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Mensagens - tiagopt

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Já percebi, obrigado :)

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Tanto o EUR como o USD têm taxas de juro baixas, pelo que se pode ter um hedge relativamente barato. O mesmo não acontece com uma moeda com taxa de juro elevada.

Então neste caso o raciocínio estaria correcto? A questão tem a ver com o swap pago, é isso?

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Imaginem um caso prático.
Eu compro obrigações a cotar em dólar no valor de 10 mil usd que me pagam um cupão de 10% ao ano. Como não quero estar exposto ao risco cambial, abro uma posição contrária em eurusd com uma exposição de mercado equivalente a 10 mil usd. Pago 15€/ano de swap por ter essa posição aberta e recebo o cupão de 10%. Se o USD valorizar 5% durante esse período, as minhas obrigações valorizam. Se o USD desvalorizar 5% recebo esse montante via forex. Onde está a falha do meu raciocício?

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Descobri agora que se vão fundir com a Nanofilm e criar uma nova empresa. Poderá ser uma boa oportunidade para se tornarem mais comerciais, mas é também um risco significativo

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A grande promessa é o ezknowz, pela transversalidade da sua utilização potencial e por estar já a despertar interesse no mercado. Mas sinceramente tenho algumas dúvidas relativamente à capacidade da empresa em levar o produto ao mercado e explorar todo o seu potencial. Eles próprios admitiam numa carta aos accionistas durante o tempo que estiveram sem ceo que o business não era o forte deles. O que eu acredito que venha a acontecer é que um tubarão os engula por causa de um dos produtos que estão na pipeline. O epoxy reforçado com nanotubos de carbono, por exemplo, nas mãos certas podia revolucionar o mercado

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Inc, dá uma vista de olhos na Apnt. Apesar de ser uma penny stock é muito interessante. Foi muito penalizada pela falta de liderança, mas eles têm uma colecção de patentes na área da nanotecnologia de fazer inveja. Parece-me que é uma empresa de cientistas geniais sem jeito nenhum para o negócio :)
Tenho-a desde os três cêntimos e estou a ponderar reforçar a posição

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Boa tarde,
Deixo uma pequena análise em vídeo à Jerónimo Martins.

[youtube]
Jerónimo Martins continua sem convencer
[/youtube]
Abraço

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Gráfico actualizado

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Deixo uma análise técnica em vídeo à Mota Engil

Análise Semanal - Mota Engil

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A Altri foi a grande vencedora da sondagem semanal, batento por curta margem o índice PSI-20 (fica no entanto a promessa de análise ao PSI para esta semana). Após o breakout à forte zona de resistência que susteve a acção em lateralização durante oito meses a cotação arrancou de forma fulgorante e subiu 38% no espaço de um mês. Quando temos uma subida desta natureza num curto espaço de tempo é perfeitamente natural que surja uma correcção um pouco mais prolongada, e essa correcção acabou por verificar-se quando a cotação se aproximou do ponto que representou a inversão do anterior bull mode da Altri. Apesar de antigo, este ponto representou uma queda de 64% e um afundar durante mais de 2 anos, o que por si só é justificação suficiente para uma retracção.

Repare-se que os volumes durante a correcção acabaram por perder fulgor, o que nos indicava que mais cedo ou mais tarde iríamos assistir à inflexão. Esse ponto de inflexão ocorreu nos 2,23€, que representam agora um forte suporte. Espera-se agora, depois desta excelente reacção ascendente, que a cotação chegue pelo menos aos 2,62€. O que irá acontecer quando a cotação chegar a esse ponto não sei, mas tudo aponta para a quebra em alta da resistência.

Pontos de referência: Os 2,23€ são agora o forte suporte abaixo da cotação e são o ponto seguro para stop. Se o preço quebrar essa zona ficaria bastante preocupado, era um péssimo sinal! Pelo lado inverso temos a resistência dos 2,62€, que provavelmente obrigará a que pelo menos se consolide antes de um ataque.

