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Autor Tópico: Os meus vinhos  (Lida 79363 vezes)

Gugu

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Re:Os meus vinhos
« Responder #60 em: 2013-06-05 14:59:30 »
Alguém conhece este branco ?



Não é nada de especial. Vale os 2€ que pagas, mas não muito mais (e nunca os 8...)


Mesmo! Alias até penso que a RQP dos vinhos desse produtor fica muito aquem.
A estrutura politica, a ideologia dominante, faz tudo o possível para manter a população o mais pobre possível e favorecer o mais possível pequenas (e por vezes não tão pequenas) castas.
 Incognitus

JoaoAP

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VINHO: Mitos... e verdades...
« Responder #61 em: 2013-09-21 17:54:18 »
VINHO
Mitos...  e verdades...

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01 - O vinho, quanto mais velho melhor!
 Uma das frases feitas preferidas de portugueses e não portugueses. Quase todos estão convencidos da razoabilidade da afirmação! Infelizmente, são poucos os vinhos que sabem envelhecer bem e ainda mais raros os que conseguem envelhecer com saúde. A quase totalidade dos vinhos mundiais, espumantes, brancos, rosés e tintos, é feita para ser consumida num curto prazo de tempo. A maioria dos rosados tem um período de vida útil de um ano, os brancos de dois anos, enquanto que nos tintos esse prazo se alarga para um máximo de quatro ou cinco anos. Por outro lado, sabendo que as condições de guarda dos vinhos são raramente razoáveis, não espere demasiado tempo para abrir as suas garrafas. Os poucos vinhos pensados para durar anos, décadas, são vinhos excepcionais... e geralmente muito caros. Mas, claro, nada se compara ao prazer de poder desfrutar de um vinho velho em plena saúde. Se tiver disponibilidade de capital e de espaço de guarda, atreva-se neste desiderato.

02 - Um vinho "Reserva" será sempre melhor do que um vinho "normal". As palavras "Reserva", "Colheita Seleccionada" ou "Garrafeira" são uma garantia de qualidade!

Infelizmente, a realidade não confirma esta presunção. Na verdade, este tipo de adjectivação não tem qualquer relacionamento directo com a qualidade de um vinho. Os designativos "Reserva" e "Garrafeira" são normativos legais que em cada região determinam o período mínimo de estágio em barricas e, posteriormente, em garrafa. Não caracterizam mais nada e não existe qualquer correlação com a qualidade real. Indicações como "Colheita dos Sócios", "Colheita Seleccionada", "Selecção Especial", "Reserva Pessoal", ou outras referências, são opções de "marketing" sem qualquer conexão com a qualidade do vinho. Muitos vinhos triviais e de fraca qualidade ostentam estas palavras nos rótulos, da mesma forma que alguns dos melhores vinhos nacionais não lhe fazem referência. Por si só, estas palavras nada lhe dizem sobre o vinho.

03 - Um vinho "DOC" será sempre melhor do que um vinho "Regional".
Mais uma vez, a realidade encarrega-se de não confirmar esta suposição. Para que um vinho tenha o direito de ostentar o nome de uma denominação de origem controlada terá de obedecer a regras claras, nomeadamente quanto ao uso das castas autorizadas e recomendadas para essa mesma DOC. Se, por exemplo, um produtor recorrer a castas não contempladas para essa mesma região, mesmo que melhores, ficará impedido de usar o nome da DOC. Algumas denominações de origem mais jovens, com menos historial, por vezes criadas apressadamente, nem sempre fizeram apostas racionais na escolha das castas recomendadas. Como tal, muitos produtores sentem-se constrangidos a recorrer a castas não recomendadas, castas que consideram ser mais adequadas às suas necessidades. É isso que explica por que alguns dos melhores vinhos portugueses são vinhos regionais. Este fenómeno é igualmente válido para outros países europeus, sobretudo Itália.

04 - O vinho de mesa não presta.
 Por regra, o vinho de mesa é efectivamente de fraca qualidade e não merece demasiadas considerações. Existem, no entanto, raras excepções, e por vezes o vinho de mesa é a única solução para alguns produtores. Por exemplo, a legislação portuguesa não permite a mistura de vinhos provenientes de duas regiões diferentes. Imagine que existia (e existe) um vinho que emparceirava uvas do Dão e do Douro. Isto seria ilegal face à lei actual, excepto se vendido debaixo do chapéu-de-chuva de vinho de mesa. É esse o caso de um ou outro vinho português de topo. Ou imagine que um vinho não seria capaz de atingir a graduação mínima para poder ser considerado DOC ou Regional. Os vinhos de mesa seriam seguramente um refúgio comum entre os produtores portugueses, não fora a grave limitação de os vinhos de mesa não poderem estampar o nome de castas, e sobretudo, a data de colheita no rótulo.

