Recuperando as táticas de guerra indireta e guerras por procuração, eu estaria atento a países problemáticos fornecedores de combustíveis ao Ocidente...com uns milhões de dólares e umas equipas de operações especiais a atuar sob falsa bandeira...o assassinato de líderes de grupos, clans rivais, é suficiente para desestabilizar alguns dos nossos fornecedores de combustíveis fósseis...Nigéria, Argélia, por exemplo...quanto mais se falar em boicotar as compras à Rússia mais hipóteses há dos fornecedores alternativos começarem a ter problemas internos que dificultem a produção e exportação dos referidos combustíveis...o extremismo islâmico pode ser estimulado, inclusive enviando chechenos para iniciarem focos em certos países...Claro que os nossos já devem estar a fazer semelhante dentro da Rússia, e já agora na China, junto de minorias de orientação islâmica...