Para quem está fora parece-me perigoso entrar totalmente nesta fase, já que estamos a 10% do ponto de stop. Uma entrada prudente seria numa aproximação aos 2,3 ou na quebra em alta da resistência. Poder-se-à optar também por uma estratégia mista, de entrada parcial precoce e reforço na retracção, consolidação ou breakout. Enfim, o mais importante nesta fase para a Altri é que as coisas estão a correr bem e nada nos indica que o seu bull mode esteja perto de um esgotamento!

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A sondagem desta semana foi vencida pela Sonae SGPS. Na última sondagem que a Sonae venceu, em Agosto deste ano, encontrava-se em breakout da zona de suporte e eu encontrava-me tranquilamente a aguardar uma retracção para entrar longo. A retracção acabou mesmo por acontecer (apesar de não ter sido tão forte como eu desejava), gerando-se um movimento de repulsa ascendente no contacto com o suporte. Este movimento de alta acabou por ser responsável por uma subida de 39% num curto período de tempo.

Naturalmente essa subida não poderia continuar de forma eterna sem acontecer uma retracção e estamos actualmente a viver precisamente um momento correctivo. Será esta correcção o princípio do fim ou uma oscilação natural do mercado? Tudo aponta para que seja mais um movimento natural do mercado, um período de tomada de mais-valias. Claro que um dia este movimento vai terminar, claro que um dia o que parecerá inicialmente uma correcção será de facto o fim deste bull market, mas se formos tentar antecipar todos esses movimentos vendendo na primeira oscilação contra a nossa posição estaremos a limitar terrivelmente os lucros e a arriscar prejuízos no longo prazo. Porque nem todos os nossos trades arrancam no sentido que esperamos, e geralmente quem limita os ganhos com medo da retracção não tem um sentimento simétrico no que diz respeito às perdas, deixando o movimento contrário prolongar-se na esperança de uma inversão. Se quisermos ter lucro no longo prazo temos de nos entregar à estatística e às probabilidades. E a probabilidade de esta retracção representar o fim definitivo da subida da sonae é significativamente inferior à probabilidade de estarmos a viver apenas um movimento correctivo mais acentuado.

Repare-se, para fins extrapolativos, no momento de correcção iniciado em Dezembro do ano passado... depois de uma subida de 100% em 6 meses as cotações começaram a fraquejar e iniciaram uma lateralização que durou outros 6 meses. A partir do ponto mais alto desta lateralização assistimos a uma desvalorização de 20% no espaço de um mês, movimento que deixou muitos investidores convictos de que a subida tinha terminado ali! Essa retracção, sabe-se agora, foi apenas um movimento de tomada de fôlego necessário para a Sonae se lançar em nova escalada de 75%. Claro que é muito mais fácil fazer prognósticos depois do jogo, é verdade... Eu, como todos, também tive dúvidas que o movimento continuasse ao ver a LT quebrar. E vendi, como venderia de novo, ao vê-lo acontecer. Mas a análise técnica é dinâmica, muda a cada segundo de negociação, e a nossa opinião deve ser igualmente flexível para nos permitir mudar conjuntamente. O breakout da resistência com forte volume teria imediatamente de levar a uma reconsideração técnica do movimento!

Actualmente estamos a atravessar uma situação semelhante. A LT marcada a vermelho (e está a vermelho precisamente por ter uma amplitude insustentável) quebrou e a cotação afundou imediatamente. Nas últimas 10 sessões de negociação só por uma vez tivemos uma vela verde, o que diz bem do ânimo dos sonaístas. Ainda assim, a correcção vai apenas em 9%, o que até nem é muito. Temos nos 0,94€ um suporte, que pode ajudar a limitar a queda e servir de impulsionador para novo movimento de alta, e pessoalmente considero-o o meu ponto de entrada. Se o suporte quebrar, e admito que possa acontecer já que nem é muito forte, a percentagem de descida começará a sair dos moldes do cenário correctivo e poderemos eventualmente colocar outros em cima da mesa. Para já é tecnicamente precoce pensarmos em qualquer possibilidade além do cenário de correcção!

