Concordo com o qualificativo do sujeito.
Que, embora tenha ancorado o juro do escudo,
ao equilíbrio europeu, ainda nos anos 70, foi
mau governador e quem o conheceu
não reporta ter bom carácter.
Quando Portugal adoptou o euro,
Constâncio declarou, - ou terá declarado,
sempre ouvi dizer -, que já não tínhamos
«dívida externa»! (A Merkel, porém, não concordou.)