05 - Os vinhos mais caros são sempre melhores.
Seguramente que não e os exemplos a provar o contrário abundam. Num mercado livre, o preço dos vinhos é determinado não só pelos custos de produção mas também pela sua escassez, pelo factor moda, pelo eventual empolamento feito pela comunicação social, por boas campanhas de promoção, etc. No entanto é verdade que os melhores vinhos são usualmente mais dispendiosos na elaboração. Melhores barricas, menores produções, mais mimos, melhores rolhas e melhores equipamentos implicam custos acrescidos. Mas mesmo estes custos acrescidos não garantem, de forma alguma, que o produto final seja melhor ou sequer bom...

06 - O vinho branco não consegue envelhecer e tem de ser bebido o mais depressa possível.
Embora a afirmação não seja universal, existem razões mais do que suficientes para o depoimento. São poucos os vinhos feitos para envelhecer e ainda menos os vinhos brancos que têm capacidade para envelhecer. Por outro lado, existem exemplos vivos de vinhos brancos que envelhecem de forma admirável. Os vinhos da casta Alvarinho, de Monção e Melgaço, e os vinhos da casta Encruzado, no Dão, são os melhores exemplos portugueses. Fora de Portugal, a capacidade de guarda dos Riesling alemães é afamada, podendo viver em perfeita saúde por mais de 40 ou 50 anos.

07 - O vinho rosé é uma mistura de vinho branco com vinho tinto.
Não, não é, mesmo se a convicção se encontra firmemente enraizada no nosso imaginário. O vinho rosado é feito a partir de uvas tintas. A polpa da quase totalidade das uvas tintas é incolor, incapaz de acrescentar pigmentação ao mosto. São as peles, ou melhor, os corantes existentes nas películas das uvas tintas que acrescentam coloração ao vinho tinto. Quanto maior for o contacto com as peles, quanto maior for a extracção, mais intensa será a cor resultante. Os vinhos rosados passam pouco tempo de maceração em contacto com as películas e, como tal, não têm tempo suficiente para extrair muita matéria corante. O vinho resultante frui assim de uma cor mais aberta e rosada.

08 - O vinho branco tem de ser produzido com uvas brancas.
 Na verdade... não! O vinho branco pode ser elaborado a partir de uvas tintas. Como acabámos de ver, a polpa das uvas tintas não tem matéria corante e, portanto, o sumo resultante é incolor. Se as uvas forem prensadas em bica aberta, ou seja, sem contacto com as peles, o vinho resultante é branco, esbranquiçado ou muito levemente salmonado. Como tal, é possível, e por vezes comum, que os vinhos brancos sejam elaborados recorrendo a uvas tintas. O caso mais paradigmático ocorre em Champagne, onde as castas Pinot Noir e Pinot Meunier, ambas tintas, são por regra vinificadas em branco. Quando assim é, o champanhe é categorizado como "blanc de noirs". Em abono da verdade, convém referir que se exceptuarmos o caso particular dos vinhos espumantes, raramente vemos esta técnica aplicada.

09 - O Vinho Verde é feito com uvas vindimadas ainda verdes, em oposição ao vinho maduro, que é elaborado com uvas completamente maduras.
A imagem é comum, mesmo entre alguns apreciadores informados, mas não tem qualquer fundamento. Vinho Verde é o nome de uma região portuguesa, tal como as regiões do Douro, Ribatejo ou Bairrada. A região ganhou o nome de Vinho Verde por ser a região mais verde e húmida de Portugal, o Minho. Pela mesma razão, a região de turismo chama-se Costa Verde. Como seria de esperar, os vinhos provenientes da região do Vinho Verde são elaborados com uvas maduras, tal como nas restantes regiões portuguesas.

10 - Os verdadeiros grandes vinhos não sabem bem enquanto são jovens e só melhoram com a idade.

Não acredites nisso! Os bons vinhos são sublimes desde a nascença e não é por um milagre tardio que se transfiguram de bestas em bestiais. Claro que os vinhos que envelhecem bem poderão ser duros e severos enquanto jovens, mas a qualidade tem de se mostrar desde o primeiro instante. A história do patinho feio não tem cabimento no mundo do vinho. Um mau vinho nunca se transformará num bom vinho!

