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Autor Tópico: Portugal falido  (Lida 3449561 vezes)

jeab

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Re: Portugal falido
« Responder #3440 em: 2013-06-11 15:43:27 »
Quando tocam nos "interesses" instalados ... o boy fica gago ...


https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=RFEf9_swh3s#!
O Socialismo acaba quando se acaba o dinheiro - Winston Churchill

Toda a vida política portuguesa pós 25 de Abril/74 está monopolizada pelos partidos políticos, liderados por carreiristas ambiciosos, medíocres e de integridade duvidosa.
Daí provém a mediocridade nacional!
O verdadeiro homem inteligente é aquele que parece ser um idiota na frente de um idiota que parece ser inteligente!

pal

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Re: Portugal falido
« Responder #3441 em: 2013-06-11 16:05:02 »
Bem apanhado! :D
PAL

Luso11

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Re: Portugal falido
« Responder #3442 em: 2013-06-11 16:16:00 »
O H ficou embatucado ... o grande inconveniente decorre do prejuízo fortissímo que acarretaria para os Bancos portugueses , já de si, numa situação delicada com ratios de alavancagem elevados e dificuldades de financiamento nos mercado interbancários . Seria difícil de conter este desvio dos depósitos para colocação directa em OT´s ou outros inst. de dívida pública.
Mas tem de se reconhecer o esforço desenvolvido no relançamento dos CA´s, na renegociação dos swap´s  e no sucesso de emissão de dívida. Ficou a promessa de "estudar"

Bons negócios

Automek

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Re: Portugal falido
« Responder #3443 em: 2013-06-11 16:26:08 »
É incompreensível que tenha sido apanhado nas curvas, sem ter uma resposta já preparada. Tendo o cargo que tem era uma pergunta mais do que evidente.

amsf

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Re: Portugal falido
« Responder #3444 em: 2013-06-11 16:46:16 »
Parece-me que existem várias explicações que nada têm de maquiavélico e estranho é que ele não as conheça! ::)

Automek

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Re: Portugal falido
« Responder #3445 em: 2013-06-12 01:17:36 »
Que circo. O TC bem pode deliberar o que quiser porque isto, se não houver guito, não há pagamento de coisa alguma (e claro que também deve haver aqui uma espécie de birra do governo só para chatear os tipos do TC).

Citar
Subsídio de férias: Governo impede pagamento em junho
Proposta do executivo que remete para novembro o pagamento ainda não está em vigor
Por: Redacção / CM    |   2013-06-11 23:27

O Governo ordenou aos serviços públicos que não paguem subsídio de férias em junho apesar de a suspensão ter sido chumbada pelo Tribunal Constitucional e de não estar em vigor a proposta do executivo que remete para novembro esse pagamento.

De acordo com uma deliberação do Conselho de Ministros da passada quinta-feira, que não foi referida em nenhum dos comunicados que se seguiram à reunião do executivo, mas à qual a Lusa teve acesso nesta terça-feira, o Governo argumenta que, apesar do chumbo do Tribunal Constitucional, não há «meios necessários e suficientes» para que os trabalhadores do Estado possam receber o subsídio de férias em junho, conforme a legislação em vigor no âmbito do Regime do Contrato de Trabalho em Funções Públicas (RCTFP).

«O Orçamento do Estado para 2013 (OE2013) não prevê os meios necessários e suficientes para garantir o referido pagamento, existindo assim uma inconsistência entre a obrigação legal de pagar os subsídios e os limites orçamentais impostos pela referida lei», lê-se na deliberação.

O executivo argumenta ainda que Portugal se encontra «obrigado» ao cumprimento do Programa de Assistência Económica e Financeira (PAEF), que «impõe limites trimestrais ao défice público» e que já apresentou no Parlamento uma proposta de Orçamento Retificativo e uma proposta de lei que prevê o pagamento do subsídio de férias só em novembro.

