A brincar, a brincar mas é isso que o Mário Nogueira defende quando recusa que os professores façam um teste de admissão à profissão. Para ele é indiferente que o canudo seja da Clássica de Lisboa, da Lusófona ou de Évora. Como se um 14 de média não fosse diferente consoante as universidades.
O sector privado, sim, discrimina os recém licenciados porque sabe que não representam a mesma coisa. Agora nos consursos de professores assume-se que todas as universidade têm a mesma qualidade, o que é uma coisa simplesmente anedótica. Eu se tivesse o objectivo de ir para professor inscrevia-me na faculdade mais ranhosa que houvesse, onde a concorrência fosse o mais fraca possível, de preferência daquelas com média de 9.5.