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Autor Tópico: Portugal falido  (Lida 3448959 vezes)

Automek

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Re: Portugal falido
« Responder #14600 em: 2017-09-18 08:55:15 »
Só para refrear o entusiasmo daqueles que se excitam facilmente com os pseudo-sucessos da geringonça


https://causa-nossa.blogspot.pt/2017/09/um-pouco-menos-de-euforia-sff.html

vbm

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Re: Portugal falido
« Responder #14601 em: 2017-09-18 10:11:28 »
Quanto maior for o PIB
mais para baixo
o país cairá

e assim
ficará

na companhia dos 'grandes'!

Johny

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Re: Portugal falido
« Responder #14602 em: 2017-09-18 10:41:52 »
Quanto maior for o PIB
mais para baixo
o país cairá

e assim
ficará

na companhia dos 'grandes'!



« Última modificação: 2017-09-18 10:42:23 por Johny »

vbm

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Re: Portugal falido
« Responder #14603 em: 2017-09-19 00:23:14 »
Quanto maior o produto,
menor será a taxa ulterior
de crescimento e como tal
tenderá a juntar-se ao pelotão
dos que tem taxas moderadas
de crescimento do produto.

pedferre

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Re: Portugal falido
« Responder #14604 em: 2017-09-19 11:42:08 »
Ora aqui está uma boa noticia... agora toda a gente quer vir para cá, e toca a aproveitar porque as portas estão encancaradas.
Agora todas as pessoas com "elevado potencial" e uma promessa qualquer de contrato já podem vir para cá. :)


Pedidos de vistos disparam 1.300% com nova lei da imigração

19/09/2017

O Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) alertou que a nova lei da imigração iria potenciar o "efeito de chamada" de imigrantes ilegais e as estatísticas parecem dar-lhe razão. A nova legislação já permite que uma promessa de contrato de trabalho seja suficiente para pedir autorização de residência e, entre 11 de Setembro e 18 de Setembro, chegaram ao SEF 4.073 novos pedidos de visto, de acordo com o Diário de Notícias.
 
Além destes novos pedidos, o sistema informático do SEF registou ainda 551 cidadãos que voltaram a pedir visto depois de se terem tentado legalizar no anterior regime. Entre as principais nacionalidades que estão a aproveitar o novo regime para pedir autorização de residência contam-se a brasileira, cabo-verdiana, ucraniana, indiana e nepalesa, prossegue o DN, com base em dados do SEF.
 
O SEF foi apanhado de surpresa com a publicação das mudanças legislativas em Diário da República e nem tinha plataforma na internet para receber as "manifestações de interesse".
 
Até agora, a lei apenas permitia que um imigrante obtivesse autorização de residência se tivesse um contrato de trabalho e o registo de contribuições. Desde Agosto, a promessa de um contrato de trabalho e uma "inscrição" na Segurança Social passaram a ser suficientes. Para o SEF, estas regras permitem uma "regularização extraordinária de imigrantes", em "contraciclo" com o que está a acontecer na Europa.
« Última modificação: 2017-09-19 11:43:36 por pedferre »

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pedferre

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Re: Portugal falido
« Responder #14606 em: 2017-09-21 10:52:32 »
Portugal deve continuar a viver com boas notícias nos próximos tempos, “mas seria um erro fingir que o país encontrou uma solução duradoura para os seus problemas“. O aviso é de um economista do Commerzbank, em nota enviada aos investidores, que alerta que “só graças à política de juros baixos do BCE é que são suportáveis os custos da dívida pública e privada”. Quando, finalmente, as taxas de juro subirem, Portugal caminha para ser “um dos países que mais vão sofrer com isso”, porque “a competitividade ganha nos últimos anos já está a ser prejudicada pelas políticas” de um Governo que está a fazer com que Portugal esteja a “voltar à tendência pouco saudável que só foi interrompida momentaneamente pela crise financeira“.

A nota foi enviada pelo economista Ralph Solveen, do Commerzbank, aos clientes deste que é um dos bancos mais influentes no mercado de dívida europeu. O economista faz um ponto de situação sobre Portugal, dias após a saída de lixo do rating da S&P, e coloca em causa que tudo esteja a correr bem, se se pensar no médio e longo prazo.

