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Autor Tópico: Coronavirus  (Lida 349886 vezes)

Smog

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Re: Coronavirus
« Responder #4960 em: 2020-10-16 23:30:42 »
Os nucleotidos é que nao fazia ideia... 8)
wild and free

vbm

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Re: Coronavirus
« Responder #4961 em: 2020-10-17 02:00:05 »
Eu tambem gosto. E cavala
Sao otimas fontes de omega3. Cada lata tem quase 5 gramas de omega3, coenzimaQ10 e nucleotidos.
Contudo, so como petingas e cavala. E com tomate. Marcham 4 latas por semana.
Sem tomate aquilo nao me entra.


Duas a três talvez já seja demais...
Ando por uma a duas por mês,
mas, duas a três, seria melhor. 

vbm

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Re: Coronavirus
« Responder #4962 em: 2020-10-17 13:40:04 »
Margarida Abreu - E se, afinal, for tudo ao contrário?

E SE, AFINAL, FOR TUDO AO CONTRÁRIO?

E se, afinal, a vida que sempre levámos, mais felizes, mais fortes imunologicamente, seja [for] o segredo para nos irmos imunizando contra a Covid-19?

E se, afinal, o uso de máscaras não só não for benéfico, como for prejudicial?

E se, afinal, as máscaras mais não forem do que armazéns húmidos, a 37º C, de gotículas de bactérias e vírus circulantes que nelas se vão depositar, através das quais, nós e os nossos filhos somos obrigados a respirar, vezes sem conta, ao longo do dia?

Tal explicaria porque o número de infectados com SARS-CoV-2 não pare de aumentar, apesar do uso obrigatório de máscaras em espaços públicos fechados e do seu uso crescente, pela população, em espaços públicos ao ar livre.

Tal explicaria porque países como a Espanha, onde o uso generalizado de máscaras em espaços públicos, abertos e fechados, que se iniciou, de forma obrigatória, há já vários meses, tenha um dos maiores números de infectados na Europa, de infectados graves em UCI e de mortes.

Tal explicaria porque em Portugal, em que todos andámos sem máscara nas praias, mesmo estando estas cheias de gente, os números de infectados diários tivessem diminuído drasticamente e agora, no Outono, mesmo com temperaturas estivais, o número de infectados não pare de aumentar.

E se as máscaras funcionarem como reservatórios de tecido, húmidos e quentes, de vírus e outros agentes infecciosos que andam no ar, em circulação, bem como reservatórios dos micróbios que saem de dentro de nós e que a elas se fixam?

E se ao colocá-las à frente do nosso nariz e da nossa boca, horas a fio, por imposição legal e através das quais temos de respirar vezes sem conta, estivermos apenas a aumentar a probabilidade de nos infetarmos com maior número de vírus e bactérias?

Que lógica há, em mandar arejar salas de aula se, depois, se obriga a colocar à frente da boca e do nariz de alunos e professores obstáculos de tecido que impedem a normal ventilação do ar e agregam em si múltiplos micróbios?
Já repararam na humidade de uma máscara após várias horas de utilização e no seu cheiro? Já imaginaram a porcaria que é?

E porque é que nunca obrigaram a usar máscaras nos habituais surtos de gripe sazonais, que todos os anos ocorrem no Inverno? Porque dos múltiplos estudos efetuados ao longo de vários anos, o uso de máscara nunca conseguiu provar ser eficaz, ou ter qualquer influência na prevenção da transmissão da gripe.

E se, afinal, for ao contrário e a utilização sistemática de álcool gel nas mãos, mais não fizer do que diminuir a eficácia do nosso sistema imunitário, a única arma de valor de que atualmente dispomos para lutar contra a Covid-19?

E se a utilização de álcool gel, de forma obrigatória e repetida por nós e pelas nossas crianças, servir para a destruição do contributo que as mãos fornecem ao nosso sistema imunitário, através do seu microbioma habitual, para que o mesmo reconheça agentes infecciosos e os destrua, sem que eles tenham que, obrigatoriamente, nos infetar?

E se ao destruirmos com álcool gel a camada lipídica da pele, que permite mantê-la impermeável a vários agentes infecciosos e tóxicos, mais não estamos a fazer do que permitir que passem através dela muito mais micróbios do que quando não usávamos álcool gel, aumentando a nossa suscetibilidade às infecções?

E se estivermos a contribuir para diminuir a capacidade que as nossas crianças têm para se defenderem das doenças infecciosas?

