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Autor Tópico: Banco Espírito Santo (BES) - Tópico principal  (Lida 654951 vezes)

Happy_TheOne

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Incognitus

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Re:Banco Espírito Santo (BES) - Tópico principal
« Responder #601 em: 2014-07-16 18:57:42 »
S&P baixou o rating do BES para B-
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

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hermes

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Re:Banco Espírito Santo (BES) - Tópico principal
« Responder #602 em: 2014-07-17 09:42:48 »
Qualquer parecença com a realidade é pura ficção  :D

Continuemos a IMAGINAR coisas…

Após um período de normal conturbação revolucionária, o País entrou num regime democrático estável. Para acalmar os instintos revolucionários do povo, os políticos, em vez de tentarem explicar a realidade às pessoas, preferiram ser eleitoralistas e “torrar dinheiro”.
Assim, endividaram o País até entrar em banca-rota, por duas vezes (na década de 80).
Nessa altura, perante uma enorme dívida pública, os políticos resolveram privatizar uma parte significativa do património que tinha sido nacionalizado.
Entre este, estava o Banco do meu avô.

E, continuando a IMAGINAR coisas…

A minha família tinha investido o dinheiro que tinha tirado de Portugal em propriedades na América do Sul. Como não acreditávamos nada em Portugal, nenhum de nós quis vender qualquer das propriedades ou empatar qualquer das poupanças da família. Mas, queríamos recomprar o Banco do meu avô.
Então, viemos a Portugal e prometemos aos políticos que estavam no poder e na oposição, que os iríamos recompensar (dinheiro, ofertas, empregos, etc…) por muitos anos, se eles nos vendessem o Banco do meu avô muito barato.
Assim, conseguimos que eles fizessem um preço de (vamos imaginar uma quantia fácil para fazer contas) 100 milhões, para um Banco que valia 150.
Como não queríamos empatar o “nosso” dinheiro, pedimos (vamos imaginar uma quantia) 100 milhões emprestados aos nossos amigos franceses que já tinham ganho muito dinheiro com o meu avô. Com os 100 milhões emprestados comprámos o Banco (o nosso dinheiro, que tínhamos retirado de Portugal, esse ficou sempre guardado).
E assim ficámos donos do Banco do meu avô. Mas tínhamos uma dívida enorme: os tais 100 milhões. Como os franceses sabiam que o Banco valia 150, compraram 25% do Banco por 30 milhões (que valiam 37,5 milhões) e nós ficámos só a dever 70 milhões (100-30=70). Mesmo assim era uma enorme dívida.

Continuemos a IMAGINAR coisas…

Tal como combinado, viemos para Portugal e começámos a cumprir o que tínhamos prometido aos políticos (dinheiro para as campanhas eleitorais, ofertas de vária espécie, convites para todo o tipo de eventos, empregos para os familiares e para os próprios nos momentos em que estavam na oposição, etc…).
Como ainda tínhamos uma grande dívida, resolvemos fazer crescer mais o Banco do meu avô.
Assim, fomos falar com uma nova geração de políticos e prometemos todo o tipo de apoios (dinheiro, ofertas, empregos, etc…) se nos dessem os grandes negócios do Estado.
E eles assim fizeram. E o Banco do meu avô, que tinha sido vendido por 100, quando valia 150, valia agora 200 (por passarem por ele os grandes negócios do Estado).
Mas, mesmo assim, nós ainda devíamos 70 milhões (e tínhamos de pagar, pelo menos uma parte dessa dívida, caso contrário, os franceses ficavam com o Banco do meu avô).

E, continuando a IMAGINAR coisas…

O meu tio, que era presidente do Banco do meu avô, reformou-se. Nessa altura a família estava preparada para nomear um dos meus primos para presidente. Eu queria ser presidente e prometi à família toda um futuro perpétuo de prosperidade se me nomeassem a mim como presidente.
E assim foi. Fui, finalmente, nomeado presidente do Banco do meu avô.
Mas era preciso pagar uma parte da dívida aos franceses. Podíamos vender uma parte do Banco em Bolsa, mas deixávamos de mandar (logo agora que eu era presidente – não podia ser assim).

