Também me parece que o apoio a fundo perdido tem lógica,
mas na condição de restringir-se ao custo sumário de vida,
o qual aliás deveria ser condicionado a limites estrictos
quanto ao tipo de gastos estruturais, electricidade,
água, água, combustíveis, rendas, juros e lucros
zerados à normalidade de cobertura de custos,
ou seja, monopólios abolidos pela concorrência
ou nacionalizados por intervenção do estado.
Os salários a acompanhar a austeridade global
sem deixar de diferenciar o trabalho útil daquele
que só faz de conta que tem interesse!