Texto: Revista Wine
« Última modificação: 2013-09-21 17:57:37 por JoaoAP »

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Re:Os meus vinhos
« Responder #62 em: 2013-09-28 00:08:17 »
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Quinta dos Currais eleito o melhor vinho da Beira Interior

O Castelo de Belmonte foi o palco, no passado sábado, do jantar de entrega de prémios do VIº Concurso de Vinhos da Beira Interior. Num ambiente de festa e glamour, os vinhos da Beira Interior saíram reforçados mas ficou um aviso: é preciso mais amor-próprio.

O Interior.pt

Catarina Tomás recebeu a distinção das mãos de João Carvalho
 
Não há duas sem três. A Quinta dos Currais voltou a ganhar o Concurso de Vinhos da Beira Interior, cujos prémios da sexta edição foram entregues no sábado, em Belmonte. A empresa da Capinha (Fundão) já tinha vencido duas medalhas de ouro em 2009 e 2010, mas desta vez o tinto “Quinta dos Currais Reserva” (2010) alcançou o prémio principal do concurso. Numa noite sem derrotados, o vinho da Beira Interior foi o principal vencedor.

«Os prémios refletem o alargamento do leque de produtores que trabalham num nível superior», disse Aníbal Coutinho a O INTERIOR. O presidente do júri reafirmou a qualidade dos vinhos da Beira Interior, considerando que «falta amor-próprio. Espero que os produtores e a Comissão Vitivinícola Regional (CVRBI) se convençam, de uma vez por todas, que não há um problema qualitativo mas de comunicação», afirmou. Para o crítico, o caminho destes vinhos deverá passar pelas provas cegas nacionais e internacionais: «Quando as garrafas se tapam é a qualidade do vinho que brilha. Vale a pena desafiar as grandes regiões porque os resultados serão certamente surpreendentes», vaticina. Por sua vez, João Carvalho, presidente da CVRBI, destaca a nova subida dos mínimos para atribuir medalhas: «Contámos com um júri imparcial, sem ninguém ligado aos vinhos da região, e o patamar subiu. Estamos acima da média nacional e a marcar posição», congratulou-se.

Otimista em relação ao futuro, o proprietário da Quinta dos Termos diz que o vinho da Beira Interior «já pôs as bandeiras à porta e está a caminhar com elas para além dessa porta, pois andamos pelo mundo fora». Já Catarina Tomás, da Quinta dos Currais, declarou ser «recompensador ver o nosso trabalho reconhecido, até porque estes concursos ajudam a elevar a imagem dos vinhos da Beira Interior». A produtora de vinhos da Capinha (Fundão) participou no concurso com três vinhos, sendo que dois foram premiados. «Já tivemos vinhos medalhados aqui em anos anteriores, fora as medalhas que ganhamos internacionalmente», acrescentou a responsável. No total, o júri atribuiu 16 medalhas de ouro e 11 de prata, confirmando mais uma vez a qualidade dos vinhos da região que, segundo Rodolfo Queirós, responsável técnico da CVRBI, «eram muito bons, pelo que não houve menções honrosas». Edite Azenha, vice-presidente do Instituto da Vinha e do Vinho, e Adelina Martins, Diretora Regional de Agricultura do Centro, discursaram antes da atribuição dos prémios, reafirmando os vinhos da Beira Interior como «produtos de eleição». Estiveram ainda presentes os 25 prescritores internacionais que visitaram as regiões do Douro e da Beira Interior na semana passada.



Os premiados



Medalhas de ouro para os vinhos tinto “Quinta do Cardo, Grande Escolha 2010” (Companhia das Quintas); “Quinta dos Termos Seleção 2010” (Quinta dos Termos); “Beyra Superior 2011” (Beyra Vinhos de Altitude); “Adega do Alto Tejo Reserva 2010” (Adega do Alto Tejo); “Quinta dos Currais Reserva 2010” (Quinta dos Currais); “Ótima Pergunta Private Selection 2011” (Cooperativa Agrícola Beira Serra); “Quinta do Cardo Reserva 2010” (Companhia das Quintas); “Aforista 2011” (Daniel Cavaleiro Saraiva); “Quinta da Caldeirinha Syrah 2009” (Aida Roda); “Quinta da Caldeirinha 3 Castas 2009” (Aida Roda); “Quinta da Nave 2010” (Sociedade Agrícola das Três Irmãs) e “Entre Vinhas Reserva Touriga Nacional 2012” (Sociedade Agro-Pecuária Baraças Irmãos Unidos).

