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Mensagens - Paquinho

Páginas: 1 ... 8 9 [10]
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Off-Topic / Re:vamos tentar pagar menos por tudo...
« em: 2015-02-25 10:32:53 »
Vou ver essas Sanyo porque as minhas recarregáveis já duram pouco.

E em relação a CR2032 e LR44. Alguma sugestão ?


CR2032
http://www.ikea.com/pt/pt/catalog/products/80291156/

Estou satisfeito com estas pelo que, dado o preço no IKEA, não me pareceu justificar a compra pelo Ebay.

LR44
http://www.ebay.com/itm/10-Maxell-LR44-coin-cell-button-battery-A76-303-SR44-357-AG13-675-x10-pcs-/131351475340?pt=LH_DefaultDomain_0&hash=item1e9528748c

Foram enviadas imediatamente após a compra e recebidas quando esperadas. Mas ainda não as testei.


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José Manuel Fernando n'Observadorhttp://observador.pt/opiniao/pt-tem-mel-nao-ha-mosca-que-nao-atraia/

Citar

Foi o Estado, por capricho de um primeiro-ministro, que criou as condições para o imbróglio da PT com a Oi. Achar que é fazendo regressar o Estado que o problema se resolve é atirar gasolina ao fogo


A PT tem mel. Não há mosca que não atraia. E disparate que não propicie. Consegue até ser mais aglutinadora de passadistas do que a Aula Magna. E mostrar ainda melhor do que o abaixo-assinado da dívida que há quem nunca esqueça nada e, sobretudo, numa aprenda nada. Quem não tenha emenda.

O problema da PT não é a Altice – o problema da PT é insistirem em olhar para ela como se não fosse uma empresa, uma boa empresa, mas mesmo assim uma empresa, como a NOS e a Vodafone, suas rivais no mercado das telecomunicações. Não foi assim no passado, e isso fez mal ao nosso tecido empresarial, mas pode deixar de ser assim no futuro. Mas é necessário resistir às investidas da nova brigada do reumático e das corporações de sempre.

O que fez mal à PT, como já aqui defendi, não foi o fim da golden share: foi o uso e abuso da golden share, pois foi por causa da golden share e de um capricho do anterior primeiro-ministro que a PT fez o desastroso negócio com a Oi. Não foi uma escolha dos seus accionistas – foi uma escolha política que, na altura, assumiu contornos de autoritarismo.

O que fez mal à PT não foi a Caixa Geral de Depósitos ter saído do seu capital e deixado de “contrabalançar” a influência nefasta do BES, como agora por aí se diz; foi sim a conivência da CGD com o BES, uma conivência, mesmo uma cumplicidade, que teve momentos altos num passado não muito longínquo, nomeadamente no combate à OPA da Sonaecom, com Armando Vara como protagonista.

Não houve Estado a menos na PT – houve sim Estado a mais, interferências governamentais a mais, cumplicidades a mais.

A destruição de valor na PT não aconteceu por defeitos da concorrência no mercado das telecomunicações, pois esses defeitos de concorrência sempre beneficiaram a PT, o poderoso incumbente. A destruição de valor na PT ocorreu porque um accionista a instrumentalizou, praticando acções que, na minha modesta opinião de cidadão e cliente (não tenho nem nunca tive acções da PT), configuram crimes.

O Estado, os governos, fizeram muito mal à PT, ora usaram e abusaram dela, ora a protegeram para além do que era razoável e saudável. Mesmo assim a PT é uma boa empresa que, ao contrário do que por aí se andou a dizer, não está em saldo. Sete mil milhões de euros não é uma oferta por salvados, seja qual for o valor que se atribua às dívidas da empresa. Sete mil milhões é uma “pipa de massa” em qualquer parte do mundo, um valor que surpreendeu positivamente os analistas. Estamos muito longe de uma “venda ao desbarato”.

