Cenários para o coronavirus

[Raposo Tavares]

Outro artigo interessante no El País, com origem nos 'states', via pedregulho preto:

https://elpais.com/economia/2020-03-30/larry-fink-blackrock-preve-que-la-recuperacion-de-la-economia-sera-rapida.html

[Odontobovespa]

http://acertarnamosca.blogspot.com/2020/03/mudancas-provaveis.html

[5555]

“Não estamos em guerra. Não há razão para os militares morrerem”. Comandante de porta-aviões dos EUA pede desembarque por descontrolo da pandemia

O comandante do porta-aviões norte-americano USS Theodore Roosevelt pediu autorização ao Pentágono para desembarcar a tripulação na ilha de Guam, na Micronésia, na sequência da propagação da covid-19 dentro do navio, noticiaram hoje dois jornais dos Estados Unidos.

O comandante do USS Theodore Roosevelt explica nesta missiva que depois da descoberta de três militares contagiados pelo novo coronavírus e, apesar de o porta-aviões ter atracado no porto de Guam, a doença continuou a espalhar-se pela tripulação.

A ilha de Guam é um território insular dos Estados Unidos da América (EUA), na Micronésia, no meio do Oceano Pacífico.

Brett E. Crozier acrescentou que o “espaço limitado” de uma embarcação de guerra que transporta mais de 4.000 tripulantes está a dificultar a contenção da covid-19 a bordo.

Por isso, o comandante quer deixar desembarcar uma parte dos militares, para mitigar a propagação da covid-19.

https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/nao-estamos-em-guerra-nao-ha-razao-para-os-militares-morrerem-comandante-de-porta-avioes-dos-eua-pede-desembarque-por-descontrolo-da-pandemia

[Kin2010]

http://acertarnamosca.blogspot.com/2020/03/mudancas-provaveis.html

Mas esses sectores que ele diz, e bem, que serão os mais afectados (turismo, aéreas, conferências, restaurantes, etc) não se tem a certeza de que fiquem permanentemente afectados depois de isto tudo estar resolvido. Creio que, por vontade das pessoas, elas quererão voltar a viajar, voltar a ir a restaurantes, a ir a eventos, etc. É só aparecer a vacina ou, antes disso, gerar-se uma grande imunidade de grupo, e parece-me que as pessoas, sobretudo os jovens, irão voltar a esses sectores em força. Só não irão se os impedirem por decreto.

[Kin2010]

Outra coisa interessante serão as implicações de uma coisa que começa a ser falada: o Certificado de Imunidade pessoal.

[JAF]

http://acertarnamosca.blogspot.com/2020/03/mudancas-provaveis.html

Mas esses sectores que ele diz, e bem, que serão os mais afectados (turismo, aéreas, conferências, restaurantes, etc) não se tem a certeza de que fiquem permanentemente afectados depois de isto tudo estar resolvido. Creio que, por vontade das pessoas, elas quererão voltar a viajar, voltar a ir a restaurantes, a ir a eventos, etc. É só aparecer a vacina ou, antes disso, gerar-se uma grande imunidade de grupo, e parece-me que as pessoas, sobretudo os jovens, irão voltar a esses sectores em força. Só não irão se os impedirem por decreto.

Pois..

A minha filha quer fazer um interrail em Julho... e está cheia de esperança.

[Zel]

http://acertarnamosca.blogspot.com/2020/03/mudancas-provaveis.html

Mas esses sectores que ele diz, e bem, que serão os mais afectados (turismo, aéreas, conferências, restaurantes, etc) não se tem a certeza de que fiquem permanentemente afectados depois de isto tudo estar resolvido. Creio que, por vontade das pessoas, elas quererão voltar a viajar, voltar a ir a restaurantes, a ir a eventos, etc. É só aparecer a vacina ou, antes disso, gerar-se uma grande imunidade de grupo, e parece-me que as pessoas, sobretudo os jovens, irão voltar a esses sectores em força. Só não irão se os impedirem por decreto.

Pois..

A minha filha quer fazer um interrail em Julho... e está cheia de esperança.

impossivel

[Visitante]

Outra coisa interessante serão as implicações de uma coisa que começa a ser falada: o Certificado de Imunidade pessoal.

Ainda há dúvidas se a imunidade é permanente ou se só dura 6 ou 12 meses, ou 5 anos. Sem este esclarecimento o certificado de imunidade não é solução. Nem imunidade pessoal, nem mesmo a de grupo. O problema é que como o vírus é novo não dá para tirar grandes conclusões sobre isto, só mesmo com o passar do tempo é que se vai perceber.

Parece que a solução mais consensual é manter distanciamento social até aparecer vacina.

[JAF]

Não percebo como é que não se adquire imunidade ficando doente e recuperando e se consegue essa imunidade com vacina.

[Beruno]

O vírus pode mutar e assim quem já teve, pode não ser imune a uma versão alterada do virus

[kitano]

Não percebo como é que não se adquire imunidade ficando doente e recuperando e se consegue essa imunidade com vacina.

Não há vacina...

[JAF]

Não percebo como é que não se adquire imunidade ficando doente e recuperando e se consegue essa imunidade com vacina.

