Pior ainda, imagina que os apoios a todas as crianças redundavam em algumas pessoas escolherem essas redomas elitistas de que o Zenith fala.
E DEPOIS? As pessoas não podem ter o direito a criar grupos de exclusão? O Estado agora também deve regular a coisa de forma a penalizar quem queira fazer isso? F*da-se qualquer dia o Estado também passa a escolher os amigos e os maridos/mulheres de cada um, já agora.
Não é o que está aqui a ser defendido, mas isto mostra uma coisa que já observámos antes: a ideia dos colectivistas em conceber os sistemas NÃO é uma ideia de conceber um sistema justo e neutro e deixá-lo funcionar. Não, a ideia é conceber sistemas que produzam os resultados que desejam, nem que esses sistemas sejam intrinsecamente injustos.
É uma ideologia intrinsecamente corrupta, cujo objectivo é sempre avançar os interesses de alguém e não criar um sistema neutro e justo para todos.
Eu falei em redomas elististas?
Acho que falei do contrario, "umas elites que querem colocar os filhos em colegios chique".
Não querendo ser desrespeitoso mas o resto do post parece-me um devaneio desconexo, que nem sequer estimula qualquer discussão.
Não compreendeste porque não queres. E DEPOIS se querem colocar num colégio chique? Se o custo para o Estado for igual, e pagando essas pessoas impostos como todos os outros, porque raio é que não deveriam ter igual apoio como todos os outros?
Agora o Estado tem que ditar a vida das pessoas, é? Tem que escolher onde andam os putos, os amigos e por aí em diante, senão as pessoas têm que ser penalizadas?
Nota ainda que o que eu escrevi a seguir é perfeitamente fácil de entender e já aqui vimos muitos exemplos. Por exemplo quando se fala de cultura dizem que não pode ser pelas audiências porque senão apoia-se cultura que os colectivistas não querem apoiar porque não gostam. É óbvio que isto é um fio sempre presente - existe sempre um resultado final que desejam alcançar, um seu interesse, e querem o sistema que produza esse resultado e não um sistema neutro.