E se, afinal, o distanciamento social que determina que filhos e netos não possam abraçar e beijar os seus idosos criando, desde há sete meses, uma tristeza crescente em todos, mais não faça do que também diminuir a eficácia do nosso sistema imunitário, como, aliás, já foi demonstrado em relação a doenças como a depressão, em que a tristeza se associa ao aumento de probabilidade de contrair doenças infecciosas?

E se, com este distanciamento obrigatório nos lares, estivermos apenas a aumentar a probabilidade dos nossos idosos, quando adoecerem, adoecerem logo com doença grave (seja esta, ou qualquer outra) por se encontrarem profundamente deprimidos?

A diminuição da eficácia do sistema imunitário não só facilita o aparecimento de infecções, como diminui a capacidade do mesmo para reconhecer células cancerígenas e eliminá-las, contribuindo assim para o aumento do surgimento de cancros e para o aumento da mortalidade associada aos mesmos.

E se o tão falado confinamento, mostrado como o nosso último recurso de salvação, mais não faça do que colocar no mesmo espaço fechado, sob o mesmo teto, confinados, uma série de seres humanos impedidos de andar ao ar livre, promovendo de forma exponencial a propagação e gravidade da doença entre os confinados, como, aliás, se verificou nos países que tiveram confinamentos mais obsessivos e mais prolongados, como Itália e Espanha, onde a doença foi mais grave do que nos outros países?

Que lógica encontraríamos nós, em confinarem-nos num espaço exíguo dias, meses a fio, com indivíduos infectados, por exemplo, com tuberculose? Estaríamos à espera que ela desaparecesse por artes mágicas, ou estaríamos à espera que, ao fim de pouco tempo, o número de infectados fosse cada vez maior?

Não verificámos, que durante o período de confinamento português, em que quase não podíamos respirar ar puro, foi a altura em que houve mais doença grave, com maior número de indivíduos em cuidados intensivos e maior número de mortes?

Já pensaram que a melhor maneira de nos vacinarmos contra esta doença seria fazê-lo da forma mais natural possível (uma vez que até agora não há outra forma), expondo-nos a quantidades mínimas de vírus, permitindo que o nosso sistema imunitário os reconhecesse e os aniquilasse?

Ao retirarem de circulação os assintomáticos infectados (obrigando-os a ficarem em casa isolados, dias ou semanas a fio) – assintomáticos esses, habitualmente, com baixos níveis de vírus circulantes e que são exatamente as pessoas com quem seria benéfico irmos todos contactando para criarmos a nossa própria imunidade – estão a permitir que o nosso contacto com o vírus seja, sobretudo, com pessoas com a doença, com níveis muito mais elevados desse mesmo vírus, aumentando a probabilidade de adoecermos também, quando poderíamos contactar com o vírus através de indivíduos assintomáticos, situação em que aumentaríamos a probabilidade de ficarmos imunes sem adoecermos.

Tantas medidas tão sem fundamento, tão sem validade científica, todas obrigatórias. Tantas medidas que só têm feito mal à restante saúde das populações e à economia. Tantas medidas que nada fazem à Covid-19, como se pode observar pelo número de casos positivos que não param de aumentar nos países que as adotaram (alguns, já com maior número de casos do que em Março e Abril).

E se, além de nada fazerem para nos protegerem da doença, as medidas contribuírem, ainda, para a sua maior propagação? E se, afinal, for ao contrário e tudo isto mais não faça do que nos prejudicar?

E se, afinal, tudo o que nos fizeram e continuam a mandar fazer, para nosso suposto bem, estiver errado?

E se, afinal, a vida que sempre levámos, mais felizes, mais fortes imunologicamente, seja o segredo para nos irmos imunizando contra a Covid-19, tal como o temos feito, ao longo dos anos, para as outras doenças virais respiratórias?

E se, afinal, for tudo ao contrário?

Margarida Abreu
Médica, especialista em Medicina Geral e Familiar
Fonte: Observador.pt

Reg

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Re: Coronavirus
« Responder #4963 em: 2020-10-17 14:26:23 »
era proibir frio por decreto

pelo visto e nesta alturas  que coisa piora!
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Re: Coronavirus
« Responder #4964 em: 2020-10-17 15:34:37 »
Se fosse assim não tinha havido primeira vaga porque nessa altura todos estavam felizes com os sistemas imunitários fortes. O artigo tem erros factuais: há evidência científica que a máscara tem eficácia. Não faz sentido argumentar contra factos.

