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Mensagens - johnpotato

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Comunidade de Traders / Re: Portugal falido
« em: 2015-01-20 22:17:02 »
No exemplo da indústria do cabo americana houve mesmo uma liberalização dos preços e passados alguns anos foi pedida a intervenção do Estado em defesa do interesse público.

Sinceramente não conheço bem a história da situação.

Sei mais sobre o estado actual das coisas em que um bom número dos serviços de Internet são fornecidos por cabo (fibra). Muitas das situações da ausência de escolha pelos consumidores deve-se a limitações impostas pelos entidades locais.

Toda esta situação diz-se ter sido criada quando governo federal decidiu oferecer os zonas de monopólio para ao primeiro a fornecer o serviço numa determinada zona. A medida atingiu o objectivo desejado de aumentar rapidamente as pessoas que tinham acesso ao serviço. Infelizmente, e como é era de esperar, as zonas de monopólio foram mantidas para além do tempo necessário.

As zonas de monopólio, garantidas pelo governo federal, foram revogadas pelo mesmo mas os gigantes das telecomunicações conseguiram manter o statos quo da seguinte forma:

1) Com acordos de não competição - basicamente continuaram a prática das zonas de monopólio
2) Monopólios garantidos por entidades locais



O aumento dos preços acontece naturalmente após o fim dos monopólios garantidos pelo estado. Normalmente o operador do monopólio deixa de estar restrito em termos de preço no dia a seguir ao fim do monopólio mas a concorrência normalmente não chega no dia seguinte.

O aumento do preço ao consumidor pode advir de um destes, ou um conjunto destes, factores:

1) Obrigação legal, ou de costume, de aumentar lucros para os accionistas
2) A margem de lucro actual, apesar de positiva, não consegue sustentar suportar:
     i) O investimento necessário para ajustar a cultura da empresa focada na pressão política - a única maneira de aumentar preço e mercado - para uma cultura de concorrência em mercado aberto
     ii) O investimento necessário para investir na redução de custos
     iii) O investimento necessário em marketing
     iv) O investimento necessário em investigação em produtos novos
     v) O aumento do risco sobre os resultados da empresa devido à concorrência as estimativas dos resultados são automaticamente reduzidas.

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Comunidade de Traders / Re: Portugal falido
« em: 2015-01-18 23:40:37 »
Aquilo só implica que o Estado não deve regular os preços. Não implica que o Estado não deve regular outras coisas (como é o caso, até por segurança para os restantes).

O mercado tudo o que precisa é dos preços livres para funcionar. (...)

Na minha opinião o livre mercado não se pode reduzir só ao livre preço. Mas mesmo assim, quando se desregula o preço também há exemplos de falhanço do livre mercado, que ocorre devido à formação de monopólios e oligopólios, é muito difícil na prática criar as condições de "competição perfeita".

"(...) since the [U.S.]cable industry was deregulated in 1996, cable TV rates have skyrocketed; according to a 2003 report by the U.S. Public Interest Research Group (PIRG), cable rates increased by more than 50% between 1996 and 2003. Clearly, in this case of deregulation, increased competition did not reduce prices for consumers."

Cuidado com o "deregulated".
A maior parte das vezes o termo é escrito sem realmente querer dizer ausência de regulação, apenas quer dizer menos regulação. A redução de regulação pode até querer dizer um mercado mais disfuncional, ou seja, um mercado que satisfaz menos os seus clientes.

Um exemplo que gosto muito foi a "desregulação" que permitiu aos bancos de investimento nos EUA adquirir armazéns de matérias primas. A JP Morgam e a Goldman Sachs decidiram então comprar os armazéns de alumínio. Resultado, aumento geral do preço do alumínio.

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Comunidade de Traders / Re: Portugal falido
« em: 2015-01-02 23:23:40 »
Quanto à emigração dos médicos, concordo com o zenith e acrescento que isso não é emigração por necessidade.

No caso dos médicos, como nas restantes profissões, eu acho que o principal motivo de saída (excluindo a necessidade e a vontade de ter números bonitos na conta) é a vontade de escapar desta realidade tosca.