No curto prazo, a expectativa é que, com a economia europeia e global em fase de expansão e juros baixos na zona euro, “o crescimento robusto deve continuar nos próximos trimestres” (2,5% em 2017 e 2% em 2018, prevê o banco alemão).

Estas taxas de crescimento vão ajudar a compensar o impacto do aumento da despesa pública e reduzir o défice e o rácio da dívida pública. Mesmo que o governo não atinja os objetivos ambiciosos nestas áreas, a tendência positiva deve persuadir as outras agências de rating a subirem as notações de risco”.
Os problemas podem vir depois. “Mesmo que pareça que os próximos tempos serão de navegação serena, seria um erro fingir que o país encontrou uma solução duradoura para os seus problemas“, diz o Commerzbank.

O Estado e o setor privado continuam muito endividados. Só graças às taxas de juro baixas aplicadas pelo BCE é que estes custos são suportáveis”.
É certo que “taxas de juro mais altas não deverão surgir a breve trecho, mas quando elas subirem Portugal deverá estar entre os países da zona euro que mais vão sofrer”, diz Ralph Solveen.

E porquê? O Governo socialista apoiado pelos partidos mais à esquerda revelou-se “mais pragmático do que o temido” — recorde-se que foi o mesmo Commerzbank que questionou se Portugal seria “a próxima Grécia“, após a queda do Governo de Passos Coelho. Porém, este Governo está a fazer com que Portugal regresse à “tendência pouco saudável que apenas foi interrompida momentaneamente nos anos da crise”.

Ralph Solveen sublinha que “as melhorias ao nível da competitividade (de preço) que foram conseguidas nos últimos anos já estão a começar a perder-se, sobretudo devido à ação do Governo“. O Commerzbank lembra que o salário mínimo foi aumentado em 5% no início de 2016 e, depois, houve novo aumento no início de 2017 — e deverá haver mais subidas nos próximos anos.

Mesmo antes destes aumentos do salário mínimo, em 2015, “Portugal já tinha o segundo salário mínimo mais elevado da OCDE em comparação com o salário médio, só superado por França. Mas já ultrapassou França, por larga margem”, lamenta Ralph Solveen.

Estes “aumentos excessivos do salário mínimo tornam mais difícil que os trabalhadores pouco qualificados — que, em Portugal, existem em proporção muito acima da média — consigam encontrar trabalho”. Além disso, estas medidas aumentam os custos das empresas com salários, não só porque obriga a pagar ordenados mínimos mais elevados mas porque isso desloca toda a estrutura salarial acima disso.

“O resultado disto é que os custos unitários do trabalho em Portugal já têm vindo a subir a um ritmo mais rápido do que nos outros países da zona euro”, afirma Ralph Solveen, acrescentando: “Se, como antecipamos, esta tendência continuar, Portugal vai uma vez mais emergir como um local pouco atrativo para investir — e, no longo prazo, a economia irá pagar o preço“.

D. Antunes

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Re: Portugal falido
« Responder #14607 em: 2017-09-21 22:52:42 »
Jovens que não estudam nem trabalham vão receber 700 euros mensais de subsídios estatais
O programa inclui ainda um apoio de 10 mil euros para quem quiser iniciar um negócio próprio.


Programa
Empreende Já
Nem-Nem
Os últimos números do Instituto Nacional de Estatística (INE) mostravam que, em Portugal, 13 em cada 100 jovens até aos 34 anos não estudam nem trabalham – um problema que tem afetado vários países e que mereceu especial atenção do governo. Para combater o problema dos “nem-nem”, o governo criou um programa que dará a estes jovens 700 euros por mês.

Trata-se de uma iniciativa que tem como objetivo apoiar o empreendedorismo, destinada principalmente a jovens entre 18 e 29 anos. Chama-se “Empreende Já” e as candidaturas podem ser feitas até dia 6 do próximo mês.

Este programa tem uma dotação de cinco milhões de euros e, nesta fase inicial, vai contar com 315 vagas. Os jovens que forem selecionados vão então receber mensalmente 700 euros para que possam desenvolver um projeto que poderá, no fim dos seis meses, ser apoiado a fundo perdido.