Nos últimos dias, desde que se começou a falar da possível venda da PT Portugal (as operações em Portugal da PT, que são uma coisa diferente da PT SGPS, a empresa cotada em bolsa e cujo único activo é uma quota da da Oi), a quantidade de disparates que tem sido dita no espaço público não conheceu limites.

Por um lado, a PT passou a ser uma empresa maravilhosa, com um centro de inovação que só por distração ainda não nos tinha proporcionado um Prémio Nobel ou um telemóvel capaz de rivalizar com as criações de Steve Jobs. Por outro, que a eventual perda do controlo por capital nacional representaria uma enorme perda para os consumidores, como se no mesmo mercado das telecomunicações não operasse já uma multinacional (a Vodafone, que antes foi Telecel) e uma empresa com forte presença de capital angolano (a NOS).

Vimos ressurgir, em força, a ideia da superioridade dos centros de decisão nacional, algo de que devíamos desconfiar depois de termos visto onde conduziu a obsessão pela manutenção do controle de um grupo por uma família portuguesa (é um dos aspectos mais instrutivos da saga dos Espírito Santo, da espiral de dívida do grupo e da forma como, quase até ao fim, convenceram governos atrás de governos a protegerem os seus interesses).

De repente uma empresa, a Altice, com presença forte em vários mercados de telecomunicações (líder em Israel, segunda em França), passou a ser apresentada como um “fundo abutre”. O que mostra toda má-fé deste debate.

Neste momento a PT Portugal é uma empresa de capitais maioritariamente brasileiros. Foi o ponto a que chegámos depois de um primeiro-ministro – que tem um nome: José Sócrates – ter obrigado os accionistas privados da empresa a entrarem na Oi. Esses accionistas, entre os quais se conta o Novo Banco, estão agora enfiados num grande barco e o seu destino depende do destino desse barco. Para defenderem os seus interesses, que são os interesses de capitais portugueses, terão de decidir, ou ajudar a decidir, ou bloquear a decisão, de qual o melhor caminho da Oi. Terão de avaliar se, para sobreviver no gigantesco mercado brasileiro, necessitam ou não do capital que lhe viria da venda da PT Portugal. É essa a racionalidade económica do negócio.

A racionalidade patrioteira pode levar a um desastre semelhante à decisão de entrarem na Oi. Isto é, podiam “salvar” hoje a empresa de capitais brasileiros chamada PT Portugal mas, com isso, comprometerem o futuro da Oi e, a prazo, o próprio futuro da PT. Raciocínios políticos não são, por regra, raciocínios razoáveis quando se trata de decidir o melhor caminho de uma empresa que tem competir em mercados globais.

Mas a racionalidade patrioteira parece ser a única conhecida da autêntica brigada do reumático que se reuniu nessa nova União Nacional que vai do velhíssimo CDS ao Bloco de Esquerda. De facto, quando no mesmo saco se encontram figuras tão diferentes como Louçã e Bagão Félix, Pacheco Pereira e Carvalho da Silva, Silva Peneda e Freitas do Amaral, todos a defender que “Portugal não pode ficar desarmado” ou que “os órgãos de soberania devem interpretar fielmente a prossecução do bem comum que é pertença da Nação”, é porque, neste país, Salazar e Cunhal ainda são as grandes referências na forma de pensar. O Estado é a nação. As empresas são nossas. O mercado é coisa de estrangeiros. A pequenez a nossa condição.

Não sou a favor nem contra a Altice ou qualquer outro pretendente à PT. Não estou preocupado porque a PT já não a única boa empresa do sector. Não quero é que, seja sob que pretexto for, seja sob que veículo for (Novo Banco, por exemplo), o Governo, este ou qualquer outro, volte a dar ordens em matérias empresariais que não são da sua competência. Assim como não quero que, em nome de uma visão patrioteira e iliberal da economia se mobilize um cêntimo dos meus impostos para “salvar a PT”. Nem eu nem nenhum português, à excepção porventura dos que beneficiaram da protecção de mercado que a PT teve, ficará “desarmado” se ela for francesa ou espanhola em vez de ser brasileira.

