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Autor Tópico: Noites de Primavera/Verão  (Lida 306273 vezes)

Smog

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Noites de Primavera/Verão
« em: 2012-11-08 21:55:35 »
Surge o presente na mesma linha dos fumos.

Agora vamos imaginar uma esplanada ao sol de Inverno para ler calmamente o jornal e fazer observações.

« Última modificação: 2024-04-03 15:21:44 por Lac_lunair »
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Re:Ao Sol de Inverno
« Responder #1 em: 2012-11-08 22:09:40 »
 
Jasão segurando o velo de ouro.O velo de ouroPB ou tosão de ouroPE (chamado ainda de velino ou velocino; em grego: Χρυσόμαλλον Δέρας) é na mitologia grega a lã de ouro do carneiro alado Crisómalo. Conta-se que tal velo estava pendurado num carvalho sagrado na Cólquida, ao sul das montanhas do Cáucaso e retirado por Jasão e os Argonautas. Segundo a lenda, Jasão precisava recuperar o velo para assumir o trono de Iolco na Tessália. A história é bastante antiga e já estava presente nos tempos de Homero (século VIII a.C.) e consequentemente é relatada de várias formas. Nas versões mais tardias o carneiro é tido como filho de Posídon e Temisto (ou algumas vezes, de Nefele). A forma mais clássica é a dada por Apolônio de Rodes em seu Argonautas.

Atamas, rei da cidade de Orcomeno na Beócia, teve como primeira esposa a deusa das nuvens Nefele, com quem teve dois filhos, o menino Frixo e a menina Hele. Mais tarde, ele se apaixonou e casou-se com Ino, a filha de Cadmos. Ino tinha ciúmes de seus enteados e planejou matá-los. (Em algumas versões ela convence Atamas de que o sacrifício de Frixo seria a única forma de acabar com a fome que se instalara na região). Nefele, em espírito, enviou às crianças um carneiro alado cuja lã era feita de ouro. Com esse carneiro, as crianças poderiam escapar por sobre o mar. Entretanto, Hele caiu e se afogou no estreito que passou a carregar seu nome, o Helesponto. O carneiro pôde levar Frixo a salvo para a Cólquida, no extremo oeste do Mar Euxino. Frixo sacrificou então o carneiro e pendurou seu velo numa árvore (às vezes descrita como um carvalho) guardada por um dragão, em um bosque consagrado a Ares. O velo permaneceu ali até que Jasão o buscasse, em companhia dos argonautas. O carneiro foi transformado na constelação de Aries no céu.

by Wikipédia

Jason Mraz - I'm Yours (Live On Earth Single Video)
« Última modificação: 2012-11-08 22:11:13 por smog »
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Re:Ao Sol de Inverno
« Responder #2 em: 2012-11-08 22:14:31 »
Lana Del Rey - Ride


... donde O Jason quer a Lana de ouro. Onde andará ela?

 :-X
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Re:Ao Sol de Inverno
« Responder #3 em: 2012-11-09 16:27:25 »
Christina Perri - Distance (feat. Jason Mraz) [Official Music Video]



Será esta?
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Smog

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Re:Ao Sol de Inverno
« Responder #4 em: 2012-11-09 17:33:01 »
Jason Mraz -Please Don't Tell Her (live)


Já está um bocado aflito!
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Smog

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Re:Ao Sol de Inverno
« Responder #5 em: 2012-11-09 22:00:59 »
http://dererummundi.blogspot.pt/2012/11/a-fatalidade-da-escolha.html

Li este livro há uns 10 anos atrás e não me lembro de tudo. Aprender é uma viagem e é sempre a minha viagem favorita. Explorar ideias, sensações, conhecer pessoas. Porque cada pessoa é um livro que está constantemente a escrever-se.

Agostinho da Silva diz:
Citar
Se sou mestre, não posso fugir à fatalidade. Supostamente, a tirania do contra agrada-me mais do que a tirania de seguir. Oponha-se sempre que possa. Dar-lhe-ei o conselho de se opor, mesmo quando lhe parece que tenho razão? Não me parece mau como exercício. Mas as melhores ginásticas deformam, se são um vício ao contrário. Não andar pouco, não andar muito. Toda a vida bem vivida, harmoniosamente vivida, vivida sem faltas, sem medidas, com felicidade, com serenidade, é uma vida medíocre. Tudo o que passe do medíocre tem em si o excesso e o erro.