Os mais prudentes poderão aguardar por um eventual breakout do máximo, entrando na expectativa de mais um arranque em força. Para todos os que afirmam actualmente que já subiu demais e que uma entrada poderá ser perigosa, não entremos por aí... Uma entrada em acções é sempre perigosa, nem que seja na REN, e quem entrega dinheiro aos mercados deve ter esse pensamento presente. Se entre 2003 e 2007 a Sonae cresceu 870%, porque hão-de os 210% que leva até ao momento limitar psicologicamente de alguma forma o potencial de subida que lhe é atribuível?


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A Martifer foi a vencedora da sondagem desta semana. Não deixa de ser assinalável que mais de 100 sondagens depois seja a primeira vez que um título do PSI Geral vence esta corrida, suplantando empresas como a EDP, a GALP e a Zon Optimus! A publicidade de que tem sido alvo esta semana, após a conquista dos estaleiros de Viana, terá ajudado certamente a dar-lhe visibilidade, o que não implica automaticamente que estejamos perante uma boa notícia. Uma das coisas que me levou a escrever sobre a Martifer no final de Julho deste ano (mal sabia eu que durante essa semana ela atingiria o fundo) foi a sua adaptação gradual às renováveis e a desalavancagem financeira. A entrada nos estaleiros de Viana representa nova alavancagem financeira e nova mudança no rumo do core business, o que retira pontos e credibilidade à gestão da empresa.

A análise técnica não quer saber de gestão e aparentemente é da opinião que a Martifer está aí para as curvas! Depois da OPV que colocou a empresa em bolsa, em Junho de 2007, esta começou uma sangria desalmada que lhe valeu uma quebra de 96% desde então (só por curiosidade, na altura a procura excedeu em 197 vezes a oferta! Que tempos loucos...)! Actualmente, momento em que já poucos dos que foram à OPV quererão ouvir falar sobre a Martifer, surgem consistentes e vigorosos sinais de inversão. E esta é precisamente assinalada pelo rei dos padrões, o Head & Shoulders invertido! Não é um H&S qualquer, é um H&S que está na base de uma subida de 90% em três meses, subida que deixa marcas em termos psicológicos. Mas isso nem é o mais interessante deste padrão, o que mais me encanta são os volumes. Assim a olho, os volumes na subida têm sido cerca de 25 vezes superiores aos volumes nas quedas, o que assinala bem a monstruosa força compradora que se está a instalar. É verdade que estamos a falar de uma penny stock, micro cap... mas quando o volume de transacções financeiras ronda o meio milhão de euros num dia não podemos considerar este movimento com fruto de manipulação gratuita!

Numa análise de curto prazo verifica-se que estamos actualmente no que parece ser uma retracção à linha do pescoço anteriormente quebrada. Nem poderia deixar de ser dessa forma, depois da vertiginosa subida de 90% haverá certamente quem esteja a aproveitar para tomar mais-valias. O volume nesta descida tem sido fraco, o que corresponde também ao esperado. Pessoalmente abri uma posição na quebra da neckline, posição que espero manter caso a cotação continue acima do nível do ombro direito. Se houver uma aproximação à zona dos 75 cêntimos, e caso os volumes se mantenham baixos, pondero inclusivé fazer um reforço da posição. Afinal, não é todos os dias que aparece um H&S tão interessante do ponto de vista técnico e com um R/P de 1:4! Ainda assim há que ter bem presente que é fundamental possuir um plano B... Os falsos breaks acontecem, nunca é demais ser prudente!


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O IG diz que inicia o cfd dos ctt ainda dia 5.

Vão permitir curtos também?

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Bom dia,

Hoje termina a subscrição da 2ªfase, não é?
Alguem tem ideia de como decorreu a 2ªfase?
Existem numeros?
Penso que na sexta o rateio rondaria as 10x. Hoje aumentará certamente, eu próprio já dei mais uma ordem com o nome de outra pessoa

O dinheiro deve estar disponível na conta, no dia 4 Dezembro,não é?

Sim, penso que amanhã serão conhecidos oficialmente os dados da procura (provavelmente hoje já se sabe) e no dia 4 é a liquidação financeira. Dia 5 começam a negociar

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Até pensei que existissem mais desistências.
Eu fui um dos que se acagaçou e baixou a fasquia.
Na volta fiz mal.
Se o racio ficar na casa dos 10-12x, com cotação nos 5€, perfeito.
Se o racio for acima dos 12x, ja fiz asneira.