De acordo com Carlos Manuel Pereira, do conselho diretivo do Instituto Português do Desporto e da Juventude, “na primeira ação, os jovens terão 250 horas de formação na área do empreendedorismo e aprenderão a realizar um plano de negócios. Na segunda parte, esse plano para negócios de cariz económico ou social será avaliado e serão selecionados 90 para terem um apoio de dez mil euros para avançar”.

Mas esta não será a única oportunidade que vai ser dada a estes jovens. Em 2018 haverá mais 315 vagas.

Números preocupam Nos últimos anos, a realidade portuguesa tem vindo a preocupar. Prova disso é o facto de, no ano passado, os dados do gabinete estatístico da União Europeia mostrarem um agravamento da realidade nacional. Em 2006, a percentagem de jovens entre os 20 e os 24 anos que não estavam a estudar nem a trabalhar era de 12,6%. Dez anos depois, esse valor já tinha subido para perto dos 20%, colocando Portugal entre o grupo de países onde a situação é mais preocupante.

Portugal esteve no grupo de 13 países europeus em que a taxa de jovens desocupados era menor. Mas a evolução negativa dos últimos dez anos atirou o país para o outro extremo da tabela, colocando a juventude portuguesa entre as que mais dificuldades tem para manter uma atividade académica e/ou profissional.

No caso português, a taxa de “nem-nem” tinha passado dos 12,6% para os 17,5% – uma evolução que se fez em ciclo contrário ao da maioria dos países, que conseguiram contrariar os maus resultados verificados há uma década. Sofia Martins Santos
“Price is what you pay. Value is what you get.”
“In the short run the market is a voting machine. In the long run, it’s a weighting machine."
Warren Buffett

“O bom senso é a coisa do mundo mais bem distribuída: todos pensamos tê-lo em tal medida que até os mais difíceis de contentar nas outras coisas não costumam desejar mais bom senso do que aquele que têm."
René Descartes

Zenith

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Re: Portugal falido
« Responder #14608 em: 2017-09-21 23:37:10 »
Citar
Mesmo antes destes aumentos do salário mínimo, em 2015, “Portugal já tinha o segundo salário mínimo mais elevado da OCDE em comparação com o salário médio, só superado por França. Mas já ultrapassou França, por larga margem”, lamenta Ralph Solveen.
Não é isso que as estatísticas publica da OCDE dizem https://stats.oecd.org/Index.aspx?DataSetCode=MIN2AVE


Dataset: Minimum relative to average wages of full-time workers         
Unit         
Time         2015
Country   Series      
Colombia   Mean      0,57
New Zealand   Mean      0,52
France   Mean      0,50
Slovenia   Mean      0,49
Costa Rica   Mean      0,49
Chile   Mean      0,46
Luxembourg   Mean      0,45
Australia   Mean      0,44
Germany   Mean      0,43
Israel   Mean      0,43
Belgium   Mean      0,42
Latvia   Mean      0,41
Poland   Mean      0,41
Portugal   Mean      0,41
United Kingdom   Mean      0,41

Automek

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Re: Portugal falido
« Responder #14609 em: 2017-09-22 08:05:55 »
Citar
Jovens que não estudam nem trabalham vão receber 700 euros mensais de subsídios estatais
O programa inclui ainda um apoio de 10 mil euros para quem quiser iniciar um negócio próprio.
Receber 700€/mês, durante 6 meses, sem fazer nada por umas aulas e depois um pseudo-plano de negócios com apoio a fundo perdido é uma excelente forma de produzir empreendedores.

kitano

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Re: Portugal falido
« Responder #14610 em: 2017-09-22 08:17:49 »
Mas é só para alguns amigos...perdão...candidatos
"Como seria viver a vida que realmente quero?"

lee

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Re: Portugal falido
« Responder #14611 em: 2017-09-22 11:08:09 »
Citar
Jovens que não estudam nem trabalham vão receber 700 euros mensais de subsídios estatais
O programa inclui ainda um apoio de 10 mil euros para quem quiser iniciar um negócio próprio.
Receber 700€/mês, durante 6 meses, sem fazer nada por umas aulas e depois um pseudo-plano de negócios com apoio a fundo perdido é uma excelente forma de produzir empreendedores.

