Citação de: vbm em 2015-03-09 20:27:31Citação de: D. Antunes em 2015-03-09 18:47:50A maioria dos pobres nos países desenvolvidos tem níveis de conforto que nem os reis dos países mais ricos tinham há uma dúzia de gerações atrás. Coisas básicas como: água canalizada, esgotos, casa aquecida, frigorífico, cuidados de saúde... (já para não falar de TV, telefone, telemóveis e outras modernices).Essa dos reis do antigamente não terem o conforto dos pobres de agora é uma blague gasta e viciosa. Para uma pessoa se aperceber que assim é, basta, por exemplo, ler as "Memórias de Adriano" de Margueritte Yourcenar, para se ficar com uma ideia do que é qualidade de vida.qualidade de vida na roma antiga baseada num romance? onde eh q o adriano ia ao dentista?ou estas a pensar nas orgias com as escravas e pederastia?
Citação de: D. Antunes em 2015-03-09 18:47:50A maioria dos pobres nos países desenvolvidos tem níveis de conforto que nem os reis dos países mais ricos tinham há uma dúzia de gerações atrás. Coisas básicas como: água canalizada, esgotos, casa aquecida, frigorífico, cuidados de saúde... (já para não falar de TV, telefone, telemóveis e outras modernices).Essa dos reis do antigamente não terem o conforto dos pobres de agora é uma blague gasta e viciosa. Para uma pessoa se aperceber que assim é, basta, por exemplo, ler as "Memórias de Adriano" de Margueritte Yourcenar, para se ficar com uma ideia do que é qualidade de vida.
A maioria dos pobres nos países desenvolvidos tem níveis de conforto que nem os reis dos países mais ricos tinham há uma dúzia de gerações atrás. Coisas básicas como: água canalizada, esgotos, casa aquecida, frigorífico, cuidados de saúde... (já para não falar de TV, telefone, telemóveis e outras modernices).
Citação de: Neo-Liberal em 2015-03-11 07:35:30Citação de: vbm em 2015-03-09 20:27:31Citação de: D. Antunes em 2015-03-09 18:47:50A maioria dos pobres nos países desenvolvidos tem níveis de conforto que nem os reis dos países mais ricos tinham há uma dúzia de gerações atrás. Coisas básicas como: água canalizada, esgotos, casa aquecida, frigorífico, cuidados de saúde... (já para não falar de TV, telefone, telemóveis e outras modernices).Essa dos reis do antigamente não terem o conforto dos pobres de agora é uma blague gasta e viciosa. Para uma pessoa se aperceber que assim é, basta, por exemplo, ler as "Memórias de Adriano" de Margueritte Yourcenar, para se ficar com uma ideia do que é qualidade de vida.qualidade de vida na roma antiga baseada num romance? onde eh q o adriano ia ao dentista?ou estas a pensar nas orgias com as escravas e pederastia?Não deixas de ter pertinência, com essa do dentista! De dores de mulher, nada sei; mas dores de dentes, doem mesmo! No entanto, é mais em criança, depois menos. Mas sobre isso de dores nos tempos antigos, sei, de ler, duas coisas: uma, que cirurgia ao vivo, sem anestesia, tirar um dente, por exemplo, a dor (deve ser) imensa é relativamente breve e a ferida cicatriza, cura-se, com grande rapidez; outra, não sei se já no tempo de Aristóteles (também médico), mas na do seu discípulo Avicena, no século 11, - conhecimento também de um romance, Avicena ou o Caminho para Ispahan, de Gilbert Sinoué (recomendo) - as cirurgias faziam-se com administração de ópio e a dor lá se ia aguentando. Quanto às orgias e a pederastia - Margueritte Yourcenar, lésbica, ao que dizem - foi muito discreta naquelas suas famosas Memórias em que se introspecciona admiravelmente no pensar e no sentir do Imperador! (os historiadores, esses, nunca apreciaram esse feito da escritora!) Se leres, ou tiveres lido a obra, pode dar-se tê-lo feito no mesmo estado de espírito em que a li pela primeira vez: sem a liberdade de não fazer nenhum, tendo sido educado e sempre desejado dedicar-me à ociosidade, constrangido a ganhar a vida, mas sempre interiormente livre e nunca, realmente, propriamente escravizado, li aquelas Memórias, e revi-me na liberdade do largo espaço e na ociosidade do tempo de lazer, no cuidado dos banhos romanos do corpo, a fome e a saciedade dos repastos, as campanhas em terras estrangeiras a conversação amigável e ociosa, o cuidado confessional na correspondência epistolar ente campanhas... Enfim, tudo depende como se leia. Aliás, numa releitura anos mais tarde, já imerso numa ociosidade ganha, prestei mais atenção aos riscos políticos que por vezes toldaram o seu reinado...
