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Autor Tópico: Portugal falido  (Lida 3448057 vezes)

Kaspov

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Re: Portugal falido
« Responder #21720 em: 2023-12-04 15:36:44 »
«“Contas certas”, a armadilha para iludir os portugueses

As “contas certas” foram a armadilha que o Governo socialista montou para, com algum sucesso, desviar a atenção (...) dos graves problemas do país, que são da sua inteira responsabilidade

Aníbal Cavaco Silva
Aníbal Cavaco Silva   

4 de Dezembro de 2023, 6:06
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Cavaco Silva foi primeiro-ministro e Presidente da República
Nuno Ferreira Santos
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1. Agora que o Orçamento do Estado para 2024 foi aprovado e esmoreceu o ruído à sua volta, é tempo de prestar um esclarecimento, que pode ser útil para o futuro, sobre o debate político e mediático que teve lugar, à luz dos ensinamentos dos livros de finanças públicas.

Leia os artigos que quiser, até ao fim.

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Saiba mais

“Contas certas” foi a qualificação que ganhou maior destaque nesse debate, tanto no discurso do Governo como na maioria dos órgãos de comunicação social. O mesmo tinha acontecido no debate do Orçamento para 2023.

É assim normal que os cidadãos não especialistas na matéria tenham colhido a ideia de que “contas certas” é um objetivo primordial da política orçamental. Tratou-se, no entanto, de uma armadilha do poder socialista para iludir os portugueses, em que caíram vários agentes do espaço político e mediático bem-intencionados.

Em artigos publicados por Daniel Bessa e por Ricardo Paes Mamede, a expressão “contas certas” é qualificada de insólita, absurda, vazia e equívoca.

Nos capítulos sobre política orçamental dos tratados de Finanças Públicas, “contas certas” é um conceito que não existe.

O que estará subjacente à expressão vaga e nebulosa “contas certas” inventada pelo poder socialista?

Penso que o mais provável seja o facto de, no Orçamento para 2024 apresentado pelo Governo, as receitas do Estado serem maiores do que as despesas, isto é, ser positivo o saldo orçamental.

Os objetivos da política orçamental, referidos pela generalidade dos autores, são: a satisfação das necessidades sociais, como a educação, a saúde, a justiça, a defesa e a segurança; a equidade na distribuição do rendimento e da riqueza; o combate ao desemprego; a estabilidade dos preços e o crescimento económico.

A estes objetivos principais, alguns autores acrescentam a redução dos desequilíbrios regionais e a sustentabilidade ambiental.

2. Um certo valor para o saldo do orçamento não é um verdadeiro objetivo da política orçamental. É, sim, uma restrição ao grau em que os verdadeiros objetivos podem ser prosseguidos, na medida em que um défice orçamental implica a contração de empréstimos por parte do Estado.

O valor desejável para o saldo orçamental em cada ano, sendo uma restrição, deve ser determinado antes de o Governo elaborar a sua proposta de Orçamento, não por políticos, mas por um comité independente de especialistas de modo a satisfazer duas exigências. Primeiro, não pôr em causa o acesso do Estado aos mercados financeiros no ano em causa e no médio prazo, de modo a satisfazer as suas necessidades de financiamento a custos aceitáveis. Em segundo lugar, a adequação da política orçamental ao impacto desejável sobre a economia, expansionista ou contracionista, de que a variação do saldo estrutural é um indicador. São as chamadas políticas anticíclicas.

O comité de especialistas terá certamente em devida conta os níveis da dívida pública e do endividamento do país para com o estrangeiro, a evolução da situação económica e social do país com as políticas vigentes, a informação disponível sobre a natureza expansionista ou contracionista da política monetária do Banco Central Europeu (BCE), as previsões económicas internacionais e as regras orçamentais europeias.

Fica assim garantida a sustentabilidade da trajetória do saldo orçamental e do rácio da dívida pública numa perspetiva de médio prazo, evitando situações explosivas como a que aconteceu em 2011, em que Portugal, por erros graves do Governo socialista, perdeu o acesso aos mercados de financiamento e foi obrigado a recorrer à ajuda externa para não cair numa situação de bancarrota.

