Nos primórdios das redes móveis, a Europa estava muito à frente dos EUA. Fosse em cobertura, número de assinantes, preços, modelos de negócio, etc. No EUA os modelos eram surreais, com tarifários em que pagava quem recebia chamadas, operadores que não cobriam o estado federal vizinho nem davam algo equivalente a roaming, etc. E ainda havia o problema das bandas que dificultavam a vida a quem queria ir aos EUA vindo da Europa e vice-versa. Lembro-me bem que quando lá ia em trabalho tinha de pedir emprestado à TMN um telemóvel "especial" tri-band para poder usar lá.