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Off-Topic / Re:aventuras imobiliárias
« em: 2014-10-01 11:24:31 »
Tenho a ideia que o facto de não ter facturas das obras executadas terá impacto relevante no cenário de venda do imóvel. E a ser assim a venda pode ficar-te menos interessante.

Mas aguardemos a opinião dos especialistas.


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Off-Topic / Re:aventuras imobiliárias
« em: 2014-10-01 11:04:23 »
Como se calcula o preço de custo do imóvel para efeito de cálculo de mais-valias? Custo do terreno mais a soma de todas as facturas das obras?

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Off-Topic / Re:Limpeza de PC e monitor
« em: 2014-09-25 14:24:48 »
Monitor: papel de cozinha humedecido apenas com água. Depois de retirada grande parte da sujidade passar papel de cozinha seco.

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“Um pró-forma”, “um verbo de encher”, “um detalhe, um acessório de toilete de senhora”. Foi assim que o vice-presidente da Ordem dos Advogados e ex-membro da administração do BES definiu o conselho de administração não executivo do BES. Em entrevista ao Jornal i, Nuno Godinho de Matos falou sem papas na língua do órgão que integrou a troco de 2.400 euros líquidos por reunião e no qual “entrou sempre mudo e saiu calado”.

“Não havia perguntas não porque não pudesse haver, mas porque jamais alguém as fez”, explicou quando confrontado sobre o papel do conselho administrativo não executivo do BES, antes da intervenção do Banco de Portugal (BdP). “Os não executivos não têm nada a ver com a vida diária do banco. Vão às reuniões do conselho de administração quando são convocados, quatro ou cinco vezes por ano. O que conhecem da vida do banco é o que é reportado nessas reuniões pelos quadros superiores”, explicou.

     “Em seis anos nunca abri a boca, entrava mudo e saía calado. Bem como todos os restantes administradores”, acrescentou.

Segundo o advogado, o presidente do conselho de administração Alberto Pinto “abria os trabalhos de acordo com a ordem, sujeitava-os a deliberação”. E nem o “dr. Ricardo Salgado [vice-presidente] falava”. Era um “pró-forma”, perguntou-lhe a jornalista. Ele assumiu que sim. “Exatamente”. Mais do que isso, os próprios administradores não executivos são “verdadeiros verbos de encher”, são um “detalhe”. “Um acessório na toilete de uma senhora”, acrescentou.

Seguiu-se a pergunta do preço desse acessório. E o ex-administrador respondeu sem problemas. “É barato. No caso do BES, que é o que conheço, recebiam a senha de presença, que dava, líquido, cerca de 2.400 euros por reunião de conselho de administração, ou seja, entre 10 a 12 mil euros por ano.

Segundo um relatório da CMVM, em 2013 Nuno Godinho de Matos auferiu 42 mil euros brutos pelas reuniões onde entrou “mudo e saiu calado”.

Nuno Godinho Matos, que tem cerca de 100 mil euros retidos no ‘banco mau’, que resultou da divisão do BES, conta o episódio que o conduziu aquele lugar. Corria o ano de 1995 e o julgamento das faturas falsas da Engil, uma sociedade de construção civil. “O advogado da Engil era o dr. Proença de Carvalho [com quem trabalhou até final do ano passado] e eu trabalhava ao seu lado, por indicação sua, para dois administradores. Tal como o já falecido dr. Filinto Elísio, advogado do filho do engenheiro que era, ao tempo, dono maioritário da Engil”. Terá sido Filinto Elísio que lhe disse que, no Banco Espírito Santo, “havia quem defendesse a vantagem de incluir no conselho de administração alguém ligado à resistência ao antigo regime, de esquerda, e que não fosse profissional da atividade política”.

Nuno Godinho de Matos acedeu. Mas foi claro:

     “Sabia tanto de bancos como de calceteiro, embora goste de calçadas”.