A qualquer Governo, exige-se uma atitude permanente de transparência e rigor na utilização dos dinheiros públicos, qualquer que seja o valor desejável para o saldo orçamental determinado pelo comité de especialistas.

Defendi a utilização deste método de determinação do saldo do Orçamento português, indicando mesmo países em que ele era seguido, numa conferência que proferi no Funchal, na sequência da violação, em 2001, das regras europeias de disciplina orçamental por parte de Portugal.

Esta minha proposta suscitou grande polémica, de tal modo que, seguidamente, publiquei num jornal diário um artigo de resposta às críticas, em que, entre outras coisas, lembrei que, democraticamente, o Tratado de Maastricht transferiu para o Banco Central Europeu a competência dos países da zona euro para controlar a moeda e fixar as taxas de juro — uma questão muito mais importante do que a fixação do valor do saldo do Orçamento. Lembrei também que a grandeza do saldo orçamental tem sobretudo a ver com o bem-estar das gerações futuras e que parte destas não pode influenciar as decisões políticas do presente, por ainda não terem idade para votar.

Com base no valor desejável para o saldo orçamental, que deve ser do conhecimento público, o Governo elabora as suas propostas políticas de composição do Orçamento em matéria de aquisição de bens e serviços, prestações sociais, impostos, taxas, transferências, investimentos, subsídios e outras rubricas. Os partidos da oposição, por seu lado, preparam as suas posições orçamentais sabendo que, no final, o Orçamento deve respeitar o saldo desejável determinado pela comissão de especialistas.

Os totais da despesa pública e das receitas fiscais e não fiscais e a distribuição entre os seus diferentes tipos são opções políticas e é sobre elas que deve incidir o debate e as negociações partidárias com o Governo.

3. Porque é que o Governo socialista, através do insistente discurso das “contas certas” nos anos recentes, procurou passar a mensagem de que o saldo orçamental, positivo, equilibrado ou ligeiramente negativo, era o objetivo primordial da política orçamental, quando de facto não o é?

O que o Governo pretendeu foi condicionar o debate orçamental e o comentário político, desviar as atenções e abafar as consequências negativas da sua política, de que se apresentam seguidamente alguns exemplos de que os oito anos de governo socialista é o grande responsável:

    O desperdício dos dinheiros públicos, evidenciado pelo crescimento acentuado da despesa pública, enquanto se assiste à degradação da qualidade dos serviços públicos prestados aos cidadãos. A dimensão do desperdício está muito para além dos casos da TAP, da Efacec e da revogação das parcerias público-privadas da saúde. O monstro da despesa pública atingiu uma tal grandeza e ineficiência que o seu controlo só será possível através da adoção de um orçamento de base zero, em que cada serviço público tem de justificar e fundamentar as verbas solicitadas para o novo ano, em lugar de tomar por base o Orçamento do ano anterior.
    A degradação do Serviço Nacional de Saúde, bem expressa no encerramento das urgências, nos muitos milhares de portugueses sem médico de família e no tempo de espera, que chega a ultrapassar um ano, para uma consulta ou uma cirurgia.
    A crise da habitação, a escassez da oferta de casas para arrendar ou vender e a falta de casas de entidades públicas para acolher famílias em situação económica difícil.
    A crise da escola pública, que prejudica fortemente os filhos das famílias mais desfavorecidas, numa clara violação do princípio da igualdade de oportunidades.
    O sistema fiscal caótico, inequitativo, complexo, instável e não competitivo internacionalmente que lança sobre os contribuintes uma carga brutal.
    Os baixos salários, fruto de uma política económica que não favorece o aumento da produtividade e estimula a emigração dos jovens qualificados e inovadores.
    O empobrecimento relativo do país, tendo caído para a 22.ª posição em termos de desenvolvimento, medido pelo rendimento per capita, entre os 27 países da União Europeia. Um semanário escreveu recentemente que o facto de a Roménia, país que aderiu à União em 2007 em situação de grande subdesenvolvimento, ter ultrapassado Portugal era “o espelho da vergonha nacional”.

As “contas certas” foram a armadilha que o Governo socialista montou para, com algum sucesso, desviar a atenção dos órgãos de comunicação social e dos analistas e cronistas políticos dos graves problemas do país, que são da sua inteira responsabilidade, e condicionar a atitude dos agentes do espaço político em relação ao debate do Orçamento.