Imaginem que com o vosso esforço conseguem entrar no curso mas concorrido do país e a gratificação que daí advém. Agora imaginem que trabalham nesse rumo mais 6/8/10 anos da vossa vida e que depois percebem que o vosso o esforço pessoal deixa de importar... Que a partir daí as vossas opções profissionais são definidas por um governo, ministérios, entidades regionais que não têm interesse em aumentar a vossa liberdade de escolha ou oportunidades. Como deixa de haver opções as relações de trabalho tornam-se abusivas/desagradáveis.

Agora imaginem que são pessoas com vontade de crescer profissionalmente, que querem fazer as vossas próprias escolhas e que podem ter uma vida melhor noutro país... vão passar os dias a arranjar razões para ficar cá.

Já agora, a vida no outro país passa muitas vezes por: ganhar mais, trabalhar menos e mais oportunidade de crescer profissionalmente.
Como extra ainda podem ter melhores sistemas fiscais, justiça, estabilidade social, etc.

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Comunidade de Traders / Re: Portugal falido
« em: 2014-12-23 23:47:03 »
Naturalmente que o RBI apenas representa o mínimo indispensável para assegurar o limiar de sobrevivência, logo corresponderá ao valor daquilo que se considera o limiar de pobreza.

Mais ainda, o argumento da "necessidade de trabalhar e produzir para uma grande parte da população" só por si é inválido se radica na conceção ainda predominante daquilo que é o "trabalho", pois as tarefas básicas e rotineiras em que a maioria da população se ocupa podem e devem ser realizadas por máquinas, com vantagem considerável. Ou ainda, o trabalho humano é uma função da criatividade e isso será cada vez mais visível nos próximos anos, com a revolução tecnológica a substituir uma percentagem sempre maior de muitos empregos atuais que não necessitam de ser executados por pessoas.

O livro de Jeremy Rifkin, "The End of Work" (1995), constitui uma boa introdução ao tema, pelo que o deixo uma vez mais em anexo... será que alguém já se deu ao trabalho de o ler para poder falar com conhecimento de causa? De resto, tal como o dinheiro, o trabalho é uma convenção social e isso significa que se trata de uma conceito mutável através do tempo e das condições particulares de uma determinada sociedade. Things change, don't you know?!

So why not get rid of the old ideias and get acquainted with the new ones?!

Citação de: Jeremy Rifkin
For the whole of the modern era, people's worth has been measured by the market value of their labor. Now that the commodity value of human labor is becoming increasingly tangential and irrelevant in an ever more automated world, new ways of defining human worth and social relationships will need to be explored.

Totalmente errado.

O valor/hora do trabalho está a aumentar. Cada hora de um agricultor produz bem mais alimentos que há 40 anos e isto está presente em muitas profissões. (Nem todas as profissões tiveram aumento de produção relevante - exemplo: empregados de limpeza e médicos).

Não vale a pena sequer ler um livro de quem nem sequer percebe o que é o capital (meios de produção).


Num futuro (e imaginando recursos naturais ilimitados) em que seja possível automatizar todo o processo de produção mas ainda é necessário traduzir o desenho do computador para uma especificação técnica aquela que faz esta tarefa irá ganhar uma fortuna.

Num futuro  (e imaginando recursos naturais ilimitados) em que seja possível automatizar todo o processo de produção desde o desejo do consumidor até à entrega do produto... a sociedade que conhecemos deixa de existir por completo. Neste cenário não vale a penar sequer falar em desemprego porque o emprego não existe.

PS: Neste momento já estão a ser dados os primeiros passos na possibilidade de recursos ilimitados.

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Comunidade de Traders / Re: Portugal falido
« em: 2014-12-22 23:42:28 »
Engraçado como as pessoas que não gostam da ideia do liberalismo referem a má-fé do capitalistas, que concentram o poder, mas quando se fala no estado social a má-fé desaparece da sociedade.

