* EU states refusing to take refugees to pay 250,000 euros per head: CommissionEstão-se a passar um bocado.
Citação de: Incognitus em 2016-05-04 13:26:13* EU states refusing to take refugees to pay 250,000 euros per head: CommissionEstão-se a passar um bocado.A campanha do Brexit agradece.
Citação de: jfrcr em 2016-05-04 14:10:36Citação de: Incognitus em 2016-05-04 13:26:13* EU states refusing to take refugees to pay 250,000 euros per head: CommissionEstão-se a passar um bocado.A campanha do Brexit agradece.sem duvida, e estao a pedir mais referendos para sair da EU eh so uma questao de continuarem a impor a sua agenda multiculturalista e vao verhttp://www.zerohedge.com/news/2016-05-04/here-comes-turkish-flood-eu-commission-backs-visa-free-travel-80-million-turks
Aparentemente as coisas na tailandia não são famosas para os turistas, com as autoridades a encobrirem e aldrabarem os casos de violência contra turistas e a não castigarem os habitantes locais que se envolvem em tais situações.
LOLOne Nation in Europe Wants Refugees But Is Failing to Get Enough
Citação de: Automek em 2016-05-05 14:50:21LOLOne Nation in Europe Wants Refugees But Is Failing to Get EnoughPortugal um país pacífico, afastado de conflitos há tantos anos e relativamente seguro e os refugiados a fugir de guerras e violencia nao o escolhem, vá lá alguém perceber isto...
Os deputados turcos envolveram-se numa rixa, com murros e pontapés, enquanto discutiam a possibilidade de retirar a imunidade parlamentar a alguns eleitos. A proposta vem do partido do poder, o Partido da Justiça e Desenvolvimento, que quer julgar mais de uma centena de deputados da oposição por crimes de terrorismo. Oposição defende que imunidade deveria ser retirada a todos os deputados.http://observador.pt/2016/05/04/tudo-ao-murro-aos-pontapes-parlamento-turco-causa-do-regime-imunidade/
elo menos cinco pessoas terão ficado feridas esta manhã numa estação de comboios de Munique após um homem ter atacado os passageiros com uma faca, confirmaram as autoridades alemãs.Segundo uma porta-voz da polícia local, "quatro ou cinco" pessoas ficaram feridas no ataque na estação de Grafing, uma delas em estado grave. Mas neste momento há números contraditórios sobre os feridos e a gravidade dos seus ferimentos, com uma estação de rádio da Baviera a dizer que quatro pessoas sofreram ferimentos quase fatais e que estão a lutar pela vida.Segundo a SkyNews e outros media que citam as autoridades locais, um suspeito já foi detido e a polícia está a trabalhar para identificá-lo, estando a recolher testemunhos entre os passageiros do comboio que escaparam ao ataque por volta das 5h da manhã locais, menos uma hora em Lisboa.A BBC avança que alguns dos presentes dizem que o homem foi ouvido a gritar "Allah-u-akbar" ("Alá é grande") durante o ataque, levando a polícia a investigar o caso como um possível atentado terrorista.
História - Compare as fotos. Quando eram os europeus a refugiar-se na Síriahttp://observador.pt/2016/05/10/fotos-ano-os-europeus-refugiar-na-siria/Quando a guerra civil rebentou na Síria, milhões de pessoas atravessaram o mar para se refugiar na Europa. Há 72 anos, eram os europeus que pediam ajuda aos sírios para fugir da II Guerra Mundial.United Nations Relief and Rehabilitation Administration: http://www.pri.org/stories/2016-04-26/what-it-s-inside-refugee-camp-europeans-who-fled-syria-egypt-and-palestine-duringNove milhões de cidadãos sírios deixaram as suas casas desde que a guerra civil se instalou no país, em março de 2011. Apenas 11% – cerca de 1 milhão – destes refugiados chegaram à Europa. O percurso que fazem de costas voltadas para a Síria já levou para a morte 1.648 migrantes só este ano, a esmagadora maioria no mar Mediterrâneo. Um percurso que durante a II Guerra Mundial se faia em sentido contrário: então eram os europeus que procuravam fugir ao mesmo destino, o da guerra, que afetou mais de 60 milhões de pessoas.A guerra ainda estava no auge quando a Administração dos Refugiados e da Assistência do Médio Oriente (MERRA) e vários grupos de apoio social abriram campos na Síria, Egito e Palestina para receber dezenas de milhares de pessoas que saíam da Europa em busca de segurança, conta a Public Radio International. Em março de 1944, o número de europeus que saíam do continente prometia aumentar cada vez mais. Embora as estatísticas sejam escassas, a maior parte dos europeus que chegavam a estes países da MERRA tinham nacionalidade búlgara, croata, grega, turca ou jugoslava.Quando chegavam aos campos de refugiados registavam-se para que lhes fosse entregue um cartão com o seu nome, um número de identificação e alguma informação sobre os estudos e capacidades que tinham. Os militares mantinham um registo mais pormenorizado dos refugiados europeus: a ficha tinha nome completo, género, estado civil, profissão, número de passaporte, um espaço de comentários especiais, data de chegada e em alguns casos a data de partida.A seguir, os europeus eram levados para uma instalação médica, que podia ser um hospital ou um edifício vazio improvisado com material médico. Primeiro despiam-se, depois eram lavados pelos enfermeiros até que os militares dessem como oficial que estavam livres de todas as doenças. Nesse espaço de tempo, toda a roupa e sapatos eram lavados e desinfetados. A seguir os refugiados eram divididos: as famílias iam para um lado, as crianças abandonadas para outro e os solteiros eram encaminhados para outra zona do campo, separados por género, homens de um lado e mulheres do outro.A vida dentro dos campos de refugiados não era totalmente de clausura, explica a Universidade de Minnesota no site do Arquivo Histórico da biblioteca. Em alguns deles havia horários de passeios em que os refugiados podiam sair do campo, na companhia de militares, para irem ao cinema ou às compras: compravam comida ou produtos de higiene e de papelaria caso tivessem levado algum dinheiro consigo. E até podiam tomar banho no mar Vermelho, no caso dos que tinham ficado alojados em campos de refugiados próximos. As refeições, no entanto, eram todas feitas dentro dos campos, ora em cantinas ora em cozinhas improvisadas, sempre tendo em conta as crenças religiosas e os costumes dos países de origem dos refugiados.Cientes de que os funcionários dos campos de refugiados eram muito poucos em comparação com o número de pessoas que recebiam, a MERRA decidiu juntar ao útil ao agradável: convidou alguns dos europeus a aplicar os seus conhecimentos dentro dos próprios campos. Alguns faziam trabalho de carpintaria, pintura ou sapataria, outros chegaram mesmo a dar aulas às crianças. Às mulheres ficavam reservadas as funções de cozinha, de limpeza ou de enfermaria. Era nos próprios hospitais que algumas das mulheres mais letradas aprendiam fisiologia, primeiros socorros, obstetrícia e pediatria. Ter um trabalho não era obrigatório em todos os campos, mas era aconselhável.
....a memória dos homens é curta.......
a maior parte dos europeus que chegavam a estes países da MERRA tinham nacionalidade búlgara, croata, grega, turca ou jugoslava.