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Autor Tópico: Temos de respeitar as outras culturas, não é ?  (Lida 257381 vezes)

karnuss

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Re: Temos de respeitar as outras culturas, não é ?
« Responder #1240 em: 2016-04-27 20:45:09 »
Estou agora mesmo a acabar de comer um kebab no estabelecimento em causa. Vim cá precisamente para ajudar-lhe o negócio, e mostrar solidariedade. O Mustafá é um herói.

tommy

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Re: Temos de respeitar as outras culturas, não é ?
« Responder #1241 em: 2016-04-27 21:03:03 »
Estou agora mesmo a acabar de comer um kebab no estabelecimento em causa. Vim cá precisamente para ajudar-lhe o negócio, e mostrar solidariedade. O Mustafá é um herói.

és o meu novo herói neste fórum ex aequo com o messiah.
E quando passar em Lisboa vou fazer exactamente isso. Força karnuss. E diz ao Mustafá que há mais pessoas em Portugal que ainda hão de passar lá...isto é promessa mais certa que as promessas de ir a Fátima pelos católicos.

Zenith

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Re: Temos de respeitar as outras culturas, não é ?
« Responder #1242 em: 2016-04-27 21:10:24 »
Eu diria que aqueles jovens  andaram a ler o forum onde há uma forte corrente a favor da expulsão dos muçulmanos, e resolveram levar à prática as ideologias teóricas defendidas por aqui. 
Agora devem estar baralhados: os seus mentores ideológicos juntaram-se  àqueles que proclamavam como inimigos?  ;D
« Última modificação: 2016-04-27 23:36:12 por Zenith »

Tridion

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Re: Temos de respeitar as outras culturas, não é ?
« Responder #1243 em: 2016-04-27 21:56:09 »
Vivem-se tempos conturbados. A austeridade imposta pela UE tem nos negado uma verdadeira política de afectos. Quem mais sofre são os jovens, que vêm negadas as suas aspirações a um futuro melhor.

Jovem que não se sentem integrados, mas que são portugueses. A sociedade falhou...

Todos nós falhamos!

Temos que estabelecer uma verdadeira política de integração, na qual a educação, a cultura e o emprego serão os três pilares base que permitirão catapultar  jovens que se sentem desamparados nesta sociedade asfixiante para pessoas socialmente válidas. A austeridade tem esmagado o ânimo de todos, mas está em boa hora de retomar a esperança e não deixaremos ninguém para trás. Enquanto nação, ninguém ficará para trás, porque evoluiremos todos juntos!

Para isso, vamos criar um grupo de estudo que consiga pensar a melhor forma de garantir uma sociedade coesa e unida. Para se estabelecer acções concretas para uma política concreta. Acções que podem passar pelo pelo Abono Vida Nocturna ou Cheque-Kebbab, por forma a garantir um rendimento correcto para uma necessidade concreta.

O gasto que o Governo prevê com estas medidas não será um gasto, mas um ganho porque todos sairão beneficiado. E quando assim é, é Portugal que sai a ganhar!

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tommy

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Re: Temos de respeitar as outras culturas, não é ?
« Responder #1244 em: 2016-04-27 21:59:30 »
 ;D ahaha

PMACS

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Re: Temos de respeitar as outras culturas, não é ?
« Responder #1245 em: 2016-04-27 22:27:56 »
Aos Polacos a historia nao lhes ensinou nada...


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Racismo aterroriza estudantes portugueses na Polónia

O medo e a tensão estão a crescer entre os estudantes portugueses na Polónia. Os incidentes com grupos de movimentos nacionalistas não param. Há relatos de alunos obrigados permanecer nos quartos durante um fim de semana para evitar confrontos com polacos com ideais racistas e xenófobos.

O episódio ocorrido em Rzeszow, com um estudante português a ser arrastado pelos cabelos e insultado por um militar polaco, não é único.

Em Bialystock, onde estudam cerca de 50 portugueses na Universidade e no Politécnico, o clima de tensão entre polacos e estrangeiros é permanente, contou ao JN um aluno.

A mesma fonte, que pediu para não ser identificada, revela que há conflitos permanentes na discoteca do campus universitário entre polacos e alunos estrangeiros, que culminam invariavelmente com a intervenção da polícia.

ESTUDANTE PORTUGUÊS VÍTIMA DE AGRESSÃO RACISTA NA POLÓNIA

O ambiente académico entre estudantes Erasmus é "agradável", sublinha o aluno, mas constantemente perturbado por polacos.

"Os polacos, dotados de fisionomia mais forte e capaz, tendem, todas as noites quase sem exceção, a impor-se de modo provocatório, de forma a pôr medo aos estrangeiros", relata o estudante ao JN.