Então desenhei um plano:
Criei uma empresa, chamada “Grupo do meu avô” (em que a minha família tinha 100% do capital) e passei os nossos 75% do Banco (25% eram dos franceses) para essa nova empresa.
Assim, a família era dona de 100% do “Grupo” que era dono de 75% do Banco.
Falei com os franceses e combinei mudarmos os estatutos do Banco: quem tivesse 25% mandava no Banco (e os franceses não se metiam, a não ser para decidir os dividendos que queriam receber).
Assim, como o Banco agora valia 200, vendemos 50% na Bolsa por 100 (metade dos 200). Com 50 capitalizámos o Banco. Os restantes 50 tirámos para nós (37,5 para a família e 12,5 para os franceses).
Demos também os nossos 37,5 aos franceses e assim ficámos só a dever 32,5 milhões (70-37,5). Ainda era uma grande dívida, mas continuávamos a mandar no Banco do meu avô (apesar da nossa empresa “Grupo do meu avô” só ser dona de 25% - os franceses tinham outros 25% e os restantes 50% estavam dispersos por muitos acionistas).
Ainda tínhamos uma enorme dívida de 32,5 milhões. Mas, a verdade é que continuávamos a mandar no Banco do meu avô e tínhamos transformado uma dívida inicial de 100 em outra de 32,5 (sem termos gasto um tostão da família – o nosso dinheiro continua, ainda hoje, guardado na América do Sul). Convenci-me, nessa altura, que era um génio da finança!

Continuemos a IMAGINAR coisas…

A certa altura, o crédito tornou-se uma coisa muito barata. Eu sabia que tínhamos um limite original de 100 milhões e já só devíamos 32,5 milhões. Assim, a empresa “Grupo do meu avô” voltou a endividar-se: pediu mais 67,5 milhões (voltámos a dever 100 milhões) e desatei a comprar tudo o que fosse possível comprar.
Tornei-me assim, o dono disto tudo (o Banco do meu avô, a Seguradora do meu avô, a Meu avô saúde, a Meu avô hotéis, a Meu avô viagens, a Construtora do meu avô, a Herdade do meu avô onde se brinca aos pobrezinhos, etc…).
Entretanto fui pagando as minhas promessas aos políticos (dinheiro para as campanhas eleitorais, ofertas de vária espécie, convites para todo o tipo de eventos, empregos para os momentos em que estavam na oposição, etc…).

E, continuando a IMAGINAR coisas…

Mas havia agora uma nova geração de políticos. Fui falar com eles e garanti que os apoiaria para o resto da vida (dinheiro, ofertas, empregos, etc…) se eles continuassem a fazer passar os grandes negócios do Estado pelo Banco do meu avô.
Mas, tive azar: houve uma crise financeira internacional.
Deixou de haver crédito. Os juros subiram. Os credores queriam que o Grupo do meu avô pagasse a dívida.
E, além disso tudo, deixou de haver os grandes negócios do Estado.
Mas eu, que me achava um génio da finança e que já estava habituado a ser o dono disto tudo, não queria perder a minha posição de presidente do Banco do meu avô.
Tinha de arranjar uma solução. Fui à procura, e encontrei em África, quem tinha dinheiro sujo e não se importava de investir e deixar-me continuar a mandar e a ser dono disto tudo.

Continuemos a IMAGINAR coisas…

Resolvi então criar uma nova empresa: a “Rio do meu Avô” que passou a ser dona de 100% do capital da “Grupo do meu avô”, que era dona de 25% do “Banco do meu avô”. E eu que era dono disto tudo passei a ser o presidente disto tudo.
Fiz uns estatutos para o “Grupo do meu avô” que diziam que quem tivesse 25% mandava na empresa. Vendi 20% aos Angolanos e 55% na Bolsa. A “Rio do meu avô” ficou assim dona de 25% do “Grupo do meu avô” (mas mandava como se tivesse 100%). A “Grupo do meu avô”, dona de 25% do “Banco do meu avô” (mandava como se tivesse 100%).
Assim, a minha família já só tinha 5% (25% de 25%) do “Banco do meu avô” (mas eu continuava a mandar como se tivéssemos 100%). Já não havia dúvidas: eu era mesmo um génio da finança.

Com os 75 milhões da venda do “Grupo do meu avô” (aos Angolanos e na Bolsa), paguei uma parte da dívida. Mas, na verdade, ainda tínhamos uma dívida de 25 milhões (e continuávamos a não querer mexer no nosso dinheiro – esse continua bem guardado na América do Sul).

E, continuando a IMAGINAR coisas…

Mas as coisas continuaram a correr mal. Se calhar eu não sou assim tão grande génio da finança. Todos os nossos negócios dão prejuízo (até mesmo o Banco do meu avô). Raio de azar. Ainda por cima, a crise não acaba.

Fiz então o meu último golpe de génio. Convenci todos os bons clientes a comprarem ações do Banco do meu avô, para aumentar o capital sem ter de endividar mais a “Rio do meu avô” (e sem ter de tocar no dinheirinho da família, que continua bem guardado na América do Sul).