A armadilha das “contas certas” foi também uma tentativa de esconder a incompetência e a baixa qualidade moral de alguns ministros.

Se o debate político e mediático do Orçamento tivesse, desde o seu início, sido centrado nos verdadeiros objetivos da política orçamental, tornando evidentes as orientações erradas da proposta do Governo, era possível que tivessem sido introduzidas algumas alterações que melhorassem a provisão das necessidades coletivas, a equidade distributiva, o crescimento económico e a taxa de inflação, sem alteração dos valores do défice orçamental e da redução do rácio da dívida pública.

Espero que o Governo saído das eleições antecipadas coloque o saldo orçamental no seu devido lugar, adote uma atitude de transparência e rigor na gestão dos dinheiros públicos e perceba que o processo legislativo orçamental vigente é, ele próprio, fonte de desperdício e bastante prejudicial à eficácia da política orçamental na prossecução dos seus verdadeiros objetivos e proceda à sua reforma, aproveitando os estudos elaborados pela Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO) da Assembleia da República.»


https://www.publico.pt/2023/12/04/opiniao/opiniao/contas-certas-armadilha-iludir-portugueses-2072383
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Re: Portugal falido
« Responder #21721 em: 2023-12-05 23:13:05 »
Deve ser...   ::)


«Novo aeroporto paga-se sozinho e impacto económico é maior com Alcochete

Estado pode fazer a obra sem gastar um cêntimo porque o retorno ultrapassa em muito o investimento. Solução Portela mais Alcochete garantiria um valor actual líquido de 6500 milhões.

Victor Ferreira   
5 de Dezembro de 2023, 21:40»


https://www.publico.pt/2023/12/05/economia/noticia/novo-aeroporto-pagase-sozinho-impacto-economico-maior-alcochete-2072687?ref=hp&cx=manchete_2_destaques_0
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Re: Portugal falido
« Responder #21722 em: 2023-12-05 23:14:04 »
O TGV provavelmente tb se paga sozinho...   ;)

...assim como a TAP e a Efacec, naturalmente...   :-\
« Última modificação: 2023-12-05 23:17:35 por Kaspov »
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Re: Portugal falido
« Responder #21723 em: 2023-12-06 00:40:01 »
Boa!...   ;D


«2023-03-29 às 14h48

Intenções de investimento em energias renováveis em Portugal ascendem a 60 mil milhões de euros

1 / 1

Ministro do Ambiente e da Ação Climática, Duarte Cordeiro, na inauguração da central fotovoltaica do Pessegueiro, no Pinhal Novo, Palmela, 29 março 2023

O Ministro do Ambiente e Ação Climática, Duarte Cordeiro,  afirmou que as intenções de investimento em energias renováveis em Portugal ascendem a 60 mil milhões de euros, o que representa 25% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional.
 
«Se nós hoje pudéssemos concretizar todos os projetos, todas as intenções de investimento no nosso País, na área das energias, seja eletricidade, seja gás, estaríamos a falar de investimentos na casa dos 60 mil milhões de euros, 25% do nosso PIB», disse Duarte Cordeiro na inauguração da central fotovoltaica do Pessegueiro, no Pinhal Novo, concelho de Palmela.
 
O Ministro disse também que o Governo quer maximizar todos estes projetos e concretizá-los ao máximo:
 
«Sabemos que temos desafios pela frente, temos desafios na compatibilização de todos estes investimentos com o território. Por isso é tão importante estarmos aqui a dar o exemplo de Palmela, porque o desenvolvimento da energia renovável pode também ser uma grande oportunidade para o território», acrescentou.
 
Duarte Cordeiro lembrou também que a transição energética com uma aposta nas energias renováveis já era uma prioridade para o Governo, mas que essa estratégia foi acelerada devido às consequências da guerra na Ucrânia.
 
«Objetivo ambicioso»
 
O Ministro disse também que o objetivo «é chegar ao final» da legislatura «com 80% da nossa eletricidade produzida por fontes renováveis»:
 
«Nós olhamos para os primeiros meses do ano e já temos mais de 70% da nossa eletricidade produzida de fontes renováveis. Claro está que dependemos da energia eólica e da energia hídrica, porque se nós tivermos um ano de seca, se tivermos menos vento, obviamente diminui essa percentagem», acrescentou.
 