Estudantes avisados para não saírem dos dormitórios
Há dois fins de semana, os estudantes do programa Erasmus+ do Politécnico de Bialystock foram avisados por email de que não deveriam ausentar-se dos dormitórios, entre as 11 horas de sábado e as três da madrugada de domingo, por questões de segurança pois ia decorrer uma manifestação nacionalista.

Foram ainda advertidos de que não deveriam deslocar-se ao centro da cidade ou sequer circular no campus universitário para evitar "desagradáveis incidentes".

Durante esse sábado, dia 16 de abril, instalou-se "o medo e a revolta" entre os estudantes estrangeiros que, desde que chegaram, sentem que há um "olhar de lado" e um "julgamento" permanente contra aqueles que não falam polaco.

Como se não bastasse, na noite da manifestação um grupo de manifestantes realizou um concerto precisamente na discoteca do campus universitário.

O incidente provocou a demissão do diretor da fundação para o desenvolvimento daquela universidade, responsável pelo aluguer do espaço, conforme noticiou a Imprensa Polaca.

E obrigou o reitor da Universidade de Bialystock vir a público garantir que a comunidade académica não se identifica com os ideais daquele grupo nacionalista e que tal incidente não voltaria a ocorrer.

"Apesar de todo e qualquer reforço policial, o receio, a pressão, a ânsia...são reais. Os esforços do Politécnico são evidentes, mas sem qualquer efeito", contou o aluno.

956 portugueses estudam na Polónia
Após o incidente de Rzeszow, a Agência Nacional Erasmus+ Educação e Formação veio assegurar que tem estado em contacto com instituições de ensino portuguesas que tem manifestado preocupação relativamente à segurança de portugueses que se encontram em instituições polacas no âmbito do Programa Erasmus, em locais em que tem havido manifestações nacionalistas.

Estão atualmente 956 portugueses a estudar na Polónia ao abrigo daquele programa de intercâmbio de alunos. É o segundo destino dos estudantes Erasmus+.

Questionada pelo JN, sobre os incidentes em Bialystock, a Agência Nacional referiu que apenas teve conhecimento das agressões reportadas pela Imprensa em Rzeszow.

Mas mantém as recomendações aos bolseiros para que "cumpram as indicações de segurança emitidas pelas instituições de acolhimento, incluindo recolher obrigatório".

"Até que esta situação seja ultrapassada, é aconselhável que os bolseiros portugueses estejam atentos e não desrespeitem as normas de segurança em questão", frisa a Agência Nacional Erasmus+.

Em Portugal, também no âmbito do Programa Erasmus+, estão 1371 estudantes do Ensino Superior polacos.

http://www.jn.pt/nacional/interior/tensao-cresce-entre-estudantes-portugueses-na-polonia-5145814.html

D. Antunes

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Re: Temos de respeitar as outras culturas, não é ?
« Responder #1246 em: 2016-04-27 23:32:56 »
É extremamente stressante que aqueles animais possam andar por aí em liberdade, sem coleiras.

Aquilo que aconteceu ao Curdo pode acontecer a qualquer um de nós e com toda a probabilidade o resultado será bem pior para nós. Isto sem que os animais contribuam em nada para uma sociedade melhor (ao contrário do Curdo, que trabalha para servir os outros).

O curdo teve imensa sorte. Facilmente as coisas poderiam ter corrido mal para ele. Bastava ter largado a faca quando caiu.
“Price is what you pay. Value is what you get.”
“In the short run the market is a voting machine. In the long run, it’s a weighting machine."
Warren Buffett

“O bom senso é a coisa do mundo mais bem distribuída: todos pensamos tê-lo em tal medida que até os mais difíceis de contentar nas outras coisas não costumam desejar mais bom senso do que aquele que têm."
René Descartes

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Re: Temos de respeitar as outras culturas, não é ?
« Responder #1247 em: 2016-04-27 23:36:38 »
Estou agora mesmo a acabar de comer um kebab no estabelecimento em causa. Vim cá precisamente para ajudar-lhe o negócio, e mostrar solidariedade. O Mustafá é um herói.

és o meu novo herói neste fórum ex aequo com o messiah.
E quando passar em Lisboa vou fazer exactamente isso. Força karnuss. E diz ao Mustafá que há mais pessoas em Portugal que ainda hão de passar lá...isto é promessa mais certa que as promessas de ir a Fátima pelos católicos.