Apesar de no estado social haver uma maior concentração de poder, no estado e nos capitalistas, a má-fé evapora-se porque magicamente a boa fé das pessoas no estado mitiga a má-fé dos capitalistas.

Depois de perceberem dos inúmeros casos que o estado não pode ter boa-fé porque vive em convívio com os capitalistas (o tradicional regulador ir jantar com o regulado) logo vem a solução de aumentar a dimensão do estado, ou mudar as suas regras, ou pregar que se podem ter melhores ou pessoas diferentes.

Com o crescer do estado e diminuição dos mercados o poder dos capitalistas vai desaparecendo - ninguém ganha um euro sem o carimbo do ministro/secretário/burocrata. A concentração de poder, traz a má-fé, e o ciclo fecha-se. Neste ponto do ciclo será difícil parar o crescimento de poder do estado pois ele é juiz e réu. Para além disso nem os apoiantes da ideia do estado, nem os que lá trabalham, iram acordar e pensar que este devia ter menos poder.

AH... mas a democracia!?
A democracia, é uma ideia razoávelzinha, mas tão frágil quanto as ideias da maioria. O estado e a maioria são os ditadores desta sociedade. Nesta sociedade não há realmente liberdade porque estes dois actores reclamam a si o domínio sobre tudo.

A única opção da minorias, seja quais forem, de conseguirem mais liberdade, ou direitos como os socialistas lhes chamam, é através da persuasão. Persuadir o estado ou a maioria é um pouco irrelevante porque ambos têm o poder para forçar o outro e o moldar.

Resumidamente, o problema da democracia é exactamente a sua "qualidade" o suposto governo pela maioria. Só numa sociedade utópica será possível conceber que 5 milhões de portugueses, que não fazem ideia de quem sou, iram sentir remorso ou culpa porque apoiam uma regra/lei/organização que me oprime. Mesmo que cheguem a saber da minha situação existe a sempre a desculpa fácil, o bem da comunidade, o bem superior, o bem da maioria, a preservação da cultura, a preservação da maioria...

Numa sociedade anarco-capitalista existirá na mesma o pior e o melhor do ser humano. Simplesmente quando alguém agir contra outro, individualmente ou a mando de uma organização, não poderá se vestir no véu da imunidade do bem público ou bem superior.

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Devido à estruturante interna: Montepio e Caixa Agricola - Não acredito em cooperativas.

Devido ao desempenho em bolsa: BPI

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Comunidade de Traders / Re: Portugal falido
« em: 2014-12-15 22:39:54 »
Posso pegar-te num texto da UE em que defende a descentralização

Não posso concordar com qualquer ideia vinda da UE porque só imagino maus resultados.

Imagino que a UE goste muito da descentralização de poder/responsabilidades dos estados para organizações mais locais pois reduz o poder dos estados.
A prepotência das organizações da UE só se tornaria pior numa situação que os estados teriam um poder inferior.

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Comunidade de Traders / Re: Portugal falido
« em: 2014-12-12 23:30:07 »
Eu acho que é bastante linear chegar à conclusão que as câmaras municipais parecem não ter um mandato bem definido.
Só assim é possível perceber porque é que um câmara aloca orçamento a (entre outros):
a) Infraestruturas (esgotos, água, estradas, electricidade, parques, piscinas, teatros, rotundas)
b) Cultura/Entretimento (teatros, programas culturais, cinemas, festivais, arraiais, passeios a Fátima)
c) Serviços sociais (apoio directo, passes escolares, refeições na escolas)
d) Gestão de edifícios (escolas, tribunais)

Um mandato mal definido, funções sobrepostas, ou em conflito, com outras organizações e falta de incentivo para um gestão de qualidade é natural que o trabalho produzido esteja aquém do que poderia ser.

As atribuições das autarquias locais estão nos art.ºs 7º (juntas de freguesia) e art.º 23º (municípios) da Lei 75/2013. Por isso são claras as suas atribuições
http://www.cm-mafra.pt/files/educacao/75_2013.pdf


Claras não são, apenas estão nomeadas.