O advogado, que se assume como um socialista pró-Costa, mas que defende que um governo ideal estaria nas mãos de sociais-democratas como Vítor Gaspar, aponta falhas na supervisão do banco. E não hesita em criticar todos os intervenientes.

    “Onde há um falhanço total é por parte do Banco de Portugal, por parte da CMVM e por parte das empresas de auditoria, que nunca se aperceberam do que quer que fosse. E nem o argumento de que foi na segunda quinzena de julho que se constituiu a dívida de 1.500 milhões de euros, que é real, cola, porque existe tudo o que está para trás. (…) . É um argumento que mata a administração do BES, mas mata a administração do BdP, mata a CMVM, mata os auditores, que não podiam ignorar a possibilidade dessa exigência”, disse.

As principais vítimas, defende, “deverão ser as pessoas que foram ao último aumento de capital, porque compraram papel que hoje não vale nada, nem para embrulho“. Também os depositantes nas instituições ligadas ao BES no estrangeiro “foram completamente defraudados”: só encontram nas suas contas papel comercial de sociedades” ligadas ao grupo que hoje não valem nada e ainda por cima estão numa jurisdição que nem sequer é portuguesa [Suíça e Luxemburgo]“.

O advogado tinha cerca de 16 mil euros à ordem e perto de 80 mil euros a prazo no BES. “Desses, 58 mil resultam da venda de uma casa que foi dos meus pais e que eu e o meu irmão vendemos no ano passado. O restante é poupança”, explicou. Nuno Godinho de Matos já escreveu ao BdP a expor o caso. Como não obteve resposta vai avançar para o tribunal. “E os tribunais administrativos são uma entidade que funciona mal, é demoradíssima, tudo o que lá cai apodrece antes de ser resolvido”.


http://observador.pt/2014/09/05/ex-administrador-bes-sabia-tanto-de-bancos-como-de-calceteiro/

 ;D


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Hoje a empresa emitiu o seguinte comunicado:

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Submission of Matters to a Vote of Security Holders


Item 5.07. Submission of Matters to a Vote of Security Holders.

On August 25 2014, MusclePharm Corporation, a Nevada corporation (the "Company") held it's 2014 Annual Meeting of Stockholders (the "Meeting").

As of July 23, 2014, the record date for the Meeting, there were 11,128,440 shares of our common stock issued, outstanding, and entitled to vote. This number excludes certain shares of our common stock previously issued to management which are not being voted at this meeting.

At the Meeting, the shareholders voted on the following three proposals and cast their votes as follows:

1. To elect the five (5) persons named herein as nominees for directors of the Company, to hold office until the next annual meeting of stockholders and until their respective successors have been duly elected and qualified including Bradley J. Pyatt, Richard F. Estalella, Michael J. Doron, Daniel J. McClory, and Gregory Macosko.

                            FOR          WITHHELD
Bradley J. Pyatt         9,413,036        181,704
Richard F. Estalella     9,472,806        121,934
Michael J. Doron         9,109,910        479,930
Daniel J. McClory        9,108,236        486,534
Gregory Macosko          9,101,425        473,015

2. To ratify the appointment of EKS&H LLP as the Company's independent auditors for the fiscal year ending December 31, 2014.

FOR AGAINST ABSTAIN
# of Shares Cast/Voted 9,451,412 103,353 39,975

3. To approve the issuance of 1,500,000 shares of Company common stock to certain employees, including executive, pursuant to restricted stock agreements.

FOR AGAINST ABSTAIN
# of Shares Cast/Voted 6,855,649 2,367,529 371,561

Accordingly, all three proposals were approved.

O ponto 3. não indicia que se mantêm as políticas de diluição?

188
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Muscle Pharm Co.. (NASDAQ:MSLP) CEO Brad J. Pyatt acquired 5,358 shares of the company’s stock in a transaction dated Friday, August 22nd. The stock was purchased at an average cost of $12.15 per share, with a total value of $65,099.70. Following the purchase, the chief executive officer now directly owns 563,580 shares of the company’s stock, valued at approximately $6,847,497. The acquisition was disclosed in a filing with the SEC, which is available at this link.