É 8.19 considerando que os trabalhadores dos CTT compra 100% da fatia reservada para eles, e isso pode não aconecer

É provável que uma parte das acções reservadas aos trabalhadores revertam para o público geral, diria que talvez metade. Como diziam atrás, quando a força laboral está desmotivada só vê desgraças, o que não ajuda num processo destes. Enquanto investidor vejo o processo de restruturação (não o de desmotivação) com bons olhos, é um claro sinal de sustentabilidade

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Comunidade de Traders / Re:Stock Screeners - testes
« em: 2013-11-26 14:15:28 »
Eu também uso o finviz com análise técnica à mistura, para detectar padrões de inversão. Na verdade os padrões detectados nem sempre são fidedignos (apenas 10%, talvez), mas da sinais interessantes, sobretudo quando associado aos indicadores fundamentais

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Na notícia referem que a procura pelos trabalhadores dos CTT é minúscula.

Se calhar estou a ler mais do que os dados permitem, mas não deixa de ser interessante essa parte.

Se eu fosse trabalhador dos CTT comprava via público geral. 5% de desconto não justificam 3 meses de espera, a menos que seja para buy & hold

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O BPI a mim pediu provisionamento da conta. Só excepcionalmente, para valores até 5.000€ (montante máximo do gerente) é que poderiam fazer sem o provisionamento.

Todas as pessoas que conheço não pediu. Penso que deves ter apanhado um ranhoso. :-)

Eu pedi 100 mil euros e nem me fizeram perguntas.

Tatanka,
O processo de subscrição na OPV dos CTT
Continuando a OPV dos CTT na ordem do dia, é importante falar um pouco sobre o processo de subscrição, que tem sido bastante diferente do habitual. Porquê? Porque os bancos estão a ter posturas totalmente distintas das que têm tradicionalmente nos processos de OPV! Deixaram de telefonar agressivamente para os seus clientes para os tentarem convencer de que estariam a fazer um excelente negócio (o que fará diminuir acentuadamente a procura entre os particulares menos atentos ao mercado de capitais) e, mais relevante, estão a dificultar a subscrição aos pequenos investidores! Como? Uma grande parte dos principais bancos de investimento não está a permitir subscrição de acções sem o dinheiro do montante total solicitado em conta, ou pelo menos 25% dele.

Apesar de ser óbvio, certo e sabido que a quantidade solicitada não será nunca a quantidade recebida, está a haver ainda assim essa dificultação. Que impacto poderá ter esta medida? Provavelmente fará diminuir de forma considerável o rateio em relação ao que se esperaria inicialmente! Diz-se (informação não confirmada) que a subscrição teria esta sexta-feira duplicado já o montante em oferta mas, mesmo sendo apenas amanhã o último dia, parece-me manifestamente pouco. Em OPV's anteriores andávamos já com a procura a exceder 7x a oferta. A confirmar-se esta notícia, e caso não haja uma subscrição massiva na segunda-feira, é bastante provável que o factor de rateio não atinja as 50-100x que têm vindo a verificar-se em operações semelhantes. É verdade que temos uma segunda fase mas tendo em consideração que na segunda fase o quoficiente de rateio é de 0.5, a dificuldade de assegurar montantes em conta que permitam uma subscrição considerável será ainda superior.

Não teremos uma relação procura:oferta de 1:1, isso seguramente, mas esta relação poderá não ultrapassar as 10-15x se a falta de divulgação e a dificultação na subscrição se mantiverem. É um aspecto a ter em consideração pelos 14% de respondentes que votaram na última opção de resposta (vou subscrever o máximo de acções permitido) na sondagem iniciada na semana passada sobre a OPV dos CTT.

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O BPI não exige colateral

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Penso que não, apenas tem que se assinar os papeis. Mas 2.ª feira tenho a certeza disso.

Amanhã também vou até lá experimentar. Espero que pelo menos aceitem a carteira de títulos como colateral senão tenho de ir tentar no Best...

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