Não fui porque estive a trabalhar. Ainda bem que há quem pense assim.
“Price is what you pay. Value is what you get.”
“In the short run the market is a voting machine. In the long run, it’s a weighting machine."
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Re: Temos de respeitar as outras culturas, não é ?
« Responder #1248 em: 2016-04-27 23:43:12 »
Eu diria que aqueles jovens  andaram a ler o forum onde há uma forte corrente a favor da expulsão dos muçulmanos, e resolveram levar à prática as ideologias teóricas defendidas por aqui. 
Agora devem estar baralhados: os seus mentores ideológicos juntaram-se  àqueles que proclamavam como inimigos?  ;D

Os curdos são os muçulmanos que despertam mais simpatia. Mas pessoas decentes existem em todo o lado. Entre alguém que trabalha até tarde e levanta cedo e um grupo de vândalos desordeiros a nossa escolha é obviamente clara.
Mas isso não quer dizer que não defenda um rigoroso controle da imigração, quer de africanos, quer de muçulmanos. Nada garante que os netos do curdo não venham a perseguir os nossos netos por não serem muçulmanos.
“Price is what you pay. Value is what you get.”
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Re: Temos de respeitar as outras culturas, não é ?
« Responder #1249 em: 2016-04-27 23:47:24 »
Vivem-se tempos conturbados. A austeridade imposta pela UE tem nos negado uma verdadeira política de afectos. Quem mais sofre são os jovens, que vêm negadas as suas aspirações a um futuro melhor.

Jovem que não se sentem integrados, mas que são portugueses. A sociedade falhou...

Todos nós falhamos!

Temos que estabelecer uma verdadeira política de integração, na qual a educação, a cultura e o emprego serão os três pilares base que permitirão catapultar  jovens que se sentem desamparados nesta sociedade asfixiante para pessoas socialmente válidas. A austeridade tem esmagado o ânimo de todos, mas está em boa hora de retomar a esperança e não deixaremos ninguém para trás. Enquanto nação, ninguém ficará para trás, porque evoluiremos todos juntos!

Para isso, vamos criar um grupo de estudo que consiga pensar a melhor forma de garantir uma sociedade coesa e unida. Para se estabelecer acções concretas para uma política concreta. Acções que podem passar pelo pelo Abono Vida Nocturna ou Cheque-Kebbab, por forma a garantir um rendimento correcto para uma necessidade concreta.

O gasto que o Governo prevê com estas medidas não será um gasto, mas um ganho porque todos sairão beneficiado. E quando assim é, é Portugal que sai a ganhar!

António Costa by Tridion

Isso é mais discurso bloquista. Sò a seguir é que o Costa aceitará, desde que se possa compatibilizar com os compromisso europeus. Os comunistas argumentarão que nada como um bom cozido à portuguesa. Mas o Curdo não terá que se preocupar pois terá casa para a família e subsídio sem ter que trabalhar e defender-se de bandos de pretos, perdão, de grupos de jovens.
« Última modificação: 2016-04-27 23:49:10 por D. Antunes »
“Price is what you pay. Value is what you get.”
“In the short run the market is a voting machine. In the long run, it’s a weighting machine."
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“O bom senso é a coisa do mundo mais bem distribuída: todos pensamos tê-lo em tal medida que até os mais difíceis de contentar nas outras coisas não costumam desejar mais bom senso do que aquele que têm."
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Reg

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Re: Temos de respeitar as outras culturas, não é ?
« Responder #1250 em: 2016-04-27 23:51:24 »
Eu diria que aqueles jovens  andaram a ler o forum onde há uma forte corrente a favor da expulsão dos muçulmanos, e resolveram levar à prática as ideologias teóricas defendidas por aqui. 
Agora devem estar baralhados: os seus mentores ideológicos juntaram-se  àqueles que proclamavam como inimigos?  ;D


no forum sempre se disse em portugal nao eram um problema e  sirios+libios querem e ir Sueçia alemanha  etc nao e para ca!

ja deu perceber que portugal e refugio dos turistas  por causa  disso...

http://portocanal.sapo.pt/noticia/82872/
O Instituto Nacional de Estatísticas (INE) divulgou esta terça-feira dados preliminares da atividade turística referentes a dezembro e ao total de 2015 e conclui que este foi o melhor ano de sempre para o turismo português. Portugal recebeu 17,4 milhões de turistas e a taxa de ocupação dos estabelecimentos hoteleiros portugueses cresceu para um valor recorde, 46,1 por cento.
Gonçalo Rebelo de Almeida, administrador do grupo Vila Galé, destaca ao Económico que a segurança, a qualidade das infraestruturas, o património cultural, entre outros fatores, contribuíram para o crescimento generalizado da procura em todas as regiões turísticas, assim como de diferentes mercados emissores.

Enquanto Belgica e frança tem estado quase policial  por ca isto ate teve vantagens

ate recebemos um Curdo com vontade de trabalhar e defende bem seu ganha pao..
« Última modificação: 2016-04-28 00:25:37 por Reg »
Democracia Socialista Democrata. igualdade de quem berra mais O que é meu é meu o que é teu é nosso

Zenith

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Re: Temos de respeitar as outras culturas, não é ?
« Responder #1251 em: 2016-04-28 00:37:29 »
Mustafa o muçulmano bom
Mustafa não carrega o Corão como um jugo, Mustafa não tem instintos violadores, para Mustafa  a jihad é apenas espiritual, Mustafa é trabalhador.
Cá para mim esse fulano deve ter algum sangue deixado por normandos, saxões ou teutões no tempo das cruzadas.