A ideia de deixar infectar todos com pequena carga viral está ao nível da ideia do shot com lixívia. E porque será que as máscaras no Oriente aparentemente não infetam quem as usa? A ficção não deve aparecer nos jornais. Que tal mais factos e mais conhecimento?




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Re: Coronavirus
« Responder #4965 em: 2020-10-17 15:54:39 »
Os nucleotidos é que nao fazia ideia... 8)

Verdadji.
Muito RNA nas sardines.
Faz muito bem.
Ha uns 10 anos tomei um suplemento de RNA. Mas nunca mais vi isso à venda.
Entao como sardines.
As sardinhas são um powerhouse de nutrientes.
Aquilo em lata nao è grande coisa mas faz-se o sacrificio.

D. Antunes

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Re: Coronavirus
« Responder #4966 em: 2020-10-17 17:30:43 »
Uma grande revisão sobre distância, máscaras e proteção ocular, numa revista de topo:

https://www.thelancet.com/article/S0140-6736(20)31142-9/fulltext?fbclid=IwAR0OCSdW6BSeTCB0Fc1wF8FylDzk75ObYP0Uth2qL33ZmdHeAgI_VAapLiE
Esta frase no artigo sobre as mascaras, "However, none of these interventions afforded complete protection from infection, and their optimum role might need risk assessment and several contextual considerations."  Talvez seja necessario colocar uma máscara asséptica numa antecamera asséptica antes de entrar numa zona de risco elevado de contaminação e depois descartar a máscara como lixo hospitalar para se notar alguma relevancia estatistica.
Os videos do Dr. Tiago Tribolet de Almeida e do Dr. Tom Cohen fazem uma análise a utilidade das máscaras. Os Hepafiltros que monto têm fichas com especificações técnicas, se por acaso num metro cubico filtrado aparecerem mais particulas ou maiores do que as divulgadas nessas fichas o fornecedor arca com as correspondentes indemnizações o que nao acontece com os fornecedores de máscaras, pois estas nao garatem nada. Pessoalmente vou adquirir uma bomba para asmáticos para poder deixar de usar esse acessorio da moda e mostrar a quem me tente chatear.

Nunca ninguém disse que a eficácia é total. As máscaras têm eficàcia parcial. Se acrescentares outras medidas (como o distanciamento) a segurança aumenta.
“Price is what you pay. Value is what you get.”
“In the short run the market is a voting machine. In the long run, it’s a weighting machine."
Warren Buffett

“O bom senso é a coisa do mundo mais bem distribuída: todos pensamos tê-lo em tal medida que até os mais difíceis de contentar nas outras coisas não costumam desejar mais bom senso do que aquele que têm."
René Descartes

ShakaZoulou7

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Re: Coronavirus
« Responder #4967 em: 2020-10-17 18:35:29 »
Uma grande revisão sobre distância, máscaras e proteção ocular, numa revista de topo:

https://www.thelancet.com/article/S0140-6736(20)31142-9/fulltext?fbclid=IwAR0OCSdW6BSeTCB0Fc1wF8FylDzk75ObYP0Uth2qL33ZmdHeAgI_VAapLiE
Esta frase no artigo sobre as mascaras, "However, none of these interventions afforded complete protection from infection, and their optimum role might need risk assessment and several contextual considerations."  Talvez seja necessario colocar uma máscara asséptica numa antecamera asséptica antes de entrar numa zona de risco elevado de contaminação e depois descartar a máscara como lixo hospitalar para se notar alguma relevancia estatistica.
Os videos do Dr. Tiago Tribolet de Almeida e do Dr. Tom Cohen fazem uma análise a utilidade das máscaras. Os Hepafiltros que monto têm fichas com especificações técnicas, se por acaso num metro cubico filtrado aparecerem mais particulas ou maiores do que as divulgadas nessas fichas o fornecedor arca com as correspondentes indemnizações o que nao acontece com os fornecedores de máscaras, pois estas nao garatem nada. Pessoalmente vou adquirir uma bomba para asmáticos para poder deixar de usar esse acessorio da moda e mostrar a quem me tente chatear.

Nunca ninguém disse que a eficácia é total. As máscaras têm eficàcia parcial. Se acrescentares outras medidas (como o distanciamento) a segurança aumenta.
Quanto é essa eficácia parcial, para poder reclamar de indemnização se a mascara não atingir esse valor. A dança da chuva também tem uma certa eficácia  parcial, em Londres no Inverno é elevadíssima. Não  entendo porque se começou a usar o metodo cientifico se basta uma correlação estatística.

