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Uma bandeira recente para o Rex Francorum:

https://en.wikipedia.org/wiki/Legitimists
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«Francorum Rex» ou «Très haut, très puissant et très excellent Prince, Charles, par la grâce de Dieu, Roi de France et de Navarre, Roi Très-chrétien» parece talvez + apropriado... 

Cf. https://en.wikipedia.org/wiki/Style_of_the_French_sovereign
3
"Imperator Augustus" parece talvez um pouco exagerado em relação aos imperadores romanos da época clássica...   :-\

https://en.wikipedia.org/wiki/Charlemagne

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Um  primeiro reconhecimento dessa diferença ocorreu no reino Franco,  primeiro quando em 787 Carlos Magno escreveu uma carta a um dos seus  bispos aconselhando aos padres que melhorassem o seu Latim, e mais tarde  em 813, quando ficou claro que os fiéis já não compreendiam o que era  dito em Latim durante a missa, provavelmente devido ao Latim mais  conservador mantido pelo Clero, Carlos Magno lançou um édito em que  ordenava que "todos os clérigos deveriam traduzir esses sermões para o  vernáculo local ou para o idioma Franco, para que todos pudessem  compreender melhor o que era dito".


easdem homilias quisque aperte  transferre studeat in rusticam romanam linguam aut thiotiscam, quo  facilius cuncti possint intellegere quae dicuntur).

Pois, nem sequer sabemos exactamente se sabia ler e escrever... mas, como Imperador, poderemos presumir q sim...   :-\


«Language and education

Sketch thought to be of Charlemagne c. 800

Einhard speaks of Charlemagne's patrius sermo ('native tongue').[37] Most scholars have identified this as a form of Old High German, probably a Rhenish Franconian dialect.[39][40] Due to the prevalence in Francia of the "rustic Roman", he was probably functionally bilingual in both Germanic and Romance dialects from a young age.[37] Charlemagne also spoke Latin, and according to Einhard could understand and perhaps speak some Greek.[41]

Charlemagne's father Pepin had been educated at the abbey of Saint-Denis, though the extent of Charlemagne's formal education is unknown.[42] He almost certainly was trained in military matters as a youth in Pepin's court,[43] which was itinerant.[44] Charlemagne also asserted his own education in the liberal arts when encouraging their study by his children and others, though it is unknown whether his study was as a child or at court during his later life.[43] The question of Charlemagne's literacy is subject to debate, and there is little direct evidence from contemporary sources. He normally had texts read aloud to him and dictated responses and decrees, though this was not unusual even for a literate ruler at the time.[45] The German historian Johannes Fried considers it likely that Charlemagne would have been able to read,[46] though the medievalist Paul Dutton writes that "the evidence for his ability to read is circumstantial and inferential at best,"[47] and concludes it likely that he never properly mastered the skill.[48] Einhard makes no direct mention of Charlemagne reading, but recorded that he only attempted to learn to write later in life.[49]»

https://en.wikipedia.org/wiki/Charlemagne
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  o latim vulgar... diferente...  sempre existiu na lingua falada


povos do imperio romano  nunca falaram mesma lingua...


Durante o  declínio do Império Romano do Ocidente, e após a sua fragmentação e  consequente colapso no século V, variedades do latim começaram a surgir  em cada local de forma acelerada, eventualmente evoluindo cada qual para  um "continuum" de diferentes tipologias

Exacto!   :)
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Um  primeiro reconhecimento dessa diferença ocorreu no reino Franco,  primeiro quando em 787 Carlos Magno escreveu uma carta a um dos seus  bispos aconselhando aos padres que melhorassem o seu Latim, e mais tarde  em 813, quando ficou claro que os fiéis já não compreendiam o que era  dito em Latim durante a missa, provavelmente devido ao Latim mais  conservador mantido pelo Clero, Carlos Magno lançou um édito em que  ordenava que "todos os clérigos deveriam traduzir esses sermões para o  vernáculo local ou para o idioma Franco, para que todos pudessem  compreender melhor o que era dito".


easdem homilias quisque aperte  transferre studeat in rusticam romanam linguam aut thiotiscam, quo  facilius cuncti possint intellegere quae dicuntur).
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  o latim vulgar... diferente...  sempre existiu na lingua falada


povos do imperio romano  nunca falaram mesma lingua...


Durante o  declínio do Império Romano do Ocidente, e após a sua fragmentação e  consequente colapso no século V, variedades do latim começaram a surgir  em cada local de forma acelerada, eventualmente evoluindo cada qual para  um "continuum" de diferentes tipologias
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Sim, as línguas clássicas, como o latim e o sânscrito devem ter sido sempre + para escrever do q para falar... O grego, contudo, ainda hoje é bastante escrito e falado...

Nós aqui, na velha Lusitania, falamos e escrevemos um modesto dialecto do latim, bastante abastardado em relação ao latim clássico de há + de 2000 anos...    ::)
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stima-se que, na época da Revolução Francesa, três quartos da população francesa falavam uma língua diferente do francês.


quem pensa romanos falavam todos latim esta bem enganado


o latim, que servia como "língua de poder" e que era muito usado em todo o Império Romano, nomeadamente pelos militares

O latim estava associado a uma entidade política − o Império Romano

 O Império Romano estimulou o surgimento de novas línguas. À medida que o Império expandiu, os dialetos locais se misturaram ao latim


Durante todo a Idade Média o Latim foi por excelência a língua "franca"  na Europa, era o idioma litúrgico da Igreja Católica e meio de interacção erudita, tanto na ciência como na literatura, no direito e na  administração pública.



mas povo sempre falou lingua  misturada



As línguas  românicas são a continuação do latim vulgar, o popular dialecto do latim  falado pelos soldados, colonos e mercadores do Império Romano, que se  distinguia da forma clássica da língua falada pelas classes superiores  romanas, a forma em que a língua era geralmente escrita.


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