A mim, parece-me ter de se experimentar muito e variadamente para aprender qualquer coisa,
quer do mundo físico quer das sinapses de comunicação no cérebro, quer na estruturação teórica
do conhecimento e a prospecção de novas hipóteses e suas consequências. Se não dermos cabo
do planeta com nenhuma chuva de bombas nucleares, os dois próximos séculos, 21 e 22,
frutificarão em enormes progressos de conhecimento.