Reg

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Re: Coronavirus
« Responder #4968 em: 2020-10-17 18:40:29 »
e bocado triste no meio medicamentos e vacinas   milagrolosos


nesta altura mascara ainda e melhor que se arranja para  quem tem trabalhar com outras pessoas   ate tem mais efeciencia


medicamentos made usa nao sao grande coisa para combater  virus made china

axo devias estar contente por nao te andarem tentar por medicamento ou vacina a experiencia

em vez bocado pano! que no frio ate serve aquecer melhor cara..

« Última modificação: 2020-10-17 18:53:58 por Reg »
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Re: Coronavirus
« Responder #4969 em: 2020-10-17 19:14:26 »
Os judeus Polacos em 1939 tiveram um bocado de pano a aquecer o braço, nos paises onde não se usa este novo adereço de moda devem estar ja estar quase sem população saudavel. Pela definicao de saude da OMS, eu e muito mais gente não  se sente saudável em usar este adereço inutil, não sentimos bem estar psicologico. Quem tem a superstição de nao cruzar o caminho com um gato preto  nao me pode obrigar a seguir a mesma superstição tal como obrigar-me a seguir a superstição de usar mascara para livrar a sociedade de contagios virais

Reg

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Re: Coronavirus
« Responder #4970 em: 2020-10-17 19:16:59 »
enquanto mascara der ainda andam liberdade

quando deixar funcionar os gajos fecham isto outra vez

ai sim e como judeus nos guetos sem sair

porque dizem vem ai vacina na primavera


se for lutar pela liberdade axo mais vale pelos papeis caducados...que basicamente os prendem no mesmo pais
ha paises sem mascara na UE se faz tanta diferenca usar uma
« Última modificação: 2020-10-17 20:01:51 por Reg »
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vbm

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Re: Coronavirus
« Responder #4971 em: 2020-10-17 20:04:41 »
Se fosse assim não tinha havido primeira vaga porque nessa altura todos estavam felizes com os sistemas imunitários fortes. O artigo tem erros factuais: há evidência científica que a máscara tem eficácia. Não faz sentido argumentar contra factos.

A ideia de deixar infectar todos com pequena carga viral está ao nível da ideia do shot com lixívia. E porque será que as máscaras no Oriente aparentemente não infetam quem as usa? A ficção não deve aparecer nos jornais. Que tal mais factos e mais conhecimento?

Concordo.
A autora sonha.

Mas máscara, 8 horas por dia,
a quem trabalha, não é razoável.

Ugly bull

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Re: Coronavirus
« Responder #4972 em: 2020-10-17 22:31:26 »
Se fosse assim não tinha havido primeira vaga porque nessa altura todos estavam felizes com os sistemas imunitários fortes. O artigo tem erros factuais: há evidência científica que a máscara tem eficácia. Não faz sentido argumentar contra factos.

A ideia de deixar infectar todos com pequena carga viral está ao nível da ideia do shot com lixívia. E porque será que as máscaras no Oriente aparentemente não infetam quem as usa? A ficção não deve aparecer nos jornais. Que tal mais factos e mais conhecimento?

Nos tempos que correm, a ciencia tem vindo a ser transformada em dogma. A ciência apresenta uma aproximação da 'realidade' e que deve ser constantemente questionada. De outro modo será uma religião...nos tempos que correm, mais do que a protecao contra a infeção, o uso da máscara confere alguma tranquilidade ao seu utilizador e, só por isso, já vale a pena o seu uso.

Meme Dealer

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Re: Coronavirus
« Responder #4973 em: 2020-10-17 22:37:20 »
Concordo
1OO%

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Re: Coronavirus
« Responder #4974 em: 2020-10-17 23:55:55 »
O conhecimento científico é questionado entre os pares que o produzem, e dessa discussão nasce o consenso cientifico. É deste que falo.

Se dizes que a vida em geral está muito cientificizada, concordo. Mas na gestão da pandenia temos de ir mesmo pelo consenso científico que existe. A gestão não pode ser amadora, baseada em opiniões não fundamentadas.