Não há vacina...

Certo, Kitano, eu sei.

Não percebo como alguem fica imune com virus atenuados, ou partes de virus e não fica imune após ter sido infectado e curado.

(no seguimento da resposta do visitante)

[kitano]

A duração da imunidade não é uniforme. E não tem só relação com a mutação dos vírus. Existem casos em que apesar da mutações as vacinas conferem alguma proteção porque os vírus são semelhantes.

No caso das vacinas, muitas delas não concedem imunidade vitalícia e têm que ser reforçadas.

No caso do Sars-cov2 ainda não se conhece o suficiente para saber se existe imunidade e qual a duração da mesma.

[D. Antunes]

Não percebo como é que não se adquire imunidade ficando doente e recuperando e se consegue essa imunidade com vacina.

Vacina ainda não há nenhuma...
Não se sabe qual a duração da imunidade após a doença. A imunidade pode ser parcial (ao fim de algum tempo pode voltar a ter a doença mas mais fraca). Pode tb existir mutaçáo do vírus e a imunidade deixar de cobrir (como na gripe).

Para o HIV, mesmo portadores há muitos anos náo adquirem imunidade. Tb náo há vacinas.

[5555]

Outra coisa interessante serão as implicações de uma coisa que começa a ser falada: o Certificado de Imunidade pessoal.

Alemanha planeia “certificados de imunidade” para o regresso à vida normal

A Alemanha está a preparar a implementação de «certificados de imunidade», ou seja, documentos que comprovem que um paciente infectado com covid-19 já desenvolveu os anticorpos necessários contra a doença, encontrando-se totalmente recuperado, o que o permite regressar assim à vida normal, de acordo com a revista ‘Der Spiegel’.

O projecto está a ser desenvolvido por um grupo de investigadores do Centro ‘Helmhotz’ para a investigação de doenças infecciosas e pretende realizar cerca de mil testes, atribuindo depois os certificados a todos aqueles que tenham desenvolvido a imunidade ao vírus, declarando que se encontram aptos para regressar ao trabalho.

Esta medida constitui uma tentativa da Alemanha preparar o regresso do país à normalidade, com a expectativa de conseguir efectuar uma abertura gradual das escolas, bem como a permissão de aglomerados públicos de maior dimensão.

https://executivedigest.sapo.pt/alemanha-planeia-certificados-de-imunidade-para-o-regresso-a-vida-normal/

[Kin2010]

Outra coisa interessante serão as implicações de uma coisa que começa a ser falada: o Certificado de Imunidade pessoal.

Ainda há dúvidas se a imunidade é permanente ou se só dura 6 ou 12 meses, ou 5 anos. Sem este esclarecimento o certificado de imunidade não é solução. Nem imunidade pessoal, nem mesmo a de grupo. O problema é que como o vírus é novo não dá para tirar grandes conclusões sobre isto, só mesmo com o passar do tempo é que se vai perceber.

Parece que a solução mais consensual é manter distanciamento social até aparecer vacina.

O Dr Fauci do CDC acha que o mais provável é os infectados adquirirem uma imunidade que dure vários anos e ele é virólogo. Com a SARS que é um vírus parecido, foi assim. Acho que os certificados vão ser uma realidade, há muitos artigos já a prevê-los.

[Automek]

Não é muito relevante do ponto de vista económico se a % da população for baixa, o que aparenta ser o caso, tanto mais que só seriam emitidos a quem esteve doente e confirmado.

A % seria maior se fizessem testes generalizados à procura dos anti-corpos (para aqueles que estiveram doentes sem saber e/ou quem teve sintomas ligeiros mas nem chegou a ser testado). Mas isto levaria tanto tempo que a vacina aparece primeiro.

[Kin2010]

Não é muito relevante do ponto de vista económico se a % da população for baixa, o que aparenta ser o caso, tanto mais que só seriam emitidos a quem esteve doente e confirmado.

A % seria maior se fizessem testes generalizados à procura dos anti-corpos (para aqueles que estiveram doentes sem saber e/ou quem teve sintomas ligeiros mas nem chegou a ser testado). Mas isto levaria tanto tempo que a vacina aparece primeiro.

Mas é isso exactamente o que estão a planear. Testes massivos de anticorpos.

[Visitante]

Não é muito relevante do ponto de vista económico se a % da população for baixa, o que aparenta ser o caso, tanto mais que só seriam emitidos a quem esteve doente e confirmado.

A % seria maior se fizessem testes generalizados à procura dos anti-corpos (para aqueles que estiveram doentes sem saber e/ou quem teve sintomas ligeiros mas nem chegou a ser testado). Mas isto levaria tanto tempo que a vacina aparece primeiro.

Mas é isso exactamente o que estão a planear. Testes massivos de anticorpos.

Teoricamente, no momento em Portugal se multiplicarmos por 10 os casos conhecidos (9 mil) daria em números redondos 90 mil potencialmente imunes. Talvez o factor seja superior a 10, mas mesmo assim teria de se testar milhões para encontrar uns milhares de imunizados.

[Odontobovespa]

http://acertarnamosca.blogspot.com/2020/04/quem-vai-vencer-guerra-contra-o-covid-19.html