As competências são grandes, vagas e quase indistinguíveis entre freguesias e câmaras que para mim é só mais um sinal de falta de orientação/concentração dos esforços.

Citar
2 — As freguesias dispõem de atribuições designadamente
nos seguintes domínios:
a) Equipamento rural e urbano;
b) Abastecimento público;
c) Educação;
d) Cultura, tempos livres e desporto;
e) Cuidados primários de saúde;
f) Ação social;
g) Proteção civil;
h) Ambiente e salubridade;
i) Desenvolvimento;
j) Ordenamento urbano e rural;
k) Proteção da comunidade.


Citar
2 — Os municípios dispõem de atribuições, designadamente,
nos seguintes domínios:
a) Equipamento rural e urbano;
b) Energia;
c) Transportes e comunicações;
d) Educação;
e) Património, cultura e ciência;
f) Tempos livres e desporto;
g) Saúde;
h) Ação social;
i) Habitação;
j) Proteção civil;
k) Ambiente e saneamento básico;
l) Defesa do consumidor;
m) Promoção do desenvolvimento;
n) Ordenamento do território e urbanismo;
o) Polícia municipal;
p) Cooperação externa

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Comunidade de Traders / Re: Portugal falido
« em: 2014-12-11 22:43:54 »
Discussão de pormenores sobre realidades diferentes e complexas.

  • No país A há mais funcionários públicos que o país B.
  • No país A a percepção de qualidade dos serviços do estado é menor em relação ao país B.
  • No pais A a dimensão (número de serviços) prestado pelo estado é maior em relação ao país B.
  • A felicidade no país A e B é inferior ao país C que é uma monarquia...
É sempre possível andar a "atirar" pormenores sobre realidades complexas e nunca chegar a lado nenhum.
Não é possível simplesmente analisar a realidade boa, ou má, Portuguesa?

Eu acho que é bastante linear chegar à conclusão que as câmaras municipais parecem não ter um mandato bem definido.
Só assim é possível perceber porque é que um câmara aloca orçamento a (entre outros):
a) Infraestruturas (esgotos, água, estradas, electricidade, parques, piscinas, teatros, rotundas)
b) Cultura/Entretimento (teatros, programas culturais, cinemas, festivais, arraiais, passeios a Fátima)
c) Serviços sociais (apoio directo, passes escolares, refeições na escolas)
d) Gestão de edifícios (escolas, tribunais)

Um mandato mal definido, funções sobrepostas, ou em conflito, com outras organizações e falta de incentivo para um gestão de qualidade é natural que o trabalho produzido esteja aquém do que poderia ser.

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Comunidade de Traders / Re: Portugal falido
« em: 2014-12-10 21:55:00 »
Porque razão um cidadão é obrigado a participar no financiamento destas arbitrariedades?


A culpa é dos gregos e dos alemães. Uns inventaram a democracia, outros inventaram o estado social  ;D

Se quiserem se rir (a chorar) sobre coisas similares é só parar por aqui http://madespesapublica.blogspot.pt/


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Para reduzir uma discussão pouco útil podem publicar a folha de Excel com as simulações (versão Ulisses, versão inversa, etc.)?
Sugiro uma partilha via Google Drive (link público, não pesquisável, em modo de leitura).

Não é comum aqui no fórum mas pode ser útil discutir formulas em concreto do que interpretações do texto dos outros.

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Comunidade de Traders / Re:os mercados e a realidade...
« em: 2014-12-07 22:06:58 »
Enfim, parece-me que é difícil poder dizer-se que a economia mundial está estagnada. Aliás, os dados indicam-nos o contrário: a economia mundial está a crescer.

