Quando aí acima disse
nunca tinha lido ou pensado,
esclareço que, no entanto,
a ideia que senti descrita
na expressão «experienced value»,
a ocorrer na própria execução do trabalho,
está implicitamente contida na insistência
do marxismo de considerar que o trabalhador
aluga, cede, a sua «força de trabalho»
durante 1 hora, não o trabalho em si,
é algo vivo que age durante a hora
de trabalho.
O trabalho automatizado, robótico,
mecânico, não é trabalho vivo,
é trabalho físico embutido
numa série operacional, -
como um ADN químico
a criar um ser vivo, -
neste caso um
resultado
dado -
se
não
houver
erros!
A IA substituir por inteiro
o trabalho vivo não me parece
uma possibilidade viável
ainda que não visualize
como se inserirá
na sociedade
do futuro -
se o houver...