Feche, pois, os ouvidos ao que lhe ensino, se alguma coisa lhe ensino; faça a viagem por sua conta e risco, você mesmo ao leme; se tivermos naufrágio, far-lhe-emos uma Elegia Maritima: duas páginas de versos todos cheios ao ritmo das vagas e desse estranho soluçar do vento nos altos mastros do navio."


É este o meu exercício favorito: opor-me ao branco e depois virar-me para o preto e opor-me ao preto. É este o meu exercício mental. Questionar tudo, perguntar eternamente: PORQUÊ?
É assim que caminho e pelo meio sorver todas as sensações e inspirar toda a alegria.
« Última modificação: 2012-11-09 22:02:13 por smog »
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james dean

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Re:Ao Sol de Inverno
« Responder #6 em: 2012-11-10 10:54:06 »
http://dererummundi.blogspot.pt/2012/11/a-fatalidade-da-escolha.html

Li este livro há uns 10 anos atrás e não me lembro de tudo. Aprender é uma viagem e é sempre a minha viagem favorita. Explorar ideias, sensações, conhecer pessoas. Porque cada pessoa é um livro que está constantemente a escrever-se.

Agostinho da Silva diz:
Citar
Se sou mestre, não posso fugir à fatalidade. Supostamente, a tirania do contra agrada-me mais do que a tirania de seguir. Oponha-se sempre que possa. Dar-lhe-ei o conselho de se opor, mesmo quando lhe parece que tenho razão? Não me parece mau como exercício. Mas as melhores ginásticas deformam, se são um vício ao contrário. Não andar pouco, não andar muito. Toda a vida bem vivida, harmoniosamente vivida, vivida sem faltas, sem medidas, com felicidade, com serenidade, é uma vida medíocre. Tudo o que passe do medíocre tem em si o excesso e o erro.

Feche, pois, os ouvidos ao que lhe ensino, se alguma coisa lhe ensino; faça a viagem por sua conta e risco, você mesmo ao leme; se tivermos naufrágio, far-lhe-emos uma Elegia Maritima: duas páginas de versos todos cheios ao ritmo das vagas e desse estranho soluçar do vento nos altos mastros do navio."


É este o meu exercício favorito: opor-me ao branco e depois virar-me para o preto e opor-me ao preto. É este o meu exercício mental. Questionar tudo, perguntar eternamente: PORQUÊ?
É assim que caminho e pelo meio sorver todas as sensações e inspirar toda a alegria.



Ha seculos,quando ainda estudava,o professor MARCELO cAETANO,dizia;uma das coisas principais que terao de aprender na vida,e que todos os argumentos sao retorquiveis,e defendia a tese do ad contrario.
Passei a vida a ser do contra,adorava e adoro contrariar tudo e todos,eles estao certos,argumentam e eu contrario,e no fim da conversa,dou uma gargalhada....e reconheco aqueles que teem razao.
Mas na vida,tambem me apetece contrariar,visto-me de amarelo,quando prefiro o branco,uso barbas quando gosto de andar de cara rapada,digo que e linda,quando ela e feia,.........

bom fim de semana amigos e por favor.....PORTEM-SE MAL!

JAMES

Smog

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Re:Ao Sol de Inverno
« Responder #7 em: 2012-11-10 15:02:12 »
Sendo assim, quando disseres que estás com saudades minhas na verdade estás farto de me aturar. ???
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Re:Ao Sol de Inverno
« Responder #8 em: 2012-11-10 18:55:23 »
Esto triste e só. Sinto falta da minha filha e da minha mãe quando ela era nova e ficava horas intermináveis a contar-me as histórias dela. Agora está velhota e esquecida de tudo, passa o tempo todo no lar e quando fala connosco já não tem um discurso lógico. Sinto falata do tempo em que ela era nova e eu me aconchegava a ela.
Penso que uma das razões para tanto idoso ser abandonado é porque a mente e o corpo começam a feder com a idade. É uma realidade dolorosa que choca quem me ler a frio. Mas quem tem idosos sabe a que me refiro. Tenho saudades dos tempos em que cantavamos juntas e não era tudo feio, frio e agreste.
A minha filha nem se aproxima dela e eu tenho pena que ela não tenha conhecido a verdadeira avó. Conhce apenas uma sombra do que foi aquela mulher que lia, trabalhava a terra e ainda cantava. E que foi à luta até a idade a vencer.
No Verão tudo é força mas no Inverno tudo fica frio.

