A lógica de mercado ilimitada
esboroa uma sociedade, um país.
Têm de actuar contrapontos
porque os indivíduos
não agem só
egoística mente,
antes carecem
de integrar-se
cooperativa mente
uns com os outros
em inciativas maiores
do que a sua mera
existência pessoal.
No passado, o modo social de ocupar
e gerir um território, contactar e contratar
com outras sociedades e nações, implicou religiões,
conventos, mosteiros, vida contemplativa
além de guerras, epidemias, doenças
que delimitavam o ganho da riqueza
na relatividade e precariedade
da existência.
Outros factores agem e importam
para lá de ganhos de mercado.
Na contemporaneidade, antigos e novos
impulsos de coesão social têm de ser activados.