Dava-me os 5 milhões a mim e viam o que era empreendedorismo  8)

Agora esses 700€ é um valor ridiculo. Ganhar o que a maioria dos outros jovens que tiraram licenciaturas e trabalham no minimo 40 h semanais ganha....
Mais valia dar 300€ (chega bem para tabaco e gasoleo) e em vez 315 eram 630 pessoas, ou então,

400*315*6=756000€ que poupavam e podiam aumentar os valores a atribuir ou a quantidade de projectos a apoiar

Mas o problema é o público alvo destas palhaçadas, é tudo pessoal que só quer xular o estado

Reg

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Re: Portugal falido
« Responder #14612 em: 2017-09-22 11:34:58 »
ha empresas de reputaçao envolvidas nisto?


se nao ha  mais valia apostarem no concurso televisao para emprendedores na rtp

pelo menos aprendem lidar com burocracia de fazer plano negocios em portugal  ver concurso  era tipo master chef ou pesadelo na cozinha  o plano de negocios indica novos caminhos, mesmo que um deles seja a desistência  versao emprendedores ;D
« Última modificação: 2017-09-22 11:46:53 por Reg »
Democracia Socialista Democrata. igualdade de quem berra mais O que é meu é meu o que é teu é nosso

Automek

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Re: Portugal falido
« Responder #14613 em: 2017-09-22 11:35:43 »
Mas o problema é o público alvo destas palhaçadas, é tudo pessoal que só quer xular o estado
Também é uma forma de empreendedorismo.  ;D

Reg

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Re: Portugal falido
« Responder #14614 em: 2017-09-22 11:40:41 »
Mas o problema é o público alvo destas palhaçadas, é tudo pessoal que só quer xular o estado
Também é uma forma de empreendedorismo.  ;D

e uma forma desenrascanço  e cultura tambem  ;D
Democracia Socialista Democrata. igualdade de quem berra mais O que é meu é meu o que é teu é nosso

Incognitus

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Re: Portugal falido
« Responder #14615 em: 2017-09-22 13:35:27 »
Neo, o crescimento do PIB no 2º Trimestre foi de +4.2%, o maior valor dos últimos 17 anos. Como vès, a aceleração era previsível.
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

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pedferre

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Re: Portugal falido
« Responder #14616 em: 2017-09-22 17:45:55 »
O que diz no jornal da cidade da minha mulher no Brasil...

Primeiro foi a reeleição de Dilma. Depois, o desemprego e recessão. Agora, o temor de vitória do Bolsonaro ou de uma intervenção militar. O fato é que Portugal passou a ser o centro do imigrante brasileiro. Sai a Miami de Donald Trump e entrou Lisboa e pequenas cidades vizinhas (imóveis mais baratos).
O Serviço de Estrangeiros e Fronteiras - SEF - diz que disparou o número de imigrantes requerendo visto de residência em Portugal. Em uma semana entraram 4.073 novos pedidos. A maioria alega "promessa de contrato de trabalho". A nova lei de migração portuguesa concedeu uma facilidade a mais: basta uma promessa de trabalho e uma inscrição na Segurança Social. E o melhor, não há necessidade do pedido ser presencial - como era há pouco tempo - basta preencher os formulários online do SEF. Depois de milhares de brasileiros, ucranianos, nepaleses e indianos estão na corrida para obter o visto de residência. Nunca foi tão fácil. Duvido que dure muito tempo.

Automek

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Re: Portugal falido
« Responder #14617 em: 2017-09-22 17:48:29 »
A própria ineficiência do estado a tratar de burocracias acaba por ser um travão.

Zel

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Re: Portugal falido
« Responder #14618 em: 2017-09-22 21:48:28 »
Só para refrear o entusiasmo daqueles que se excitam facilmente com os pseudo-sucessos da geringonça


https://causa-nossa.blogspot.pt/2017/09/um-pouco-menos-de-euforia-sff.html

este grafico prova que portugal cresce bem este ano por razoes externas e nao por razoes internas (como era a hipotese do inc)

e tb mostra que os nossos problemas estruturais permanecem intactos

Incognitus

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Re: Portugal falido
« Responder #14619 em: 2017-09-23 18:50:59 »
Os problemas estruturais mantèm-se, mas penso que não foi o exterior a ajudar -- pelo menos não no 2ºT. Construção, turismo, consumo interno, etc.
« Última modificação: 2017-09-23 18:51:13 por Incognitus »
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

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