 1950 na Alemanha. Por toda Ucrânia, é possível ver a bandeira vermelha e preta da União dos Nacionalistas Ucranianos nas áreas militares. Em Lviv, uma cidade que tem ligações históricas muito mais próximas da Polônia e do Império Austro-Húngaro do que da Rússia, ela está por toda a parte.
Zenith tambem nao sabe fazer fronteiras!!! sem polacos nao ha uniao