É com base nestes argumentos que a deliberação do Governo determina «que os serviços e organismos da Administração Pública, com responsabilidades pelo pagamento do subsídio de férias (...) procedam conforme o estabelecido desde o início do ano, garantindo a necessária estabilidade financeira e orçamental».

O Governo determina ainda, na deliberação com data de 6 de junho, que «a Direção-Geral do Orçamento proceda» à sua divulgação.

A deliberação do Governo foi enviada aos serviços do Estado numa altura em que se encontra ainda no Parlamento uma proposta de lei que prevê o pagamento do subsídio de férias aos funcionários públicos em novembro e não em junho.

Esta proposta de lei, apesar de já ter sido aprovada na sexta-feira, dia 7 de junho, ainda aguarda a redação final e aguarda a promulgação pelo Presidente da República.

«Este despacho do Governo revela uma enorme trapalhada», afirmou à agência Lusa o dirigente da Frente Sindical da Administração Pública (Fesap), José Abraão, acrescentando que «o Governo está com tanta pressa de legislar que até se esquece que esta proposta ainda está no Parlamento».

José Abraão referiu ainda que o executivo avançou com um despacho «na firme convicção de que o Presidente da República está lá para servir o Governo».

No entanto, e mesmo que Cavaco Silva promulgue a lei, esta corre o risco de apenas ser publicada em Diário da República depois de 20 de junho, dia a partir do qual os funcionários públicos deveriam começar a receber o respetivo subsídio, juntamente com o salário desse mês.

A deliberação do executivo contraria, por outro lado, um parecer jurídico elaborado pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo (CCDRLVT), elaborado em junho e ao qual a Lusa teve acesso.

Este parecer estabelece que, «tendo em consideração a declaração de inconstitucionalidade com força obrigatória geral do art. 29.º da lei do Orçamento do Estado (LOE) para 2013 [Suspensão do pagamento de subsídio de férias ou equivalente] e a não aprovação, até à presente data, de norma legal que disponha em sentido contrário, o subsídio de férias deverá ser pago aos trabalhadores em funções públicas, por inteiro, no mês de junho de 2013 ou, em conjunto com a remuneração mensal do mês anterior ao do gozo das férias, quando a aquisição do respetivo direito ocorrer em momento posterior».
http://www.tvi24.iol.pt/503/economia---economia/subsidios-subsidios-de-ferias-passos-coelho-funcao-publica-tc-tvi24/1459200-6377.html

I. I. Kaspov

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Re: Portugal falido
« Responder #3446 em: 2013-06-12 14:04:54 »
Gloria in excelsis Deo; Jai guru dev; There's more than meets the eye; I don't know where but she sends me there; Let's Make Rome Great Again!

itg00022289

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Re: Portugal falido
« Responder #3447 em: 2013-06-12 17:05:43 »
uma grande frase:

Citar
Para o Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado, "falta de dinheiro" não pode justificar o não pagamento dos subsídios em junho

Ler mais: http://expresso.sapo.pt/sindicatos-acusam-governo-de-mentir-e-desrespeitar-a-lei=f813492#ixzz2W1DRPUDh

I. I. Kaspov

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Re: Portugal falido
« Responder #3448 em: 2013-06-12 19:37:26 »
uma grande frase:

Citar
Para o Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado, "falta de dinheiro" não pode justificar o não pagamento dos subsídios em junho

Ler mais: http://expresso.sapo.pt/sindicatos-acusam-governo-de-mentir-e-desrespeitar-a-lei=f813492#ixzz2W1DRPUDh



Curiosa frase, efectivamente!...   :D
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Swaagg

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Re: Portugal falido
« Responder #3449 em: 2013-06-12 19:58:30 »
esse video do moreira rato é brutal eheh. tá tudo entregue ás baratas, eu nem sabia que o tuga nao podia aceder ao mercado primario

Automek

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Re: Portugal falido
« Responder #3450 em: 2013-06-12 22:05:11 »
Não pode mas é só para a dívida pública. Se for para a REN, Continente ou mesmo o Benfica ou o Porto, aí já não há problema nenhum... Mas eles continuam a estudar o assunto (muito se estuda neste país, caramba).

