Paradoxalmente, as universidades ocidentais, sobretudo britânicas e norte-americanas, são hoje palco de tribalismos inovadores rivais. De um lado, assistimos ao radicalismo fundamentalista, auto-designado “woke”, que condena o Ocidente e pretende “cancelar” o discurso livre de todos os que não concordam com a sua ortodoxia. Por outro lado, vemos emergir uma reacção militante rival que pretende contrapor uma ortodoxia rival, em vez de simplesmente restaurar a conversação livre entre argumentos rivais.
tambem agora e pessimo olhar para estes gajos.....
e mas e decadencia ocidente e pronto!
os comunistas anti cultura andam rebentar com tudo..
Edmund Burke (1729-1797) — um parlamentar liberal britânico que apoiou os colonos americanos em 1776, liderou a impugnação do Governador da Índia na Câmara dos Comuns [depois recusada na Câmara dos Lordes] e a seguir condenou a revolução francesa de 1789 — defendeu que as maneiras são mais importantes do que as leis. As maneiras a que se referia eram maneiras aristocráticas, no sentido britânico do termo, mais tarde associadas à chamada austera era Vitoriana.
Essas maneiras aristocráticas exigiam em primeiro lugar um sentido pessoal de honra, de auto-controlo e de dever para com os outros — e condenavam enfaticamente como sinais de vulgaridade não-aristocrática qualquer sentimento de arrogância ou má-criação para com os outros (a começar por falar alto em locais públicos e, hoje em dia, estacionar em segunda fila).
Eram maneiras ou virtudes aristocráticas, na medida em que recusavam o abaixamento dos padrões de comportamento, ainda que esse abaixamento pudesse ser reclamado, ou praticado, pelas ‘massas’ — ou, mais exactamente, por agitadores revolucionários falando em nome do ‘povo’ (hoje talvez pudéssemos dizer pelas ‘redes sociais’). Mas eram também inteiramente democráticas porque eram acessíveis a todos, independentemente da origem social. Ficaram por isso conhecidas como virtudes de ‘gentlemanship’, virtudes de carácter e não de origem social.
https://observador.pt/opiniao/restaurando-a-aristocratica-democracia-das-maneiras/isto foi pilar da educacao e estam dar cabo disto...
Uma das cruciais sedes dessa herança cultural residia nas Universidades, sobretudo nas ancestrais Oxford e Cambridge [que sempre se referem entre si, sem se nomearem, como ‘the other place’). E estas, por sua vez, tinham horror em reclamar-se como inovadoras: ’Reform? Reform? Aren’t things bad enough already?’ foi a consagrada expressão do director do ancestral All Souls College quando lhe disseram que o reitor de Oxford o convocava para uma reunião sobre reformas centralmente desenhadas.
o trump saiu as ruas ficaram mansas...ja nao se veem motins....nem malta berrar racismo todos dias.....
mas univercidades continuam com esta seitas na mesma....
os democratas pariram um monstro nao controlam
a america nao ficou ser america de sempre... continua partida ...
so ruas ficaram mais mansas....e jornais....tambem