Muscle Pharm Co.. (NASDAQ:MSLP) traded up 0.33% during mid-day trading on Friday, hitting $12.14. 24,162 shares of the company’s stock traded hands. Muscle Pharm Co.. has a one year low of $6.16 and a one year high of $12.40. The stock has a 50-day moving average of $11.55 and a 200-day moving average of $9.11. The company’s market cap is $135.1 million.

Muscle Pharm Co.. (NASDAQ:MSLP) last released its earnings data on Monday, August 4th. The company reported $0.03 earnings per share (EPS) for the quarter, beating the consensus estimate of ($0.08) by $0.11. On average, analysts predict that Muscle Pharm Co.. will post $0.20 earnings per share for the current fiscal year.

MusclePharm Corporation (NASDAQ:MSLP) is engaged in the business of providing personal fitness training using isometric techniques (Tone in Twenty).


http://www.intercooleronline.com/stocks/insider-buying-brad-j-pyatt-purchases-5358-shares-of-muscle-pharm-co-stock-mslp/70358/

Na volta, o CEO está a acompanhar este tópico...

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No Expresso Diário:

"BES vai fechar o primeiro semestre com o maior prejuízo de sempre de um banco em Portugal. Será 15 vezes maior do que as estimativas dos analistas: perto de três mil milhões de euros, sabe o Expresso. Tudo porque os reguladores e os auditores acabam de descobrir mais esqueletos nos armários: há mais dívida de clientes do BES ao GES do que se supunha, através de esquemas de engenharia financeira que se desconheciam. Caso pode ter mais consequências criminais. "

3 mil milhões?! 

Que chegue rapidamente o dia 30...

190
Off-Topic / Re:dicionário de rimas
« em: 2013-09-19 12:38:14 »
Muitos parabéns pela iniciativa. Ambiente muito friendly...

vou levar a minha dama
ao eletrocardiograma
sem nenhum melodrama,
faz parte do programa

Chegados ela exclama:
"outro hemograma?
Este panorama
mais parece uma trama!!"

sou um tipo que declama
vestido ou de pijama
com a minha chama
que não reduz um miligrama

i'm da king of the rhymes...
 ;D ;D ;D

191
Off-Topic / Re:Fotografia - Um hobbie novo
« em: 2013-04-23 09:06:09 »
Deixo aqui um site com um simulador muito básico que permite simular o efeito das combinações entre abertura do diafragma e velocidade do obturador.

http://www.photonhead.com/exposure/simcam.php

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Comunidade de Traders / Re: Portugal falido
« em: 2013-04-23 08:55:48 »
Após as notícias de ontem e de hoje, parece-me que não se limitaram a trocar taxa variável por fixa (o que poderia fazer todo o sentido numa óptica de estabilidade de cash flow).

Fico com a ideia que contrataram estruturas que permitiam baixar significativamente o custo do financiamento desde que se verificassem algumas condições. Por ex: a taxa de juro fixa a 10 anos ser mais alta que a taxa de juro fixa a 2 anos (mais simples) até indexaram o custo do financiamento a um CDS, ou carteira de CDS. Aparentemente haveria até instrumentos indexados à cotação do petróleo. Nestas estruturas o indexante poderia até passar a ser negativo. O problema acontece quando as variáveis não correm de acordo com a expectativa de quem as contrata.

Contudo, a ser assim, as estruturas deveriam estar contabilizadas com sendo de especulação e não de cobertura, o que não sei se acontece...

193
Como é que serão os cortes?
Um subsídio para o privado e dois para o público ou 1 subsídio para privado e publico, mantendo o corte de 2 subsídios aos pensionistas?


Poderão ser bem superiores de acordo com a simulação do JN



A ver aqui

Esclarecimentos por parte do MIN FIN quanto à formula de cálculo é que nada. Vergonha...