Ya Mustafa

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« Última modificação: 2016-04-28 00:38:13 por Zenith »

Incognitus

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Re: Temos de respeitar as outras culturas, não é ?
« Responder #1252 em: 2016-04-28 00:41:57 »
Eu diria que aqueles jovens  andaram a ler o forum onde há uma forte corrente a favor da expulsão dos muçulmanos, e resolveram levar à prática as ideologias teóricas defendidas por aqui. 
Agora devem estar baralhados: os seus mentores ideológicos juntaram-se  àqueles que proclamavam como inimigos?  ;D

Dá a ideia que não compreendeste que aqueles jovens partilham é do mesmo problema dos muçulmanos desocupados -- geram violência gratuita. E de resto comentários quanto ao Islão nem o são no contexto Português (onde ainda não parecem gerar violência gratuita).

----------

Em todo o caso e como já disse, nem sequer é necessário discriminar por etnia ou raça ou coisa nenhuma. Bastaria discriminar por QI ou outros factores que correlacionassem com um risco menor.
« Última modificação: 2016-04-28 00:48:04 por Incognitus »
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

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Re: Temos de respeitar as outras culturas, não é ?
« Responder #1253 em: 2016-04-28 00:43:13 »
Vivem-se tempos conturbados. A austeridade imposta pela UE tem nos negado uma verdadeira política de afectos. Quem mais sofre são os jovens, que vêm negadas as suas aspirações a um futuro melhor.

Jovem que não se sentem integrados, mas que são portugueses. A sociedade falhou...

Todos nós falhamos!

Temos que estabelecer uma verdadeira política de integração, na qual a educação, a cultura e o emprego serão os três pilares base que permitirão catapultar  jovens que se sentem desamparados nesta sociedade asfixiante para pessoas socialmente válidas. A austeridade tem esmagado o ânimo de todos, mas está em boa hora de retomar a esperança e não deixaremos ninguém para trás. Enquanto nação, ninguém ficará para trás, porque evoluiremos todos juntos!

Para isso, vamos criar um grupo de estudo que consiga pensar a melhor forma de garantir uma sociedade coesa e unida. Para se estabelecer acções concretas para uma política concreta. Acções que podem passar pelo pelo Abono Vida Nocturna ou Cheque-Kebbab, por forma a garantir um rendimento correcto para uma necessidade concreta.

O gasto que o Governo prevê com estas medidas não será um gasto, mas um ganho porque todos sairão beneficiado. E quando assim é, é Portugal que sai a ganhar!

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Não se pode ficar pelos "jovens catapultados"?  :D
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Re: Temos de respeitar as outras culturas, não é ?
« Responder #1254 em: 2016-04-28 00:45:20 »
Aos Polacos a historia nao lhes ensinou nada...


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Racismo aterroriza estudantes portugueses na Polónia

O medo e a tensão estão a crescer entre os estudantes portugueses na Polónia. Os incidentes com grupos de movimentos nacionalistas não param. Há relatos de alunos obrigados permanecer nos quartos durante um fim de semana para evitar confrontos com polacos com ideais racistas e xenófobos.

O episódio ocorrido em Rzeszow, com um estudante português a ser arrastado pelos cabelos e insultado por um militar polaco, não é único.

Em Bialystock, onde estudam cerca de 50 portugueses na Universidade e no Politécnico, o clima de tensão entre polacos e estrangeiros é permanente, contou ao JN um aluno.

A mesma fonte, que pediu para não ser identificada, revela que há conflitos permanentes na discoteca do campus universitário entre polacos e alunos estrangeiros, que culminam invariavelmente com a intervenção da polícia.

ESTUDANTE PORTUGUÊS VÍTIMA DE AGRESSÃO RACISTA NA POLÓNIA

O ambiente académico entre estudantes Erasmus é "agradável", sublinha o aluno, mas constantemente perturbado por polacos.

"Os polacos, dotados de fisionomia mais forte e capaz, tendem, todas as noites quase sem exceção, a impor-se de modo provocatório, de forma a pôr medo aos estrangeiros", relata o estudante ao JN.

Estudantes avisados para não saírem dos dormitórios
Há dois fins de semana, os estudantes do programa Erasmus+ do Politécnico de Bialystock foram avisados por email de que não deveriam ausentar-se dos dormitórios, entre as 11 horas de sábado e as três da madrugada de domingo, por questões de segurança pois ia decorrer uma manifestação nacionalista.

Foram ainda advertidos de que não deveriam deslocar-se ao centro da cidade ou sequer circular no campus universitário para evitar "desagradáveis incidentes".

Durante esse sábado, dia 16 de abril, instalou-se "o medo e a revolta" entre os estudantes estrangeiros que, desde que chegaram, sentem que há um "olhar de lado" e um "julgamento" permanente contra aqueles que não falam polaco.

