Há sempre uma ponta de sorte em serem descobertos. Podia facilmente nunca ter acontecido, sendo muitas vezes um mero acaso e, ocorrendo esse acaso, haver quem tenha a capacidade de perceber que está perante um diamante por lapidar.
Facilmente um Federer ou um Djoko (o Nadal tinha o tio por isso é diferente) poderiam ter passado ao lado de uma carreira e serem hoje normais empregados numa qualquer empresa.
Faz-me lembrar o Fooled by Randomness. O acaso tem um papel muito mais importante do que pensamos. Isto sem tirar o mérito, claro. Depois de serem descobertos nunca chegariam onde chegaram sem a habilidade inata para o ténis e uma vida de treino brutal que poucos suportariam.