olha aliados romenia andam namorar os eslavos
que sao mais baratos!!!!
romenia e uma ilha
russia tem fronteira aberta do tamanho da franca para ajudar nos proximos 30 anos
secalhar nike e vai ucrania em vez da romenia...
romenia e vai perder com abertura comercial da ucrania na europa
Zona de Comércio Livre Abrangente e Aprofundado UE-Ucrânia
polonia e russia preferem investir aqui na ucrania por motivos do povo.....
ucrania esta ser desencalhada com polonia isto e corredor da alemanha ate moscovo...um espaco vital comercial
que romenos com valores europeus de bruxelas vao perder
olhar para passado para ver futuro...e sim romanos e lixaram bocado romenia....porque romanos faziam muros nas fronteiras...o que estava fora muros eram povos selvagens para romanos
os eslavos fazem fronteiras do tamanho de paises.....com povos meio eslavos
no geral e desastre quando ocidente e leste se encontram.... porque ocidente tem mania fazer muros...em sitios onde nao existem
Sim, muito provavelmente. Ceausescu era um comunista de linha dura, mas considerava que só o partido comunista romeno podia tomar decisões em relação à Roménia. Não aceitava a interferência do partido comunista da União Soviética nos assuntos internos. Ceausescu era muito hábil a lidar com os sentimentos da população. A sociedade romena estava muito perturbada pelas mudanças impostas pelos soviéticos no seu modo de vida.Ceausescu tentou obter tecnologia do Ocidente, a mais moderna, e assim ficar cada vez mais independente da União Soviética. Foi uma rejeição do modelo soviético e recebeu o apoio da maior parte da população romena.E a Roménia era suficientemente forte para resistir à pressão soviética?
Sim, porque já não tínhamos ocupação militar soviética no nosso território. Desde 1958. E tentámos estabelecer cooperação militar com a Jugoslávia, que estava também a opor-se à hegemonia soviética, e com a China. Procuramos usar a China, em disputa com a União Soviética pela liderança do mundo comunista, como contrapeso. Mas no final, a política adoptada por Ceausescu acabou por não ser nada bem sucedida. Ele queria produzir tudo na própria Roménia, o que não era possível. Não é possível um só país, mesmo que seja de grande tamanho, produzir em condições tudo, desde comida a sapatos, desde aviões a tratores. A Roménia não conseguia. Tinha muito boa indústria química, também boa indústria agro-alimentar, mas faltava-lhe matérias-primas e energia e assim tinha que importar cada vez mais petróleo e outros bens do exterior, de muito longe até. Por exemplo, importávamos ferro da Austrália e do Brasil, carvão dos Estados Unidos, petróleo do Irão e do Iraque. E aquilo que a nossa indústria produzia não conseguia cobrir os custos das importações, e a economia desequilibrou-se. A Roménia tornou-se um país muito endividado
A meio dos anos 80 a Roménia estava à beira da bancarrota. Ceausescu, que estava a ficar velho e cada vez mais convencido de que era um génio, decidiu que a Roménia tinha de pagar o mais depressa possível toda a dívida. O resultado foi a queda dramática das condições de vida e até a fome. A comida passou a ser racionada como nos tempos da guerra. O pão, o leite, a manteiga, o queijo, o açúcar, a carne, tudo era dado em rações.
o problema e romenos mesmo comunismo nunca tiveram nada ver com eslavos.... fazem muros
os romanos preferiram construir essas duas muralhas para manter esses povos afastados do Império Romano, para não dar qualquer trabalho para eles.
As muralhas da fronteira de Roma que foram o início do seu fim
Para proteger um regime assediado pelos bárbaros ou simplesmente para marcar o limite do império? Demarcar e defender fronteiras é também uma obsessão dos tempos actuais.
Roma expandiu-se sem cessar durante seis séculos. De uma pequena cidade-estado rodeada de vizinhos agressivos tornou-se o maior império que a Europa conheceu.
O imperador Trajano foi um acérrimo seguidor desta tradição de agressão. Entre 101 e 117, travou guerras de conquista nos actuais territórios da Roménia, Arménia, Irão e Iraque, reprimindo brutalmente várias revoltas judaicas.
Aquando da sua morte, em 117, o seu território estendia-se do golfo Pérsico à Escócia. Deixou em herança este império ao seu filho adoptivo, um senador hispânico de 41 anos, chamado Publius Aelius Hadrianus. Face a um território maior do que Roma conseguia controlar, pressionado por políticos e generais para que seguisse as pisadas do seu pai adoptivo, o imperador, mais conhecido como Adriano, recuou. “A sua primeira decisão foi abandonar as novas províncias e assumir os seus prejuízos”, diz o historiador Anthony Birley. “Adriano teve a sensatez de compreender que o seu antecessor tivera mais olhos do que barriga.”
As políticas do novo imperador contradiziam um exército acostumado a atacar e combater em campo aberto. Pior ainda: elas abalavam o coração da própria imagem que Roma tinha de si mesma. Como podia um império destinado a dominar o mundo aceitar que existia um território fora do seu alcance?
Passou mais de metade dos 21 anos do seu reinado nas províncias e visitando tropas em três continentes. Enormes extensões de território foram evacuadas e o exército entrincheirou-se por detrás de novas fronteiras. Onde quer que Adriano se deslocasse, eram erigidas novas muralhas. “A mensagem que queria passar aos elementos do império com uma mentalidade expansionista era a de que não haveria mais campanhas de conquista
antes do fim
os imperadores serviram-se de ameaças, dissuasão e corrupção para garantir a paz. Roma mantinha negociações permanentes com as tribos e reinos fora da sua fronteira. A diplomacia, aliás, criou uma zona-tampão de régulos clientelares e de caciques fiéis.
Os aliados fiéis também recebiam presentes, armas, assistência e formação militares. Por vezes, os “bárbaros” amigáveis prestavam serviço militar no exército romano. Em Vindolanda, havia barqueiros iraquianos a navegar pelos rios com o pavilhão de Roma e arqueiros sírios assegurando a vigilância de regiões rurais desoladas