Automek

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Re: Portugal falido
« Responder #3451 em: 2013-06-12 22:08:20 »
Agora a culpa é da chuva  ???

"O ministro das Finanças justificou a quebra na atividade económica com as más condições meteorológicas vividas na primeira metade do ano..."

http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Artigo/CIECO165224.html

No seguimento das declarações que o CP deixou, vale a pena ver este video, a partir dos 50 segundos:
http://visao.sapo.pt/ministro-da-economia-escangalha-se-a-rir-com-gozo-ao-ministro-das-financas=f735044
Já dei umas valentes gargalhada.  ;D

itg00022289

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Re: Portugal falido
« Responder #3452 em: 2013-06-13 14:31:44 »
Citar
“Já há sintomas da crise demográfica em Portugal”

NATÁLIA FARIA 13/06/2013 - 13:30
A propósito do último relatório da OCDE sobre migrações, o geógrafo Jorge Malheiros explica que emigração portuguesa está “entre as 80 mil e as 100 mil saídas por ano, desde 2010”.

 Emigração de portugueses para fora da UE mais do que triplicou em 2011
Há mais portugueses a emigrar, sobretudo para fora da União Europeia. O relatório da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) sobre migrações estima que 44 mil pessoas deixaram o país em 2011, contra as 23 mil saídas de 2010. Mas a própria OCDE sublinha aquilo que já se sabia: a emigração portuguesa é difícil de contabilizar, sobretudo quando se dá no espaço de livre circulação da União Europeia, pelo que as estatísticas oficiais estão muito aquém da realidade.

“Os números do relatório são os fornecidos pelo Instituto Nacional de Estatística, que contabiliza apenas as saídas superiores a um ano, sendo que mesmo nessas há um erro de amostra”, explica Jorge Malheiros, geógrafo e um dos responsáveis pelo contributo português para o relatório da OCDE.

Segundo os cálculos deste especialista, haverá “entre 50 a 60 mil” portugueses a sair de Portugal por mais de um ano. Se a estes somarmos a “emigração temporária”, ou seja, por menos de um ano, “os números andarão à volta de 80 a 100 mil saídas por ano”.

Esta tendência, com repercussões já visíveis na diminuição do número de residentes em Portugal, “mantém-se nesta ordem de valores pelo menos desde 2010”, segundo Malheiros, para quem “2013 não será diferente”.

Declarando-se “normalmente optimista”, Jorge Malheiros diz-se “obrigado a reconhecer que, nesta altura, já há sintomas de crise demográfica em Portugal”. Isto também porque o país está igualmente a perder imigrantes. Há menos gente a entrar, por um lado, e mais imigrantes a optarem por regressar aos países de origem, por outro.

Sobre a imigração em Portugal, o relatório da OCDE começa por apontar para um aumento de 30% em 2011, num total de 39.400 entradas. Mas, segundo Jorge Malheiros, este aumento não é real, correspondendo antes a “uma alteração na forma de cálculo” operada naquele ano. De resto, o próprio relatório diz que as autorizações de residência concedidas por Portugal diminuíram de 50.700 para 45 mil, de 2010 para 2011.

Do mesmo modo, o stock total de estrangeiros a residir em Portugal diminuiu 2% em 2011, para as 439 mil pessoas. Destes, os brasileiros são 25%, seguidos dos ucranianos (11%) e dos cabo-verdianos (10%).

