Não tenho a bola de cristal para prever o futuro que tu aparentemente tens.
Quanto à China aconselhar-te-ia a ler alguns livros da escritora chinesa Xinran
"Miss Chopsticks", ou "The good women of China"
mas penso que é desnessecário porque com uma ou 2 viagens de uma semana à China, dá para concluir que são posições absurdas, e que ela com 40 anos de vivência na China não entende nada da cultura chinesa.
Não tenho dúvida nenhuma de que a China vem de uma cultura que menorizava as mulheres, mas só vejo medidas e tentativas para eliminar essa cultura, e não um perpetuar da mesma como no Islão.
Exactamente o que queres dizer? Uma coisa é defender a inferioridade da mulher, outra coisa é defender o contrário -- defender o contrário, e lutar por o alcançar, como faz a China (e os países Ocidentais, diga-se).
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Uma coisa engraçada é como dizes que não defendes isto ou aquilo, mas literalmente tudo o que dizes é para defender quem tem as más práticas e o excesso de crime. É brilhante. Como justificas isso para ti próprio?
Atenção que nem sequer és dos mais exagerados. Neste momento tens organizações feministas a defender muçulmanos, e dificilmente alguma coisa consegue bater isso.
Eu não justifico nada. Usaste a técnica habitual (acho que vem desde Sócrates) de colocar uma questão de âmbito vasto para esconder aquilo que queres ver admitido, e com base na particularização de eventuais admissões dar o que queres ver como admitido como demonstrado :-)
Qq leitura que fazes está tão filtrada pelo ideologia que seria necessário começarmos com o 1º post e fazer uma análise lógica linha a linha.
Acho que os países, ou pegando no caso da suécia, os suecos devem decidir, se estão confortáveis com a situação que tem ou não.
Eles foram dos países que mais refugiados Somalis acolheram, o que começou nos anos 90, o que lhes deu 20 anos para fazer uma análise. Agora voltam a ser o país que proporcialmente mais refugiados acolhe. Portanto ou são masosquistas ou a análise que fizeram não é negativa. Se tivessem uma experiência negativa teriam recusado, e partilhado os dados que tinham com outros parceiros para convence-los a adotar uma politica mais restritiva.
A Suécia não é uma ditadura, costuma ler-se que é uma democracia muito participativa e onde se procura consenso nas questões importantes. Acho que as estatísticas que devem ser produzidas pela policia Sueca ou pelo menos baseadas em dados fornecidos por eles, não estão censuradas na Suécia. Eles, melhor do quem está a 3000Km de distancia sabem se podem entrar no bairros de malmoe ou não.
Já referi que numa viagem á Suecia reserva foi feita em cima da hora que era incomportavel ficar no centro e fiquei junto a um bairro de emigrantes (parecia serem na maioria Somalis), e ambiente pareceu-me calmo. Claro que foram só 3 dias, se calhar no fim de semana virava far-west.
Podes estando a 3000Km de distância prever que eles estão a caminho de Detroit e querer ajuda-los, mas se eles que vivem na Suécia não estão convencidos disso, é como insistir em ajudar uma velhinha a atravessar a rua quando a velhinha não quer ser ajudada.
De resto se as pessoas estão preocupadas com os problemas que os muçulmanos podem causar à sua tranquilidade pessoal aqui em Portugal deveriam era regozijar-se com a abertura da Alemanha e Suécia já que isso diminui a probabilidade de virem para cá.