Medalhas de ouro para os brancos “Quinta dos Currais Síria 2011” (Quinta dos Currais); “Castelo Rodrigo 2012” (Adega Cooperativa de Figueira de Castelo Rodrigo); “Quinta do Cardo Síria 2012” (Companhia das Quintas) e “Aforista 2012” (Daniel Cavaleiro Saraiva).

Medalhas de prata para os tintos “Colheita do Sócio Garrafeira 2008” (Adega Cooperativa da Covilhã); “Quinta da Arrancada Escolha 2012” (Paulo Jorge Rodrigues Lalanda); “7 Capelas Colheita Selecionada 2011” (Sociedade Agro-Pecuária Baraças Irmãos Unidos) e “D. Manuel I 2010” (Adega Cooperativa de Pinhel).

Brancos: “Marquês D’Almeida 2011” (Casa Agrícola Roboredo Madeira); “Pinhel Síria 2011” (Adega Cooperativa de Pinhel); “Vale de Esgueva Reserva 2011” (Cobelcos Vinhos e Turismo); “Almeida Garrett Chardonnay 2011” (SABe – Sociedade Agrícola da Beira); “Casas Altas Reserva 2008” (José Madeira Afonso) e “doispontocinco Síria 2012” (2,5 Vinhos de Belmonte).

Nos rosados foi distinguido o “Aforista 2012” (Daniel Cavaleiro Saraiva).
« Última modificação: 2013-09-28 00:10:16 por Batman »

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Re:Os meus vinhos
« Responder #63 em: 2013-10-13 14:17:50 »
Papa figos...um vinho muito bom  da casa ferreirinha, recomendo  ;)

JoaoAP

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Re:Os meus vinhos
« Responder #64 em: 2013-10-19 00:04:10 »
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10 melhores vinhos portugueses para comprar em 2013 segundo a Wine Enthusiaste:
2- Quinta da Aveleda 2012 (Douro Litoral)
12- Casaleiro 2012 Reserva Touriga Nacional-Castelão-Trincadeira (Tejo)
16- Azul Portugal 2008 (Bairrada)
20-Cooperativa Reguengos de Monsaraz 2012 (Alentejo)
29- Catarina, da Quinta da Bacalhôa, 2011 (Península de Setúbal)
40- Quinta do Portal 2010 Mural Reserva (Douro)
45- Fiuza 2011 Premium Touriga Nacional-Cabernet Sauvignon (Tejo)
57- Quinta do Casal Monteiro 2009 (Tejo)
74- Casa Cadaval 2010, Vinha Padre Pedro (Tejo)
86- Herdade do Esporão 2011 (Alentejo)

Os da quinta do Portal costumam ser bons.
O problema é encontrá-los.

O Quinta da Aveleda com uma pizza vai muito bem. Barato e bom para o verão.

Gugu

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Re:Os meus vinhos
« Responder #65 em: 2013-10-19 13:07:24 »
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10 melhores vinhos portugueses para comprar em 2013 segundo a Wine Enthusiaste:
2- Quinta da Aveleda 2012 (Douro Litoral)
12- Casaleiro 2012 Reserva Touriga Nacional-Castelão-Trincadeira (Tejo)
16- Azul Portugal 2008 (Bairrada)
20-Cooperativa Reguengos de Monsaraz 2012 (Alentejo)
29- Catarina, da Quinta da Bacalhôa, 2011 (Península de Setúbal)
40- Quinta do Portal 2010 Mural Reserva (Douro)
45- Fiuza 2011 Premium Touriga Nacional-Cabernet Sauvignon (Tejo)
57- Quinta do Casal Monteiro 2009 (Tejo)
74- Casa Cadaval 2010, Vinha Padre Pedro (Tejo)
86- Herdade do Esporão 2011 (Alentejo)

Surpreende-me este Casaleiro estar no top 10 da Wine Enthusiaste.

Hoje vai ser assim  :P

A estrutura politica, a ideologia dominante, faz tudo o possível para manter a população o mais pobre possível e favorecer o mais possível pequenas (e por vezes não tão pequenas) castas.
 Incognitus

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Re:Os meus vinhos
« Responder #66 em: 2013-10-20 03:59:49 »
Bem velhinhas ..... :D

Gugu

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Re:Os meus vinhos
« Responder #67 em: 2013-10-21 14:09:44 »
Bem velhinhas ..... :D

Tenho uma paixão por vinhos velhos  :)
A estrutura politica, a ideologia dominante, faz tudo o possível para manter a população o mais pobre possível e favorecer o mais possível pequenas (e por vezes não tão pequenas) castas.
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Re:Os meus vinhos
« Responder #68 em: 2013-11-05 07:14:36 »



.....acompanhando umas ostras......eh,.eh.....