Duarte Cordeiro referiu ainda que Portugal tem atualmente 17 gigawatts de energias renováveis de capacidade instalada e que, desde o início do ano passado (2022), já licenciou mais quatro gigawatts de energia solar.
 
A nova central de larga escala do Pessegueiro, entregue pela Smartenergy à empresa EKZ, e que será gerida e monitorizada pela Smartenergy Asset Management, irá produzir cerca de 126.500 Megawatts/hora de energia elétrica renovável por ano, suficiente para assegurar o abastecimento energético anual de uma cidade com 26 mil habitações, e é uma das maiores instalações solares já construídas em Portugal.

Tags: energias renováveis

Áreas: Ambiente e Ação Climática»


https://www.portugal.gov.pt/pt/gc23/comunicacao/noticia?i=intencoes-de-investimento-em-energias-renovaveis-em-portugal-ascendem-a-60-mil-milhoes-de-euros
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Re: Portugal falido
« Responder #21724 em: 2023-12-06 00:45:32 »
Na Espanha, «Mais de duzentas associações de cidadãos uniram-se contra o projeto de energias renováveis»...


«Energias Renováveis "não são bem-vindas"

Painéis solares

De  Jaime Velázquez

Publicado a 14/03/2023 - 13:09

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Comentários


Em Espanha, associações de cidadãos uniram-se contra o projeto. Acreditam que apenas serve para destruir a paisagem e criar muito poucos empregos

Os campos de Méntrida, na província espanhola de Toledo, são o sustento de centenas de pessoas que vivem da agricultura, pecuária ou turismo. Em breve,vão ser cobertos por um mar de espelhos. Neste município, os parques solares irão abranger um terço do território. Esta região é um exemplo da Espanha rural que desconfia das energias renováveis, como explicou à Euronews Pilar Jiménez-Landi, da Associação “Salvemos los Campos”.

“O que vão fazer connosco? Destruir o campo e o modo de vida agrícola que sustenta muitas das nossas aldeias? Para quê? Para que outras indústrias possam ter a energia em troca da destruição de toda a paisagem rural em algumas regiões de Espanha”, lamenta Jiménez-Landi.

Mais de duzentas associações de cidadãos uniram-se contra o projeto de energias renováveis. Acreditam que apenas serve para destruir a paisagem e criar muito poucos empregos. Desde o início de 2022, o governo deu luz verde a 182 macro parques eólicos e solares, que vão ocupar uma área de 53 mil hectares. Calcula-se que Espanha terá de garantir cerca de 200 giga watts de produção de eletricidade renovável para cumprir os objetivos de neutralidade de carbono até 2050. A questão, é como conciliar o modelo energético com o respeito pelo ambiente e pela paisagem rural.

A empresa Viñedos del Río Tajo aderiu a um projeto-piloto de tecnologia agrovoltaica, em conjunto com a Iberdrola, que permite uma sinergia entre a instalação de energias renováveis e os usos tradicionais da terra. Um algoritmo analisa as necessidades da planta em tempo real e move os painéis para protegê-las do calor.

Miguel Tejerina, diretor da empresa, destaca que “se a coexistência dos painéis e das vinhas for bem-sucedida, poderá ser replicada em centenas de milhares de hectares em toda a Espanha”.»


https://pt.euronews.com/2023/03/14/energias-renovaveis-nao-sao-bem-vindas
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Re: Portugal falido
« Responder #21725 em: 2023-12-06 07:08:57 »
São bem vindas, técnica, económica e científica mente coordenadas.
Tudo fora disto, é ruinoso, prejudicial. A multidão nada sabe, nada percebe.

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Re: Portugal falido
« Responder #21726 em: 2023-12-06 15:10:16 »
São bem vindas, técnica, económica e científica mente coordenadas.
Tudo fora disto, é ruinoso, prejudicial. A multidão nada sabe, nada percebe.