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Off-Topic / Re:aventuras imobiliárias
« em: 2012-07-16 15:50:07 »
Brilhante! Tenho ideia que o valor de referência para moradias ronda os 750 eur/m2 (desde que haja controlo ao nível dos materiais).

195
Ainda não existiram quedas violentas, 1-2 anos pode ser pouco. Já a economia, principalmente se conseguíssemos a "participação do sector privado", parece ter condições para ter um fundo em 1-2 anos.

Mas achas que há espaço para quedas violentas sem nenhum acontecimento extraordinário (desintegração do euro, hiperinflação,...)?

Eu também ainda não vejo nada bom barato. Penso que antes de chegar ao mercado haverá muita gente com informação privilegiada que aproveita as oportunidades. Mas espero que esta franja esteja a esgotar-se...

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Comunidade de Traders / Re:Um Agradecimento
« em: 2012-07-15 19:38:04 »
Incognitus,

Parabéns pela pela forma como correu migração e obrigado pela resiliência demonstrada que permite manter vivo este forum!

Um criado ao dispor  ;D

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Parece-me que começa a ser altura para olhar a sério para o imobiliário uma vez que esgotando todas as munições resta apenas a descida de preço. Por outro lado, estando a decorrer auditorias da troika que incidirão especialmente sobre o todo o crédito imobiliário haverá obrigação de reconhecer imparidades o que facilitará a vendas a preços mais baixos.

Teremos um fundo nos próximos 1 ou 2 anos?

198
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Financiamento de 100% do valor da habitação

Actualmente, na maioria dos casos, os bancos emprestam em torno de 80% do valor da casa. Em algumas circunstâncias, esta percentagem pode ser inferior.

Garantir o financiamento para a totalidade do valor da avaliação do imóvel é uma diferença relevante face às actuais condições de crédito. Vários bancos revelam que, no caso dos imóveis que têm em balanço, o financiamento garantido pode chegar aos 100%. É o caso do BBVA, Santander, BES, CGD e Montepio-Geral.

Bancos onde pode ter acesso a esta condição: BBVA, BES, CGD, Santander e Montepio-Geral.

"Spreads" mínimos a partir de 1%

Numa altura em que os "spreads" mínimos praticados oscilam entre os 2,5% e os 4%, mais uma vez as habitações que estão nas carteiras dos bancos dispõem de condições mais atractivas. O BBVA disponibiliza um "spread" a partir de 1%. Já o Santander oferece um "spread" de 2%, o BES um de 2,5%, o Montepio comercializa um "spread" entre 2% e 2,5%.

A CGD disponibiliza uma taxa anual fixa de 2,75%, sem adição de "spread", nos primeiros três anos.

Bancos que oferecem esta condição: O BBVA é o banco que parte de um "spread" mínimo mais baixo (de 1%).

Prazo do crédito pode estender-se até aos 80 anos

Um prazo de empréstimo superior é outra das condições praticadas neste tipo de imóveis. Na CGD, o contrato pode vigorar até aos 80 anos do mutuário, com um prazo de até 45 anos do crédito. Nos restantes casos, este período pode chegar aos 40 anos ou até ao limite de 75 anos da pessoa que contrai o crédito. Esta é uma condição proporcionada pelo Montepio e BBVA. No Santander, o prazo é igual ao dos restantes créditos à habitação, ou seja, até 50 anos ou até um máximo de 75 anos do mutuário.

Bancos que disponibilizam esta condição: A CGD é o banco que apresenta um limite máximo de idade mais elevado (80 anos).

Isenção de algumas comissões

O financiamento para a aquisição de imóveis que constam dos balanços dos bancos ou foram por eles financiados pode também dispor da isenção de algumas das habituais comissões. O Santander e o Montepio isentam as comissões de avaliação, dossier e de registos provisórios. O BES isenta da comissão de estudo de processo e ainda o estudo de comissão de avaliação. A campanha do BBVA também não prevê a cobrança de comissões, ainda que estas não sejam discriminadas.