O melhor é nós também começarmos a fazer as contas da ocupação Filipina Estes gregos estão mesmo a fazer tudo para levarem um valente chuto no rabo e armarem-se em vitimas.
De facto, para eles terem o direito a receber essas indemnizações, meia Europa também o teria, e lá ficava a Alemanha escrava dessa dívida por 1 milénio...
World War II[edit]Europe[edit]Further information: German reparations for World War IIAfter World War II, according to the Potsdam conference held between July 17 and August 2, 1945, Germany was to pay the Allies US$23 billion mainly in machinery and manufacturing plants. Reparations to the Soviet Union stopped in 1953. In addition, in accordance with the agreed-upon policy of de-industrialisation and pastoralization of Germany, large numbers of civilian factories were dismantled for transport to France and the UK, or simply destroyed.[citation needed] Dismantling in the west stopped in 1950.In the end, war victims in many countries were compensated by the property of Germans that were expelled after World War II. Beginning even before the German surrender and continuing for the next two years, the United States pursued a vigorous program of harvesting all technological and scientific know-how as well as all patents and many leading scientists in Germany (known as Operation Paperclip). Historian John Gimbel, in his book Science Technology and Reparations: Exploitation and Plunder in Postwar Germany, states that the "intellectual reparations" taken by the U.S. and the UK amounted to close to $10 billion.[5] German reparations were partly to be in the form of forced labor. By 1947, approximately 4,000,000 German POWs and civilians were used as forced labor (under various headings, such as "reparations labor" or "enforced labor") in the Soviet Union, France, the UK, Belgium and in Germany in U.S run "Military Labor Service Units".See also: Forced labor of Germans in the Soviet Union, POW labor in the Soviet Union and World War II reparations towards YugoslaviaGermany paid Israel 3 billion DM in Holocaust reparations, and paid 450 million DM to the World Jewish Congress to compensate survivors in other countries. No reparations were paid to the Roma who were killed during the Holocaust. Some of the estimates of homosexual men and women murdered under the Nazi regime range from 2,000-10,000. Little evidence exists of the numbers of actual homosexuals murdered. Though many homosexual survivors applied for reparations, only one received financial compensation; the presence of many homosexuals in Party organizations such as the S. A. is thought to have had a chilling effect on such claims in post-war Germany.[6]
Os alemães que descontem os fundos que já mandaram para a Grécia desde que ele aderiram à antiga CEE.
Citação de: Kin2010 em 2015-03-11 22:32:28De facto, para eles terem o direito a receber essas indemnizações, meia Europa também o teria, e lá ficava a Alemanha escrava dessa dívida por 1 milénio...CitarWorld War II[edit]Europe[edit]Further information: German reparations for World War IIAfter World War II, according to the Potsdam conference held between July 17 and August 2, 1945, Germany was to pay the Allies US$23 billion mainly in machinery and manufacturing plants. Reparations to the Soviet Union stopped in 1953. In addition, in accordance with the agreed-upon policy of de-industrialisation and pastoralization of Germany, large numbers of civilian factories were dismantled for transport to France and the UK, or simply destroyed.[citation needed] Dismantling in the west stopped in 1950.In the end, war victims in many countries were compensated by the property of Germans that were expelled after World War II. Beginning even before the German surrender and continuing for the next two years, the United States pursued a vigorous program of harvesting all technological and scientific know-how as well as all patents and many leading scientists in Germany (known as Operation Paperclip). Historian John Gimbel, in his book Science Technology and Reparations: Exploitation and Plunder in Postwar Germany, states that the "intellectual reparations" taken by the U.S. and the UK amounted to close to $10 billion.[5] German reparations were partly to be in the form of forced labor. By 1947, approximately 4,000,000 German POWs and civilians were used as forced labor (under various headings, such as "reparations labor" or "enforced labor") in the Soviet Union, France, the UK, Belgium and in Germany in U.S run "Military Labor Service Units".See also: Forced labor of Germans in the Soviet Union, POW labor in the Soviet Union and World War II reparations towards YugoslaviaGermany paid Israel 3 billion DM in Holocaust reparations, and paid 450 million DM to the World Jewish Congress to compensate survivors in other countries. No reparations were paid to the Roma who were killed during the Holocaust. Some of the estimates of homosexual men and women murdered under the Nazi regime range from 2,000-10,000. Little evidence exists of the numbers of actual homosexuals murdered. Though many homosexual survivors applied for reparations, only one received financial compensation; the presence of many homosexuals in Party organizations such as the S. A. is thought to have had a chilling effect on such claims in post-war Germany.[6]não consta que os gregos tenham recebido pevide...Só o Von Braun valia 20 (200? 2000?) PIBs gregos.L