ganso de ovos de ouro” pretendeu “incentivar o tecido económico,” ou melhor, “algumas empresas de serviços técnicos e de consultadoria” à custa dos fundos europeus. Mas ao contrário do “Fontismo” não cria dívida suficiente que desequilibre o orçamento. Cria sim, expectativas, é um bom elemento de propaganda, tem um custo inferior ao das obras e é inesgotável. Exemplos da “mina do ganso dos ovos de ouro” estão patentes nas obras públicas que têm vindo a ser apontadas como eminentes e imprescindíveis – novas pontes (Douro); projecto ferroviário de alta velocidade; o novo aeroporto de Lisboa, projecto do hidrogénio, SIRESP (não, não é engano. Este é um bom exemplo. O SIRESP foi iniciado em 1999, teve as suas crisálidas que migraram do governo de Cavaco Silva e para lhe dar uns tons democráticos com elementos do PS, mas que até meados de 2015 teimava em não sair dos projectos, estudos, ensaios piloto e fases experimentais, etc. Na primeira ocasião em que o mesmo foi necessário, logo se ficou a saber que tudo não passava de propaganda e distribuição de dinheiro pelas crisálidas), etc. Tudo projectos que se criam no papel, para os quais se fazem concursos e se litiga em tribunal. E quando tudo parecia resolvido, abandona-se o projecto com indemnização de todos os intervenientes – nova ponte sobre o Douro para travessia do metro, porque um novo projecto, um de mérito superlativo surgiu entretanto!
ate estes gaijos com inflacao nao fazem produtos
fazem estudos e anulam estudos com direito indeminizacao....
como carros da tap... nao vieram os carros mas tiveram pagar indemenizacao
ocidente esta ficar sitio sem produtos de geito