Coldplay - Viva La Vida (UNSTAGED)
« Última modificação: 2012-11-10 18:56:36 por smog »
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Re:Ao Sol de Inverno
« Responder #9 em: 2012-11-10 19:47:31 »
Patience - Guns N' Roses lyrics
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Automek

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Re:Ao Sol de Inverno
« Responder #10 em: 2012-11-10 22:11:36 »
Esto triste e só. Sinto falta da minha filha e da minha mãe quando ela era nova e ficava horas intermináveis a contar-me as histórias dela. Agora está velhota e esquecida de tudo, passa o tempo todo no lar e quando fala connosco já não tem um discurso lógico. Sinto falata do tempo em que ela era nova e eu me aconchegava a ela.
Penso que uma das razões para tanto idoso ser abandonado é porque a mente e o corpo começam a feder com a idade. É uma realidade dolorosa que choca quem me ler a frio. Mas quem tem idosos sabe a que me refiro. Tenho saudades dos tempos em que cantavamos juntas e não era tudo feio, frio e agreste.
A minha filha nem se aproxima dela e eu tenho pena que ela não tenha conhecido a verdadeira avó. Conhce apenas uma sombra do que foi aquela mulher que lia, trabalhava a terra e ainda cantava. E que foi à luta até a idade a vencer.
No Verão tudo é força mas no Inverno tudo fica frio.

Transparece aí uma melancolia típica dos dias mais cinzentos e chuvosos. Será ?

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Re:Ao Sol de Inverno
« Responder #11 em: 2012-11-10 22:15:38 »
Esto triste e só. Sinto falta da minha filha e da minha mãe quando ela era nova e ficava horas intermináveis a contar-me as histórias dela. Agora está velhota e esquecida de tudo, passa o tempo todo no lar e quando fala connosco já não tem um discurso lógico. Sinto falata do tempo em que ela era nova e eu me aconchegava a ela.
Penso que uma das razões para tanto idoso ser abandonado é porque a mente e o corpo começam a feder com a idade. É uma realidade dolorosa que choca quem me ler a frio. Mas quem tem idosos sabe a que me refiro. Tenho saudades dos tempos em que cantavamos juntas e não era tudo feio, frio e agreste.
A minha filha nem se aproxima dela e eu tenho pena que ela não tenha conhecido a verdadeira avó. Conhce apenas uma sombra do que foi aquela mulher que lia, trabalhava a terra e ainda cantava. E que foi à luta até a idade a vencer.
No Verão tudo é força mas no Inverno tudo fica frio.


Transparece aí uma melancolia típica dos dias mais cinzentos e chuvosos. Será ?


sim. frios e solitários.
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Re:Ao Sol de Inverno
« Responder #12 em: 2012-11-11 20:53:22 »
Continuando a conversa com a ana:

Corpo gosto assim:



e também aprecio um belo rabiosque.



depois gosto que falem assim:

Citar
A receita é muito antiga e tem tanto de simples como de eficaz.

São só dois os seus ingredientes: um material e outro psicológico.

Confecciona-se assim...

Empobrecem muitas pessoas. Tira-se-lhes primeiro o trabalho regular e depois a possibilidade de ter qualquer um, mas não se lhe diz isto honestamente, para elas terem, ao princípio, esperança, e por terem ainda esperança vendem os bens mais valiosos para aguentar a vida e depois os que pouco valem. A casa que tentaram segurar, porque a casa é o abrigo, o refúgio, vai de seguida. As que têm filhos pequenos, as que estão doentes... são as que mais frágeis e, desorientadas, aceitam qualquer coisa... ou desistem.

Ao mesmo tempo (tem de ser ao mesmo tempo) e de forma progressivamente acentuada, incute-se-lhes uma paradoxal culpa pelo seu próprio estado de pobreza, estado a que chegaram por não terem sabido disciplinar as sempre ilimitadas necessidades e vontades inerentes à condição humana, por não terem conseguido renunciar às muitas tentações das montras reais e virtuais. Habituaram-se a ter o frigorífico cheio, era só abrir a porta e tirar (isto disseram-me um destes dias).