Mas os franceses queriam o dinheiro deles. Então, como presidente do Banco do meu avô, emprestei dinheiro deste ao Grupo do meu avô e à Rio do meu avô. Assim pagámos aos franceses. Mas ficámos com um problema: o Banco do meu avô está completamente arruinado.

Tinha de arranjar uma solução!

Fui falar com os novos políticos com uma proposta: reformo-me, dou lugares de Administração a uma série de políticos do partido do Governo e eles que resolvam o problema do Banco do meu avô.

Continuemos a IMAGINAR coisas…

Os políticos aceitaram a minha proposta (aceitam sempre que se fala de lugares de Administração).
Finalmente reformei-me. Ainda somos donos de 5% do Banco do meu avô e de uma série de outros negócios (sustentados pelas dívidas ao Banco do meu avô).
Tudo isto sem termos gasto um tostão (o dinheiro da família continua todo guardado na América do Sul).

E, tomei a última medida antes de me reformar: atribuí a mim próprio uma reforma de um milhão de euros por ano (para as despesas correntes).

E, assim, acabou a história IMAGINADA do Banco do meu avô.

**************

Se alguém teve a paciência de ler este texto até ao fim, deixo uma pergunta: Se esta história em vez de ser IMAGINADA, fosse verdadeira, que fariam ao neto?

Como quem conta um conto, acrescenta-lhe um ponto...

Na realidade, aquando da privatização do Banco do meu avô, o nosso guito já se fora todo, mas graças a esta jogada de mestre vivemos 30 anos à grande e à francesa e como bónus ainda passámos a deter 5% do Banco do meu avô.
"Everyone knows where we have been. Let's see where we are going." – Another

Incognitus

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Re:Banco Espírito Santo (BES) - Tópico principal
« Responder #603 em: 2014-07-18 20:34:28 »
Bem, deve ser confusão da Bloomberg, mas ...

Citar
BREAKING: Portugal's Banco Espirito Santo says it can't meet obligations, asks to be placed under 'controlled management'
« Última modificação: 2014-07-18 20:34:45 por Incognitus »
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

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Zel

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Re:Banco Espírito Santo (BES) - Tópico principal
« Responder #604 em: 2014-07-18 20:36:50 »
Bem, deve ser confusão da Bloomberg, mas ...

Citar
BREAKING: Portugal's Banco Espirito Santo says it can't meet obligations, asks to be placed under 'controlled management'

foi o ESI

Incognitus

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Re:Banco Espírito Santo (BES) - Tópico principal
« Responder #605 em: 2014-07-18 20:37:46 »
Sim, mas alguns estão a reportar daquela forma.
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

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kitano

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Re:Banco Espírito Santo (BES) - Tópico principal
« Responder #606 em: 2014-07-18 20:50:02 »
foi o ESI, por sorte o mercado está fechado...senão o bes...
"Como seria viver a vida que realmente quero?"

Automek

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Re:Banco Espírito Santo (BES) - Tópico principal
« Responder #607 em: 2014-07-18 21:49:42 »
Mostra bem que o melhor que o Bento tem a fazer é propor já a mudança do nome.

Zel

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Re:Banco Espírito Santo (BES) - Tópico principal
« Responder #608 em: 2014-07-18 22:28:13 »
Mostra bem que o melhor que o Bento tem a fazer é propor já a mudança do nome.

deixa falir primeiro  :D

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Re:Banco Espírito Santo (BES) - Tópico principal
« Responder #609 em: 2014-07-19 11:35:39 »
BES assegura reembolso de aplicações na ESI e Rio Forte
 
R.R. 19-07-2014 1:42

De fora deste mecanismo de reembolso estão os “clientes institucionais”, diz o banco, em comunicado.

Espírito Santo Internacional pede protecção contra credores
 

O Banco Espírito Santo (BES) garante que “tem assegurado o reembolso” das aplicações de clientes particulares em papel comercial da Rioforte e da Espirito Santo Internacional (ESI), que pediu esta sexta-feira protecção contra credores.

Numa nota enviada à agência Lusa, o BES acrescenta que irá contactar os clientes abrangidos por estas emissões.

O reembolso está garantido “dentro dos prazos” contratados, acrescenta o banco. De fora deste mecanismo de reembolso estão os “clientes institucionais”.

A posição do BES foi divulgada depois de a ESI, a empresa de topo da família Espírito Santo, ter pedido protecção contra credores.