E a descida só não é maior por causa do reagrupamento familiar e do crescimento do número de estudantes estrangeiros em Portugal, nomeadamente brasileiros. “Há já, de facto, uma redução do número de trabalhadores estrangeiros em Portugal, só compensada pelo aumento dos estudantes”, acentua aquele especialista.

http://www.publico.pt/sociedade/noticia/ja-ha-sintomas-da-crise-demografica-em-portugal-1597244

Happy_TheOne

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Re: Portugal falido
« Responder #3453 em: 2013-06-15 21:40:14 »
Que bela crise que ē desculpa para tudo ....mas cmo se justifica o seguinte se dizem que 500k recebem subsidios do estado ......nao estará na honradez comecar a acabar com esta subsidiodependencia e cortar a direito a todos os recusem .....

http://www.jornaldenegocios.pt/economia/emprego/detalhe/mais_de_14_mil_ofertas_do_centro_de_emprego_ficaram_por_preencher_em_maio.html

Zel

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Re: Portugal falido
« Responder #3454 em: 2013-06-17 18:40:13 »
População residente em Portugal continua a cair
por Texto da Lusa, publicado por Lina SantosHoje40 comentários

A população residente em Portugal manteve em 2012 a tendência de queda, com menos 55 mil pessoas que no ano anterior, observando-se menos nascimentos, mais mortes e mais emigração, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) hoje divulgados.
A população residente em Portugal em 31 de dezembro de 2012 foi estimada em 10.487.289 pessoas, menos 55.109 pessoas que um ano antes, ou seja, uma taxa de crescimento efetivo de -0,52%. A população cresceu continuamente entre 1992 e 2010, caindo 0,29% em 2011.
Segundo as estimativas de população residente em Portugal do INE em 2012, 5.491.592 eram mulheres e 4.995.697 eram homens.
O número de nascimentos desceu para 89.841, situando-se abaixo dos 90 mil nados vivos pela primeira vez desde que há registos. Por outro lado, os óbitos subiram para 107.598 (mais 4,6% que em 2011, quando ocorreram 102.848), o que representa um saldo natural de -17.757 pessoas.
Também o índice de fecundidade teve no ano passado o valor mais baixo de sempre -- 1,28 filhos por mulher -- mantendo a tendência de queda observada desde 1995.
Já a esperança de vida continua a subir: 82,59 anos para as mulheres e 76,67 anos para os homens.

I. I. Kaspov

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Re: Portugal falido
« Responder #3455 em: 2013-06-17 19:27:27 »
É natural que a nossa população diminua. Provavelmente isso irá acabar por acontecer também a nível mundial, durante este século, pois os recursos disponíveis não são recarregáveis nem duram para sempre...   :-[
Para além do Peak Oil, também há-de vir o Peak People...
« Última modificação: 2013-06-17 19:29:06 por Kaspov »
Gloria in excelsis Deo; Jai guru dev; There's more than meets the eye; I don't know where but she sends me there; Let's Make Rome Great Again!

Zel

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Re: Portugal falido
« Responder #3456 em: 2013-06-17 20:24:21 »
http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Internacional/Interior.aspx?content_id=3270147

Justiça grega anula decisão de encerrar rádio-televisão pública


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portugal e grecia, paises irmaos..

itg00022289

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Re: Portugal falido
« Responder #3457 em: 2013-06-17 22:30:39 »
Para além do Peak Oil, também há-de vir o Peak People...

Bem visto!

Zel

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Re: Portugal falido
« Responder #3458 em: 2013-06-17 22:42:49 »
É natural que a nossa população diminua. Provavelmente isso irá acabar por acontecer também a nível mundial, durante este século, pois os recursos disponíveis não são recarregáveis nem duram para sempre...   :-[
Para além do Peak Oil, também há-de vir o Peak People...

tudo bem mas convem nao esquecer que isto tem impacto na economia e eh o suficiente para qs garantir decadas de estagnacao

I. I. Kaspov

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Re: Portugal falido
« Responder #3459 em: 2013-06-17 23:02:59 »
É natural que a nossa população diminua. Provavelmente isso irá acabar por acontecer também a nível mundial, durante este século, pois os recursos disponíveis não são recarregáveis nem duram para sempre...   :-[
Para além do Peak Oil, também há-de vir o Peak People...

tudo bem mas convem nao esquecer que isto tem impacto na economia e eh o suficiente para qs garantir decadas de estagnacao

Pois então tudo indica que um pouco de estagnação será inevitável...   :(
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