Exacto!!   ;)
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Re: Portugal falido
« Responder #21727 em: 2023-12-06 15:11:52 »
Entretanto, o negócio do turismo começa a cair...   :(


«Hospitality Jobs Tumble For First Time In Almost 3 Years As ADP Disappoints

Tyler Durden's Photo

by Tyler Durden

Wednesday, Dec 06, 2023 - 01:25 PM


After ADP has printed lower than BLS for the last two months...

Source: Bloomberg

...expectations were for a small tick higher in November (from 113k to +130k), despite the ugly JOLTS print. However, ADP reported just 103k jobs added (and October revised down to 106k)...

Source: Bloomberg

Manufacturing saw the biggest job losses but Leisure and Hospitality lost jobs for the first time since Feb 2021...

ADP's Chief Economist Nela Richardson notes that:

    "Restaurants and hotels were the biggest job creators during the post-pandemic recovery. But that boost is behind us, and the return to trend in leisure and hospitality suggests the economy as a whole will see more moderate hiring and wage growth in 2024."

Bidenomics...

Job-stayers saw a 5.6 percent pay increase in November, the slowest pace of gains since September 2021. Job-changers, too, saw slowing pay growth, posting pay gains of 8.3 percent, the smallest year-over-year increase since June 2021. The premium for switching jobs is at its smallest in three years of data.

Is this the recessionary signals the STIRs market is banking on for 125bps of rate-cuts next year? Because stocks sure aren't thinking recession.»


https://www.zerohedge.com/personal-finance/hospitality-jobs-tumble-first-time-almost-3-years-adp-disappoints
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Re: Portugal falido
« Responder #21728 em: 2023-12-06 15:23:11 »
E já se denuncia a enormidade do aeroporto
pretendido para Lisboa, face à política
europeia de transporte ferroviário
intercidades por todo o espaço
da União, em detrimento
de viagens aéreas
poluidoras.

Kaspov

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Re: Portugal falido
« Responder #21729 em: 2023-12-06 16:06:19 »
E já se denuncia a enormidade do aeroporto
pretendido para Lisboa, face à política
europeia de transporte ferroviário
intercidades por todo o espaço
da União, em detrimento
de viagens aéreas
poluidoras.


É simples: passem + uns anos a estudar o assunto, e concluirão q já não será necessário nenhum novo aeroporto!   :)
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Re: Portugal falido
« Responder #21730 em: 2023-12-06 18:04:05 »
Lol

É a ideia do ex-Presidente da Câmara,
João Soares. Portela chega muito bem.

Kaspov

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Re: Portugal falido
« Responder #21731 em: 2023-12-06 18:49:01 »
Lol

É a ideia do ex-Presidente da Câmara,
João Soares. Portela chega muito bem.



Tb acho q sim - pelo menos para mim, q já não voltarei a entrar num avião...   ;D
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Re: Portugal falido
« Responder #21732 em: 2023-12-07 00:13:21 »
Sempre a aumentar impostos...   :(


«Um “imposto escondido” vai aumentar a factura da luz
ZAP
22 Novembro, 2023
22 Novembro, 2023
11

Ralf Geithe / Canva

A tarifa social passa a ter um novo financiamento – e isso vai mexer com as contas dos consumidores, que vão colaborar no desconto.

Em 2024 a componente da energia, o custo da própria luz gasta, pode baixar na factura da electricidade – mas isso não significa que a factura fique mais barata.

Como a maioria dos consumidores saberá, a factura da luz envolve muito mais do que a própria energia consumida ao longo do mês anterior.

Uma das parcelas é a tarifa de acesso às redes. O consumidor deve pagar mais 6 cêntimos por hora, numa componente que conta mais de 40% no valor final da factura, em casos de consumo doméstico.
Ler também:

    A factura da luz pode ficar mais cara do que se pensava
    Diferença chega aos 1.000 euros: quem gasta mais luz poupa mais no mercado liberalizado

Mas o Correio da Manhã sublinha que há outro factor que vai aumentar o valor final da factura: a tarifa social. É um “imposto escondido”, citando o jornal.

A tarifa social é o desconto às famílias com menos rendimentos. É atribuída automaticamente, olhando para os rendimentos declarados.

O modelo de financiamento desse desconto vai mudar. Passa a ter a colaboração de todos os consumidores – era suportado só pelos produtores de electricidade.