Como se não bastasse, na noite da manifestação um grupo de manifestantes realizou um concerto precisamente na discoteca do campus universitário.

O incidente provocou a demissão do diretor da fundação para o desenvolvimento daquela universidade, responsável pelo aluguer do espaço, conforme noticiou a Imprensa Polaca.

E obrigou o reitor da Universidade de Bialystock vir a público garantir que a comunidade académica não se identifica com os ideais daquele grupo nacionalista e que tal incidente não voltaria a ocorrer.

"Apesar de todo e qualquer reforço policial, o receio, a pressão, a ânsia...são reais. Os esforços do Politécnico são evidentes, mas sem qualquer efeito", contou o aluno.

956 portugueses estudam na Polónia
Após o incidente de Rzeszow, a Agência Nacional Erasmus+ Educação e Formação veio assegurar que tem estado em contacto com instituições de ensino portuguesas que tem manifestado preocupação relativamente à segurança de portugueses que se encontram em instituições polacas no âmbito do Programa Erasmus, em locais em que tem havido manifestações nacionalistas.

Estão atualmente 956 portugueses a estudar na Polónia ao abrigo daquele programa de intercâmbio de alunos. É o segundo destino dos estudantes Erasmus+.

Questionada pelo JN, sobre os incidentes em Bialystock, a Agência Nacional referiu que apenas teve conhecimento das agressões reportadas pela Imprensa em Rzeszow.

Mas mantém as recomendações aos bolseiros para que "cumpram as indicações de segurança emitidas pelas instituições de acolhimento, incluindo recolher obrigatório".

"Até que esta situação seja ultrapassada, é aconselhável que os bolseiros portugueses estejam atentos e não desrespeitem as normas de segurança em questão", frisa a Agência Nacional Erasmus+.

Em Portugal, também no âmbito do Programa Erasmus+, estão 1371 estudantes do Ensino Superior polacos.

http://www.jn.pt/nacional/interior/tensao-cresce-entre-estudantes-portugueses-na-polonia-5145814.html



Essa sim é xenofobia, porque inclui uma fobia onde (pelo que sabemos) não existe um medo válido.
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

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Re: Temos de respeitar as outras culturas, não é ?
« Responder #1255 em: 2016-04-28 00:47:55 »
resumindo mustafa nunca te vai  bater e roubar numa rua em portugal

mustafa e  porreiro!
Democracia Socialista Democrata. igualdade de quem berra mais O que é meu é meu o que é teu é nosso

D. Antunes

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Re: Temos de respeitar as outras culturas, não é ?
« Responder #1256 em: 2016-04-28 10:28:00 »
Aos Polacos a historia nao lhes ensinou nada...


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Racismo aterroriza estudantes portugueses na Polónia

O medo e a tensão estão a crescer entre os estudantes portugueses na Polónia. Os incidentes com grupos de movimentos nacionalistas não param. Há relatos de alunos obrigados permanecer nos quartos durante um fim de semana para evitar confrontos com polacos com ideais racistas e xenófobos.

O episódio ocorrido em Rzeszow, com um estudante português a ser arrastado pelos cabelos e insultado por um militar polaco, não é único.

Em Bialystock, onde estudam cerca de 50 portugueses na Universidade e no Politécnico, o clima de tensão entre polacos e estrangeiros é permanente, contou ao JN um aluno.

A mesma fonte, que pediu para não ser identificada, revela que há conflitos permanentes na discoteca do campus universitário entre polacos e alunos estrangeiros, que culminam invariavelmente com a intervenção da polícia.

ESTUDANTE PORTUGUÊS VÍTIMA DE AGRESSÃO RACISTA NA POLÓNIA

O ambiente académico entre estudantes Erasmus é "agradável", sublinha o aluno, mas constantemente perturbado por polacos.

"Os polacos, dotados de fisionomia mais forte e capaz, tendem, todas as noites quase sem exceção, a impor-se de modo provocatório, de forma a pôr medo aos estrangeiros", relata o estudante ao JN.

Estudantes avisados para não saírem dos dormitórios
Há dois fins de semana, os estudantes do programa Erasmus+ do Politécnico de Bialystock foram avisados por email de que não deveriam ausentar-se dos dormitórios, entre as 11 horas de sábado e as três da madrugada de domingo, por questões de segurança pois ia decorrer uma manifestação nacionalista.

Foram ainda advertidos de que não deveriam deslocar-se ao centro da cidade ou sequer circular no campus universitário para evitar "desagradáveis incidentes".

Durante esse sábado, dia 16 de abril, instalou-se "o medo e a revolta" entre os estudantes estrangeiros que, desde que chegaram, sentem que há um "olhar de lado" e um "julgamento" permanente contra aqueles que não falam polaco.