A “holding” admite, em comunicado, que não está em condições de pagar as suas dívidas e ao accionar este mecanismo impede a execução judicial dos seus bens, desde que as autoridades do Luxemburgo, onde está sediada, aceitem o pedido.

A Espirito Santo Internacional é detentora da Rio Forte e entre os seus credores estarão empresas como a Portugal Telecom e empresários como Américo Amorim. No caso da PT, recorde-se, existe um reembolso de quase 900 milhões que está em dívida por parte da Rio Forte.

rs_trader

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Re:Banco Espírito Santo (BES) - Tópico principal
« Responder #610 em: 2014-07-19 11:51:28 »
Só estão a pagar capital. juros não.
Em memória do grande DeMelo: "PQP... gajo chato fdx."

Automek

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Re:Banco Espírito Santo (BES) - Tópico principal
« Responder #611 em: 2014-07-19 12:13:17 »
E já não é nada mau

Umbeluzi

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Re:Intervenção Estado
« Responder #612 em: 2014-07-19 12:18:34 »
Numa eventualidade de o estado ter de entrar no BES, é possível essa operação ser feita no espaço de um mês?

Tenho Obrigações subordinadas a vencer a meio de Agosto, e estou a ver se aguenta até lá ou não.


Se não estou errado, a exposição do BES aos clientes particulares está coberta pela almofada de capital de 2100M€, mesmo que sejam títulos emitidos pelo GES.


De acordo com as notícias, se o estado entra com capital no BES, os accionistas e os detentores de obrigações subordinadas perdem o capital.


Perdem os institucuionais e não os particulares que as tenham adquirido aos balcões do BES.
Não vou afrmar peremptóriamente, mas parece-me que é assim.

Update > tem a ver com a classificação do investidor; os particulares são considerados não qualificados, tidos como menos conhecedores do risco e portanto, protegidos.


Boa notícia!
Assim sendo, confirma-se > os clientes particulares não vão perder o capital.

http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/banca___financas/detalhe/bes_tem_assegurado_reembolso_de_papel_comercial_da_esi_e_rioforte_aos_clientes.html

Thorn Gilts

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Re:Banco Espírito Santo (BES) - Tópico principal
« Responder #613 em: 2014-07-19 12:43:30 »
http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/banca___financas/detalhe/presidente_angolano_assina_garantia_para_apoiar_banco_espirito_santo_angola.html

Citar
"as dúvidas e omissões resultantes da interpretação e aplicação deste diploma são resolvidas pelo Presidente da República", noticiando ainda que o despacho foi acompanhado por uma carta oficial do ministro das Finanças, Armando Manuel, ao presidente executivo do BESA, Rui Guerra, em que esclarece que a garantia abrange créditos em dívida e imóveis.


Gosto tanto da democracia. :-)
we all have a story we nevel tell

gaia

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Re:Banco Espírito Santo (BES) - Tópico principal
« Responder #614 em: 2014-07-20 14:28:59 »
O BES , vai perder mais 800 milhões , com estas garantias aos particulares ... As garantias dos 700 milhões não são claras .... Mais um rombo nos acionistas do BES . >:(

eagle51

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Re:Banco Espírito Santo (BES) - Tópico principal
« Responder #615 em: 2014-07-20 18:50:42 »
Vê isto como um investimento no good will do mercado. Neste momento isto vale bem mais que 800 milhões para o BES.

vbm

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Re:Banco Espírito Santo (BES) - Tópico principal
« Responder #616 em: 2014-07-20 19:56:45 »
É bem verdade, eagle!

É pelo menos uma tentativa de
impedir uma queda a pique
do goodwill do banco
e a contaminação
de corrida aos
depósitos.

Oxalá, se evite o pior.

EUROBORN

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Re:Banco Espírito Santo (BES) - Tópico principal
« Responder #617 em: 2014-07-20 23:27:55 »
uma coisa é certa o BPortugal não iria deixar que o sistema financeiro tivesse muitos problemas de confiança, logo essas situações a nivel de particulares estão resolvidas.
o problema é as PT's e Ptzinhas....

Thunder

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Re:Banco Espírito Santo (BES) - Tópico principal
« Responder #618 em: 2014-07-20 23:46:25 »
Realmente é uma questão importante.
Quantas mais situações do tipo "favor da PT à RioForte" estarão encobertas?
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Happy_TheOne

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Re:Banco Espírito Santo (BES) - Tópico principal
« Responder #619 em: 2014-07-21 00:08:08 »
Realmente é uma questão importante.
Quantas mais situações do tipo "favor da PT à RioForte" estarão encobertas?

Tens mais um pelo menos conhecido a ongoing ...