O Diário da República explica que a tarifa social passa a ter a colaboração de produtores, comercializadores e “demais agentes de mercado na função de consumo”.

Segundo Vítor Machado, da associação de consumidores DECO, o aumento na factura do consumidor pode chegar aos 2% por causa do financiamento da tarifa social. É um “imposto indirecto na factura, agravando a carga fiscal”.
PUBLICIDADE

Mas, de acordo com a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE), as consequências práticas desta alteração vão depender das decisões “dos vários agentes de mercado”.

Os custos relacionados com este desconto devem chegar aos 130 milhões de euros ao longo do próximo ano.

Há cerca de 752 mil famílias (15% dos consumidores) a ter tarifa social de electricidade, em Portugal.

ZAP //»


https://zap.aeiou.pt/tarifa-social-aumenta-conta-luz-568619
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Re: Portugal falido
« Responder #21733 em: 2023-12-07 00:37:52 »
Tb me parece q sim...   :(


«Mais de 80% dos portugueses acreditam que o seu nível de vida vai piorar em 2024

Apesar das dificuldade socioeconómicas, os portugueses continuam a mostrar optimismo em relação ao futuro da UE e a valorizar a adesão de Portugal.

Ana Bacelar Begonha   

6 de Dezembro de 2023, 17:34»


https://www.publico.pt/2023/12/06/politica/noticia/80-portugueses-acredita-nivel-vida-vai-piorar-2024-2072718
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Re: Portugal falido
« Responder #21734 em: 2023-12-07 00:41:28 »
Será + 1 ponte para os contribuintes pagarem?...   ;D


«Alcochete desvia alta velocidade para margem esquerda do Tejo e força nova ponte

Terceira Travessia do Tejo é peça imprescindível para servir o novo aeroporto e será a porta de entrada em Lisboa dos comboios vindos do Norte e do Sul do país.

Carlos Cipriano   

6 de Dezembro de 2023, 15:45»


https://www.publico.pt/2023/12/06/economia/noticia/alcochete-desvia-alta-velocidade-margem-esquerda-tejo-forca-nova-ponte-2072736
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Re: Portugal falido
« Responder #21735 em: 2023-12-07 01:13:13 »
Videos curiosos:


Why Living in Portugal Doesn't Work for MOST Americans - Dave em Portugal

https://www.youtube.com/watch?v=cFKvGWFa5LQ

&

Discover Portugal: Strange laws and weird traditions? Codfish & coffee lovers | 41 Fascinating Facts - All About Europe

https://www.youtube.com/watch?v=abfj3zoEfuM


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pedferre

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Re: Portugal falido
« Responder #21736 em: 2023-12-07 14:19:40 »
São bem vindas, técnica, económica e científica mente coordenadas.
Tudo fora disto, é ruinoso, prejudicial. A multidão nada sabe, nada percebe.

Sabe votar sempre nos mesmos... que sabem como fazer obras.  ;D

vbm

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Re: Portugal falido
« Responder #21737 em: 2023-12-07 15:49:28 »
É um ver se te avias!

Kaspov

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Re: Portugal falido
« Responder #21738 em: 2023-12-08 20:57:15 »
Completa destruição da Natureza em nome de «salvar o Planeta» das perversas «alterações climáticas/aquecimento global»...   :'(

(para além do absurdo prejuízo económico e financeiro q toda esta folia "renovável" está a causar...   :( )

https://www.publico.pt/2023/12/08/azul/noticia/portugal-classificacao-alta-indice-climatico-2072939#&gid=1&pid=1
« Última modificação: 2023-12-08 21:04:07 por Kaspov »
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Kaspov

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Re: Portugal falido
« Responder #21739 em: 2023-12-10 00:25:05 »
Acaba-se o IVA 0 %...   :(


«Fim do IVA zero: supermercados preparam maratona para mudar preços a 2 de Janeiro

As maiores cadeias de retalho alimentar queriam que o regresso às taxas do IVA de 6% e 23% começasse uns dias mais tarde para não coincidir com a reabertura no novo ano, mas a data mantém-se.»


https://www.publico.pt/2023/12/09/economia/noticia/fim-iva-zero-supermercados-preparam-maratona-trocar-precos-2-janeiro-2073023
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