Esta coisa de ter aparecido os pró-máscara e os anti-máscara não faz sentido quando o consenso cientifico diz que ela é eficaz na prevenção da transmissão do virús. A opinião dos anti-máscara é que assenta em dogma, que até tenho dificuldade em identificar de que tipo é. Cientifico não é, nalguns casos até é ideológico, o que é absurdo.
« Última modificação: 2020-10-18 00:03:59 por Visitante »

Reg

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Re: Coronavirus
« Responder #4975 em: 2020-10-17 23:58:05 »
isto e cubaismo


as cobaias e  mandam !


nesta pandemia tambem tem pressa!


por exemplo dar medicamentos e vacinas a experiencia


ate o presidente dos imperialistas capitalistas serviu cobaia!




a mascara nao foi feita para andar 8 horas ao sol com suor  contra virus  mascara foi feita para  ser usada pouco tempo

mas e  o que se arranja para quem tem viver com outras pessoas perto
« Última modificação: 2020-10-18 00:07:51 por Reg »
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Re: Coronavirus
« Responder #4976 em: 2020-10-18 09:41:42 »
O conhecimento científico é questionado entre os pares que o produzem, e dessa discussão nasce o consenso cientifico. É deste que falo.

Se dizes que a vida em geral está muito cientificizada, concordo. Mas na gestão da pandenia temos de ir mesmo pelo consenso científico que existe. A gestão não pode ser amadora, baseada em opiniões não fundamentadas.

Esta coisa de ter aparecido os pró-máscara e os anti-máscara não faz sentido quando o consenso cientifico diz que ela é eficaz na prevenção da transmissão do virús. A opinião dos anti-máscara é que assenta em dogma, que até tenho dificuldade em identificar de que tipo é. Cientifico não é, nalguns casos até é ideológico, o que é absurdo.

O pensamento científico nasce das questões que se colocam a determinada hipótese. Os tais negacionistas têm direito à vida, mas terão que validar as suas hipóteses ao método científico.

Vamos supor que temos uma variável y (variável dependente), que é a carga viral recebida pelo sujeito (pode ser variavel discreta, tipo 'tem' ou 'não tem' ou variável contínua, como concentração de vírus recebida). Temos um grupo alvo, sujeitos com máscara, e um grupo controlo, sujeitos sem máscara (ou seja, cristalizamos a variavel independente que queremos estudar: o uso da máscara). Há milhentas variáveis independentes, 'x', que afectam o nosso 'Y' (rua/exterior, caracteristicas do sujeito, tipo de mascara, forma de colocação da mascara, temperatura, humidade, velocidade de deslocação do ar, tempo de utilização da mascara, tipo de exposição à carga viral, quantidade de carga viral de exposição e carga viral do emissor, densidade de ocupacao, e muitas outras que nem sabemos que existem) que devem ser do conhecimento do observador (as variáveis 'x' nao podem ser correlacionaveis entre si). E a selecao do numero de sujeitos deve ter um numero suficientemente grande de modo a termos uma distribuição normal. Empiricamente podemos afirmar que uma barreira física impede a propagação de gotículas exaladas.

Podemos tentar avaliar indirectamente a eficácia do uso da máscara, dado que actualmente já temos um grande numero de utilizadores (centenas de milhoes de sujeitos em diversos contextos ambientais) por um tempo alargado (meses) mas falta-nos o grupo de controlo, que seria um planeta gémeo ao nosso, com as mesmas condições ambientais, nomeadamente a existência do sars-cov2, mas no qual os seus habitantes nunca tivessem utilizado máscara. No final comparariamos as curvas epidemiologicas. Por hipótese, posso afirmar que no nosso planeta, a evolução da pandemia será mais alongada no tempo, por comparação com a evolução no planeta gemeo. Mas infelizmente não conseguirei validar esta hipótese pelo que, tudo o que tenho é fé.

Se defendo máscara? Sim, mas baseio a minha crença na fé. Em particular, defendo o seu uso em locais onde os estudos epidemiologicos retrospectivos já evidenciaram que se deem a larga maioria das infeções: em espaços fechados, mal ventilados, densamente populados, como o domicílio, local de trabalho, transportes. O uso de máscara na rua, onde se dão 1-2% das infecoes, de acordo com alguns desses estudos epidemiologicos retrospectivos  apenas serve de placebo, para descansar os seus utilizadores.
« Última modificação: 2020-10-18 09:45:13 por Ugly bull »

Reg

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Re: Coronavirus
« Responder #4977 em: 2020-10-18 10:06:26 »
mascara tambem serve gripe todos anos faz encher hospitais
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Re: Coronavirus
« Responder #4978 em: 2020-10-18 11:01:59 »
Tenho de ler o raciocínio do ugly bull.

ShakaZoulou7

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Re: Coronavirus
« Responder #4979 em: 2020-10-18 13:42:32 »
mascara tambem serve gripe todos anos faz encher hospitais
Nos paises asiaticos quase ninguem sofre de gripe, é comum ouso de mascara.