JoaoAP

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Re:Os meus vinhos
« Responder #69 em: 2013-12-21 22:10:39 »
Bem, comprei um meio-século, um deles... não sei se o reserva ... e gostei.

Uma notícia
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Dois Portos e dois Douros entre os cem melhores da "Wine Spectator"
... Croft Vintage 2011 ...Graham Tawny 20 Year Old
... Nos vinhos de mesa:
O DOC da Quinta do Passadouro 2010 ficou em 37.º lugar e o Quinta do Crasto reserva Old Vines 2010 na 81ª posição
...
Expresso

« Última modificação: 2013-12-21 22:11:14 por JoaoAP »

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Re:Os meus vinhos
« Responder #70 em: 2013-12-22 14:24:30 »
Uma questão aos especialistas.

Tenho champanhe com 40 anos, será que vale a pena abrir a garrafa ou o líquido já não deve estar capaz de ser bebido?
“Our values are human rights, democracy and the rule of law, to which I see no alternative. This is why I am opposed to any ideology or any political movement that negates these values or which treads upon them once it has assumed power. In this regard there is no difference between Nazism, Fascism or Communism..”
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kitano

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Re:Os meus vinhos
« Responder #71 em: 2013-12-22 22:00:16 »
Se a rolha estiver ok...deve estar bom.
"Como seria viver a vida que realmente quero?"

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Re:Os meus vinhos
« Responder #72 em: 2013-12-23 10:29:32 »
Uma questão aos especialistas.

Tenho champanhe com 40 anos, será que vale a pena abrir a garrafa ou o líquido já não deve estar capaz de ser bebido?

Desde que não esteja oxidado, está bom.
Já agora, que pomada é essa?
A estrutura politica, a ideologia dominante, faz tudo o possível para manter a população o mais pobre possível e favorecer o mais possível pequenas (e por vezes não tão pequenas) castas.
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Re:Os meus vinhos
« Responder #73 em: 2013-12-23 14:40:47 »
Uma de Marquês de Monistrol e outra de Príncipe Perfeito.

Foi um certo instrutor que trouxe. ;) ;D
“Our values are human rights, democracy and the rule of law, to which I see no alternative. This is why I am opposed to any ideology or any political movement that negates these values or which treads upon them once it has assumed power. In this regard there is no difference between Nazism, Fascism or Communism..”
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Re:Os meus vinhos
« Responder #74 em: 2013-12-23 15:25:04 »
Espero que estejam bons, desfruta!  ;)
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Re:Os meus vinhos
« Responder #75 em: 2013-12-23 15:43:08 »
Não sabia que os champanhes aguentavam tantos anos.

tatanka

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Re:Os meus vinhos
« Responder #76 em: 2013-12-23 15:46:23 »
Não sabia que os champanhes aguentavam tantos anos.

A mim também me parece que dificilmente os champanhes aguentarão "a efervescencia", mais que meia duzia de anos.
“I hate reality but it's still the best place to get a good steak.”
― Woody Allen

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Re:Os meus vinhos
« Responder #77 em: 2013-12-23 16:38:40 »
Uma questão aos especialistas.

Tenho champanhe com 40 anos, será que vale a pena abrir a garrafa ou o líquido já não deve estar capaz de ser bebido?

Quase de certeza que nao estão bons o gás ja era e mesmo as qualidades do próprio champanhe dificilmente aguentam mais 10 anos e para aguentar esses anos tem e estar no sítio próprio e muito bem conservados.
Mas nao custa nada abrir com outra de reserva para o caso de correr mal ;)

soueusou

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Re:Os meus vinhos
« Responder #78 em: 2014-01-02 12:37:47 »
Há champanhes que aguentam muito bem a idade. Algumas provas de champanhes com mais 50 anos tem dado muitas surpresas. Mas é muito provável que saia vinagre do que um líquido que dê prazer.

Um abraço
podes não chegar à lua, mas tiraste os pés do chão

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Re:Os meus vinhos
« Responder #79 em: 2014-01-02 13:15:46 »
tanta coisa e esqueci-me das garrafas em casa. Agora só na próxima festa é que vou experimentar. :)
“Our values are human rights, democracy and the rule of law, to which I see no alternative. This is why I am opposed to any ideology or any political movement that negates these values or which treads upon them once it has assumed power. In this regard there is no difference between Nazism, Fascism or Communism..”
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