Como se não bastasse, na noite da manifestação um grupo de manifestantes realizou um concerto precisamente na discoteca do campus universitário.

O incidente provocou a demissão do diretor da fundação para o desenvolvimento daquela universidade, responsável pelo aluguer do espaço, conforme noticiou a Imprensa Polaca.

E obrigou o reitor da Universidade de Bialystock vir a público garantir que a comunidade académica não se identifica com os ideais daquele grupo nacionalista e que tal incidente não voltaria a ocorrer.

"Apesar de todo e qualquer reforço policial, o receio, a pressão, a ânsia...são reais. Os esforços do Politécnico são evidentes, mas sem qualquer efeito", contou o aluno.

956 portugueses estudam na Polónia
Após o incidente de Rzeszow, a Agência Nacional Erasmus+ Educação e Formação veio assegurar que tem estado em contacto com instituições de ensino portuguesas que tem manifestado preocupação relativamente à segurança de portugueses que se encontram em instituições polacas no âmbito do Programa Erasmus, em locais em que tem havido manifestações nacionalistas.

Estão atualmente 956 portugueses a estudar na Polónia ao abrigo daquele programa de intercâmbio de alunos. É o segundo destino dos estudantes Erasmus+.

Questionada pelo JN, sobre os incidentes em Bialystock, a Agência Nacional referiu que apenas teve conhecimento das agressões reportadas pela Imprensa em Rzeszow.

Mas mantém as recomendações aos bolseiros para que "cumpram as indicações de segurança emitidas pelas instituições de acolhimento, incluindo recolher obrigatório".

"Até que esta situação seja ultrapassada, é aconselhável que os bolseiros portugueses estejam atentos e não desrespeitem as normas de segurança em questão", frisa a Agência Nacional Erasmus+.

Em Portugal, também no âmbito do Programa Erasmus+, estão 1371 estudantes do Ensino Superior polacos.

http://www.jn.pt/nacional/interior/tensao-cresce-entre-estudantes-portugueses-na-polonia-5145814.html



Essa sim é xenofobia, porque inclui uma fobia onde (pelo que sabemos) não existe um medo válido.


Neste caso, provavelmente há apenas o medo que aumente a concorrência pelas miúdas deles. Funciona assim desde tempos imemoriais. Em tempos tribais, um gajo não podia ir calmamente namorar uma miúda a uma tribo vizinha. Iam em grupo, em raids, sacar algumas. Mesmo em Portugal, no tempo dos nossos avós, quando se ia namorar uma rapariga a uma aldeia vizinha corria-se o risco de ser o alvo de umas pedradas no caminho de regresso.
« Última modificação: 2016-04-28 10:39:01 por D. Antunes »
“Price is what you pay. Value is what you get.”
“In the short run the market is a voting machine. In the long run, it’s a weighting machine."
Warren Buffett

“O bom senso é a coisa do mundo mais bem distribuída: todos pensamos tê-lo em tal medida que até os mais difíceis de contentar nas outras coisas não costumam desejar mais bom senso do que aquele que têm."
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Re: Temos de respeitar as outras culturas, não é ?
« Responder #1257 em: 2016-04-28 10:37:40 »
resumindo mustafa nunca te vai  bater e roubar numa rua em portugal

mustafa e  porreiro!

Ele tem o estabelecimento aberto das 10h às 2h da madrugada (pelo menos nos fins-de-semana e vésperas de feriado, nos outros dias talvez feche um pouco antes). No dia seguinte, já lá estava às 7h a preparar as coisas para abrir às 10h. Não consigo imaginá-lo sequer a pensar em andar no gamanço.
E é claro que, quem se sacrifica assim a trabalhar, não se resigna facilmente  com o roubo e a destruição do que lhe custou muito a criar.
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Re: Temos de respeitar as outras culturas, não é ?
« Responder #1258 em: 2016-04-28 11:29:35 »
Aos Polacos a historia nao lhes ensinou nada...


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Racismo aterroriza estudantes portugueses na Polónia

O medo e a tensão estão a crescer entre os estudantes portugueses na Polónia. Os incidentes com grupos de movimentos nacionalistas não param. Há relatos de alunos obrigados permanecer nos quartos durante um fim de semana para evitar confrontos com polacos com ideais racistas e xenófobos.

O episódio ocorrido em Rzeszow, com um estudante português a ser arrastado pelos cabelos e insultado por um militar polaco, não é único.

Em Bialystock, onde estudam cerca de 50 portugueses na Universidade e no Politécnico, o clima de tensão entre polacos e estrangeiros é permanente, contou ao JN um aluno.

A mesma fonte, que pediu para não ser identificada, revela que há conflitos permanentes na discoteca do campus universitário entre polacos e alunos estrangeiros, que culminam invariavelmente com a intervenção da polícia.