Bancos que oferecem esta condição: A generalidade das instituições não cobra as habituais comissões do crédito.

Crédito dá pontos para rechear a casa

A tentativa de seduzir compradores para estes imóveis beneficia ainda de outras condições. A CGD, por exemplo, oferece um ponto por cada euro de investimento, pontos que poderão ser trocados por produtos para rechear a casa. No banco estatal, após o período de taxa fixa a três anos, o crédito beneficiará de uma bonificação de 1,5% a deduzir ao "spread" que for atribuído. Já o Santander oferece o serviço de solicitadoria para tratar das questões burocráticas.

Bancos que oferecem estas condições: Caixa Geral de Depósitos


http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=567985

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Numa altura em que é cada vez mais difícil e caro obter um crédito à habitação, as instituições financeiras estão a facilitar cada vez mais as condições de financiamento no caso dos imóveis que estão nos seus balanços. Os bancos oferecem 100% de financiamento, "spreads" entre 1% e os 2,5% e a possibilidade de o prazo do empréstimo se estender até aos 80 anos, entre outras condições. O objectivo é reduzir o número de habitações em carteira e evitar perdas por imparidades.

Numa visita aos "sites" dos principais bancos a operar em Portugal salta a vista a presença de uma área que publicita a venda dos seus próprios imóveis. Os últimos dados, relativos ao final do exercício de 2011, demonstram que os cinco maiores bancos nacionais têm 3,5 mil milhões de euros em imóveis para venda, um aumento de 49,7% face ao ano anterior.

A tendência é para que este valor continue a aumentar, numa altura em que são cada vez mais as famílias que, perante a incapacidade em pagar o crédito à habitação, entregam o imóvel ao banco. Já os bancos estão "obrigados" a diminuir as habitações que têm nos seus balanços, isto para evitarem ter que reconhecer perdas.

Por outro lado, tal como o Negócios avançou esta semana, as novas inspecções do Banco de Portugal aos activos dos oito maiores bancos nacionais vão dedicar especial atenção ao crédito imobiliário. E, nos casos em que os auditores detectem desvios, será imposto um reforço de imparidades, o que vai penalizar os resultados e o capital das instituições.

Neste sentido, há já vários meses que as instituições financeiras têm vindo a realizar campanhas promocionais onde este tipo de imóveis surgem a preços atractivos, bastante abaixo dos valores praticados no mercado. Além disso, as condições de financiamento oferecidas são bem mais vantajosas do que aquelas que são praticadas para as restantes habitações.

Um dos bancos mais "agressivos" nesta tentativa de diminuir os imóveis em carteira é a Caixa Geral de Depósitos (CGD). O banco do Estado é aquele que oferece um prazo de financiamento mais alargado, que pode chegar aos 80 anos do mutuário, com um prazo máximo da operação de 45 anos, mesmo para um empréstimo sobre 100% do valor da casa. Nos primeiros três anos do contrato pode ser aplicada uma taxa anual nominal fixa de 2,75% sem "spread" adicional. Após este período pode beneficiar de uma bonificação de 1,5% no "spread" que vier a ser atribuído.

Santander, Montepio e BBVA permitem que o cliente fique a pagar o empréstimo até aos 75 anos, com o primeiro a possibilitar que o contracto tenha um prazo de 50 anos. Todas as instituições são mais "generosas" na hora de conceder crédito à habitação para imóveis que por elas foram financiados. Com condições que contrastam com as margens médias de perto de 5% praticadas nos restantes empréstimos, onde o financiamento não passa os 80%.

BCP e BPI não divulgam as condições específicas que são praticadas nestes casos, ainda que seja mencionado que as condições de financiamento são "especiais".


http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=567979&pn=1

200
Comunidade de Traders / Imobiliário - Tópico principal
« em: 2012-07-15 18:52:49 »
Continuação do tópico iniciado pelo Incognitus

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