Bem, de facto a minha opinião, ou preferência, assenta realmente na específica experiência que tive, nos idos de 60, - e sem combate! :).
Valorizo nela, o influxo de um meio literalmente não-familiar, nem civil, além da obrigatória migração geográfica para outros territórios ou países.
É verdade que hoje em dia, os jovens têm uma grande mobilidade académica através dos programas de bolsas de estudo generalizados, conhecendo assim outros países, costumes, sociedades.
Mas, mantem-se o perfil académico, em vez do desenraizamento mais básico de «sair da vida civil», este sendo o aspecto deveras pedagógico que o cumprimento do serviço militar proporcionava.
Especifico, exemplifico, um pouco mais: - Não é alienante ver os jovens todos, nos transportes públicos, e nas ruas, de microfones nos ouvidos a ouvir música!? Isto não é uma parvoíce enorme, impensável enquanto hábito ou costume, num jovem normalmente desperto para a vida colectiva - justo, para o que a "tropa" o acorda!?