ESTUDANTE PORTUGUÊS VÍTIMA DE AGRESSÃO RACISTA NA POLÓNIA

O ambiente académico entre estudantes Erasmus é "agradável", sublinha o aluno, mas constantemente perturbado por polacos.

"Os polacos, dotados de fisionomia mais forte e capaz, tendem, todas as noites quase sem exceção, a impor-se de modo provocatório, de forma a pôr medo aos estrangeiros", relata o estudante ao JN.

Estudantes avisados para não saírem dos dormitórios
Há dois fins de semana, os estudantes do programa Erasmus+ do Politécnico de Bialystock foram avisados por email de que não deveriam ausentar-se dos dormitórios, entre as 11 horas de sábado e as três da madrugada de domingo, por questões de segurança pois ia decorrer uma manifestação nacionalista.

Foram ainda advertidos de que não deveriam deslocar-se ao centro da cidade ou sequer circular no campus universitário para evitar "desagradáveis incidentes".

Durante esse sábado, dia 16 de abril, instalou-se "o medo e a revolta" entre os estudantes estrangeiros que, desde que chegaram, sentem que há um "olhar de lado" e um "julgamento" permanente contra aqueles que não falam polaco.

Como se não bastasse, na noite da manifestação um grupo de manifestantes realizou um concerto precisamente na discoteca do campus universitário.

O incidente provocou a demissão do diretor da fundação para o desenvolvimento daquela universidade, responsável pelo aluguer do espaço, conforme noticiou a Imprensa Polaca.

E obrigou o reitor da Universidade de Bialystock vir a público garantir que a comunidade académica não se identifica com os ideais daquele grupo nacionalista e que tal incidente não voltaria a ocorrer.

"Apesar de todo e qualquer reforço policial, o receio, a pressão, a ânsia...são reais. Os esforços do Politécnico são evidentes, mas sem qualquer efeito", contou o aluno.

956 portugueses estudam na Polónia
Após o incidente de Rzeszow, a Agência Nacional Erasmus+ Educação e Formação veio assegurar que tem estado em contacto com instituições de ensino portuguesas que tem manifestado preocupação relativamente à segurança de portugueses que se encontram em instituições polacas no âmbito do Programa Erasmus, em locais em que tem havido manifestações nacionalistas.

Estão atualmente 956 portugueses a estudar na Polónia ao abrigo daquele programa de intercâmbio de alunos. É o segundo destino dos estudantes Erasmus+.

Questionada pelo JN, sobre os incidentes em Bialystock, a Agência Nacional referiu que apenas teve conhecimento das agressões reportadas pela Imprensa em Rzeszow.

Mas mantém as recomendações aos bolseiros para que "cumpram as indicações de segurança emitidas pelas instituições de acolhimento, incluindo recolher obrigatório".

"Até que esta situação seja ultrapassada, é aconselhável que os bolseiros portugueses estejam atentos e não desrespeitem as normas de segurança em questão", frisa a Agência Nacional Erasmus+.

Em Portugal, também no âmbito do Programa Erasmus+, estão 1371 estudantes do Ensino Superior polacos.

http://www.jn.pt/nacional/interior/tensao-cresce-entre-estudantes-portugueses-na-polonia-5145814.html



Essa sim é xenofobia, porque inclui uma fobia onde (pelo que sabemos) não existe um medo válido.


Neste caso, provavelmente há apenas o medo que aumente a concorrência pelas miúdas deles. Funciona assim desde tempos imemoriais. Em tempos tribais, um gajo não podia ir calmamente namorar uma miúda a uma tribo vizinha. Iam em grupo, em raids, sacar algumas. Mesmo em Portugal, no tempo dos nossos avós, quando se ia namorar uma rapariga a uma aldeia vizinha corria-se o risco de ser o alvo de umas pedradas no caminho de regresso.


Nao, isto ja vem de ha uns dias, os estudantes portugueses foram confundidos com refugiados por serem morenos!!

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Estudante português terá sido vítima de ataque racista na Polónia

A história tem sido contada no Portal de Notícias de Rzeszow. Um dos 15 portugueses que  se encontram naquela cidade, no sudeste da Polónia, a fazer Erasmus +, o novo programa da União Europeia para as áreas da educação, formação, juventude e desporto, terá sido alvo de um ataque racista.

O grupo de estudantes chegou a Rzeszow no dia 3 de Abril para fazer um intercâmbio numa escola de Electrotecnia. Ficou instalado num hostel, na rua Iskra. No primeiro sábado, dia 9, alguns decidiram sair à noite. Foi nessa ocasião que um homem chamou “lixo” a um rapaz de 18 anos e lhe puxou pela roupa e pelo cabelo.

Os jovens ficaram assustados. O professor responsável, Stanislaw Augustine, tratou de denunciar o caso à polícia. O suspeito, já identificado pelas autoridades, é um militar, de 38 anos. Tem 11 anos de experiência nas forças armadas e já cumpriu uma missão no Afeganistão.