Em estado de pecado, têm de percorrer o clássico caminho da penitência, têm de sofrer para se purificarem. Nos momentos de alguma lucidez, pressupostos alinhados em cima da mesa, essas pessoas percebem que alguma coisa não bate certa, que aspectos fundamentais são omitidos, distorcidos, mas a repetição faz milagres: o discurso que se sobrepõe a todos os outros é o do indicador estendido, que está em todo o lado, e elas vacilam, admitem... "por minha culpa, por minha tão grande culpa"...

É chegada a hora de fazer emergir a imutável caridade. Mas tem de ser com pujança, concertadamente, para se notar bem, para se agradecer muitíssimo. "O pobre no seu penar, habitua-se a rastejar" e vai pedir a sopa, o pão, o "reforço alimentar" (expressão correctíssima, acabada de inventar) para as suas crianças.

E vemos (temos. é certo, de nos aprimorar para ver) as poucas pessoas que fizeram empobrecer muitas pessoas a destacarem-se, a sair "com muita pena do pobre, coitada". Aliadas ao poder que nos tutela e que, ufanamente, lhe confia dinheiro (das muitas pessoas, naturalmente), distribuem com ponderação o essencial, só o essencial, nada mais do que o essencial: está tudo sob controlo, sabe-se precisamente quantas crianças têm fome (perdão, carências alimentares), pois "neste mundo de instituição, cataloga-se até o coração".

Preciso de mais umas palavras do filósofo José Barata Moura para rematar este texto: "Não vamos brincar à caridadezinha"!

Posted by Helena Damião at 20:37 4 comments    Links to this post



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Re:Ao Sol de Inverno
« Responder #13 em: 2012-11-11 21:22:49 »
objecções?
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Re:Ao Sol de Inverno
« Responder #14 em: 2012-11-11 21:46:22 »
objecções?

Vou meter-te um processo,e infame usares as fotos do meu rabiosque!

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Re:Ao Sol de Inverno
« Responder #15 em: 2012-11-11 22:50:07 »
objecções?

Vou meter-te um processo,e infame usares as fotos do meu rabiosque!

A sério? ??? Tão bonito assim? :-X
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Re:Ao Sol de Inverno
« Responder #16 em: 2012-11-11 23:04:35 »
Um Amigo
 
Há uma casa no olhar
de um amigo.
Nela entramos sacudindo a chuva.
Deixamos no cabide o casaco
fumegando ainda dos incêndios do dia.
Nas fontes e nos jardins
das palavras que trazemos
o amigo ergue o cálice
e o verão
das sementes.
Então abre as janelas das mãos para que cantem
a claridade, a água
e as pontes da sua voz
onde dançam os mais árduos esplendores.

Um amigo somos nós, atravessando o olhar
e os véus de linho sobre o rosto da vida
nas tardes de relâmpagos e nos exílios,

onde a ira nómada da cidade arde
como um cego em busca de luz.



Eduardo Bettencourt Pinto
da outra margem


Mas James,
terá de ser sobretudo um amigo ( não só mas também)!
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Re:Ao Sol de Inverno
« Responder #17 em: 2012-11-12 14:09:50 »
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Re:Ao Sol de Inverno
« Responder #19 em: 2012-11-14 16:49:03 »
Citar
PETIÇÕES CONTRA O ACORDO ORTOGRÁFICO

 Há várias, mas uma defende um referendo sobre o Acordo, o que me parece bem. Democratizava a discussão do Acordo, que mexe em matérias que têm a ver com a nossa identidade e com sua percepção colectiva, e desbloqueava a inércia que vai permitindo que um Acordo que ninguém deseja faça um caminho perverso pela indiferença de uns e a revolta de outros. E como é uma matéria de consciência e identidade, justifica-se
 “um Referendo sobre a adopção do Acordo Ortográfico! (…) A Língua é a nossa pátria. Figuras como o Padre António Vieira e Fernando Pessoa defendiam esta concepção. A nossa Língua pertence-nos, a todos Nós, cidadãos portugueses, e não a uma deliberação governamental. E a Nós compete-nos cuidar dela. (…) A Nossa Língua é parte da Nossa identidade. “
 Assino por baixo. JPP via Abrupto


Eu também assino mas é só por uma razão: é uma chatice estar a rever todos os trabalhos que já produzi ao longo de 20 anos e estar a adaptálos sempre que quero reutilizálos. (reutilizar até é um dos RRR o que calha bem com a minha costela de bióloga docente)
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