O problema é que o crescimento da economia mundial está suportado numa gigantesca, e nunca vista, inflação de moeda (vs inflação de preços de consumo). Este facto pode levar a duas apreciações futuras do cenário actual:

A) Existe uma contracção real da economia mundial - É descontado ao PIB mundial a inflação monetária e chegam-se a contracções da economia desde 2008 até hoje
B) Apesar da inflação monetária a economia "real" nunca é afectada - Apesar da contracção/estagnação da economia real o mercado de capitais com a injecção de moeda cresce. Mais tarde a economia "real" recupera e a moeda é retirada do mercado de capitais sem grandes impactos

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Só estabeleci a relação entre as histórias porque em ambos os casos pareceu-me que houve assimetria de informação com más consequenciais.
Um dos lados parecia estar bem mais informado da competência (história do Ulisses) ou da idoneidade (história do Thorn) do intermediário financeiro.

Acho que será sempre impossível impedir abuso de confiança, ou crimes relacionados, mas reduzir o risco desta assimetria de informação pode ser possível.

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Comunidade de Traders / Re:"Luxembourg Leaks"
« em: 2014-12-05 23:17:47 »
http://economico.sapo.pt/noticias/eurodeputados-portugueses-recusam-apoiar-mocao-de-censura-a-juncker_206902.html

O voto contra dos euro-deputados portugueses não tem ponta por onde se pegue, em especial os do PCP e BE, que são contra a UE.
Enfim, os cães ladram e a caravana continua. Neste caso os cães parecem ser os europeus.

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Eu tomo a Suiça como exemplo, está mais fora da UE que qualquer outro, poderia seguir políticas diferentes, no entanto segue com o peg ao euro e mesmo com referendos anti-emigração aprovados, não altera leis nem sai do espaço schengen. Isso leva-me a pensar que realmente não existem alternativas melhores.

O governo está obrigado a cumprir os resultados do referendo. Simplesmente não é obrigado a fazer-lo no dia seguinte. Os arrogantes da União-Europeia é que começaram a reagir no dia seguinte ao referendo.

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Mas ficamos a saber que BdP acha que sua missão é estar descansadinhos nos gabinetes e enviarem umas circulares!!!
Parece que toda a estrutura do BdP estava habituada a um tipo de trabalho universitário acerca de estudos económicos mas sem a maçada de dar aulas e ainda por cima muito melhor pagos, mas qualquer semelhança entre competência do BdP e supervisão é pura coincidência.

Já diz o ditado (sobre o BdP): quem não te conhece que te compre :D

O caso do BPN é um excelente exemplo da antiga postura do BdP (exemplo: a gente pediu a informação, eles é que não mandaram.) embora ache que mudou um pouco, embora não o suficiente, com o caso do BES. Sinceramente acho que o BdP nunca irá ser capaz de impedir um BES ou BPN.

Quem arrisca a ser expulso de um banco pelo BdP estará sempre mais motivado a fugir ao controlo do BdP do que este estará motivado a exercer controlo. O salário dos funcionários do BdP não depende de evitar desastres enquanto que os outros podem ganhar milhões de euros com qualquer trafulhice.

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A história do Ulisses e a história do Thorn fez-me pensar numa questão (sim, nenhum foi condenado, estou a divagar um pouco).

De que forma um cliente de gestão de carteiras ou de intermediação financeira pode consultar a ausência, ou não, de cadastro de com quem está a estabelecer contrato?

Existem listas negras e trocas de dados, via banco de Portugal, para proteger os bancos.
Existe alguma coisa para proteger os clientes para além a remoção de licença pela CMVM/ISP/BdP?

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Não, aquilo é mesmo o que eu disse.

E o superman foi banido. Já utilizou outros nicknames no passado sempre no mesmo sentido: desincentivizar queixas (...).



Isto não faz sentido nenhum. Andas na caça às bruxas.

Em caso de dúvida dou o benefício ao Inc.

Tem um track record público excelente :)

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Acho que as recentes notícias deviam dar a seguinte lição de vida:

Desconfiem de um homem que inspira a sua própria adulação.

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http://www.publico.pt/economia/noticia/altice-vence-corrida-para-a-compra-da-pt-portugal-1678002

Citar
A Altice anunciou também na sexta-feira a assinatura de um acordo de parceria com os CTT, que se concretizaria caso a Altice comprasse a PT Portugal.

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