Alguns alunos terão a pele mais escura e terão sido tomados por migrantes muçulmanos, confirmou o porta-voz do comando, Adam Szelag, àquele órgão de comunicação. A polícia de segurança pública recolheu os indícios de ofensa verbal e de violação da integridade física. Como o suspeito é soldado, remeteu o caso para a polícia militar.

Conforme o portal de notícias, o professor Stanislaw Augustine contou que aquele não foi o único incidente daquela natureza a envolver os 15 estudantes. Enquanto alguns caminhavam pela cidade, ouviram insultos em inglês e em polaco. Houve até quem levantasse a mão e esticasse o dedo do meio. Tal terá acontecido em autocarros, lojas e na praça do mercado.

“Como polaco, tenho vergonha que cidadãos de outros países sejam alvo directo de comentários racistas”, comentou o professor. “Os estudantes polacos estiveram em Portugal e foram recebidos de forma calorosa, pensada, gentil, para não dizer amigável. Os estudantes portugueses vêm cá e acontecem estas coisas.”

O caso foi reportado ao consulado de Portugal na Polónia. A empresa que organizou a viagem também foi informada. Apesar das tentativas, o PÚBLICO não conseguiu esta segunda-feira contactar o cônsul, o secretário de Estado das Comunidades José Luís Carneiro, nem o responsável pela empresa.

Levantou-se a hipótese de os estudantes regressarem, de imediato, para Portugal. Stanislaw Augustine encontrou uma alternativa: arrendou uma casa nos arredores da cidade para os alojar e contratou os serviços de uma companhia de segurança para os proteger. “Eles temem pela própria segurança. Não tive outra opção. Tive de mudá-los de sítio. É triste, mas é verdade”, declarou ao mesmo portal de notícias.

Várias organizações internacionais têm alertado para o aumento do racismo e da xenofobia na Polónia. O partido Lei e Justiça, liderado por Jaroslaw Kaczynski, irmão gémeo do ex-presidente Lech Kaczynski, ganhou as eleições no ano passado. Vários membros do partido fazem coro com políticos da Hungria e da Eslováquia na oposição à entrada de migrantes oriundos do Médio Oriente e do norte da África. Kaczynski já disse que os migrantes muçulmanos ameaçam o estilo de vida católico no país.

https://www.publico.pt/sociedade/noticia/estudante-portugues-tera-sido-vitima-de-ataque-racista-na-polonia-1730134?frm=ult

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Re: Temos de respeitar as outras culturas, não é ?
« Responder #1259 em: 2016-04-29 21:48:51 »
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Brutal attack on tourists in Thailand caught on video

Published April 29, 2016 · Associated Press
 
In this April 13, 2016 image taken from video released by the Hua Hin Municipality, an elderly British couple and their son are on the ground after they were savagely attacked during a family vacation in Hua, Hin, Thailand.

In this April 13, 2016 image taken from video released by the Hua Hin Municipality, an elderly British couple and their son are on the ground after they were savagely attacked during a family vacation in Hua, Hin, Thailand. (AP)

A British couple and their son were savagely attacked during a family vacation in Thailand in the latest blow to the country's image as a welcoming tourist paradise. Police said Thursday they have arrested the four suspected attackers.

A video of the attack, which was captured by overhead security cameras and posted this week on social media, has stirred shock and outrage over its brutality and the ages of the victims, a 65-year-old woman and 68-year-old man from Scotland and their 43-year-old son. The attack is the latest act of violence against tourists in the Southeast Asian country.

In the video the family is seen walking down a crowded street in the beach town of Hua Hin on the evening of April 13, amid festivities for the Thai New Year.
 
An altercation breaks out with a group of men on the street who punch all three in the face, kick their bodies and stomp on their faces in an attack that lasts about 2 minutes.

Police Col. Chaiyakorn Sriladecho said it started after "the son accidentally bumped into one of the Thai men."

The attack stops only when all three victims are seen lying apparently unconscious on the ground. As the Thai gang disappears, bystanders come to their aid.

"We have now arrested all four suspects," Chaiyakorn said. Three of the men were arrested within days of the incident and the fourth on Thursday, he said, identifying them as in their 20s and 30s.

"The men say they are sorry and that they wouldn't have done this if they weren't drunk," he said.

The father and son suffered head injuries requiring stitches, Chaiyakorn said. The mother received serious eye and head injuries that caused a buildup of fluid in the brain and required an operation, he said.

In March, four French tourists were assaulted on the island of Koh Kut as they walked to dinner. They included a mother and daughter who were both raped.

Two British backpackers were murdered on the island of Koh Tao in 2014. Autopsies showed the couple, a young man and woman, had been severely beaten and the woman raped. Two Myanmar migrants were convicted of the crime based on DNA evidence that rights groups say was questionable