voltando bandeira e deixando pretos racistas lado
os comunistas pcp sao eleitos sao tugas biologicos e culturais nada tem ver paises leste e tem bandeira URSS
nunca ligaram nada!
a unica diferenca e urss era patria socialismo
e guine nao!
deviam usar esta e simbolo guine comunista!
https://pt.wikipedia.org/wiki/Simbologia_comunistahttps://observador.pt/opiniao/a-cultura-de-odio/desse sistema que é preciso combater ativamente: deve ser totalmente destruído para que seja possível construir um novo mundo. Nos Estados Unidos esse discurso ganhou forma numa espécie de ira provavelmente inédita: contra o próprio país e tudo aquilo que ele representa
Os últimos vinte anos ampliaram o discurso de ódio. Hoje deve odiar-se tudo e publicamente. O capitalismo, o imperialismo e todos os conflitos com os quais não concordamos. A cultura do patriarcado e todos os homens, pois todos são potencialmente violentos. Mas, em especial, o homem branco. Todos os que não usam as palavras certas. Todos os filmes e livros que não coloquem a mulher no papel principal e contenham um elenco preenchido de minorias, velhas e novas, mesmo que à custa de erros históricos. Todo o humor, a não ser que não tenha piada. Todos os que não aceitam cegamente a responsabilidade humana nas alterações climáticas. Todos os que não levam a vida a sério. Todos os que comem carne. Todos os que fazem piadas inadmissíveis, mesmo que seja por amizade. As gerações mais velhas, mesmo que se tenham sempre esforçado para que os filhos tivessem uma vida melhor.
Em algum momento, passamos a aceitar como normal esta cultura de ódio. Pior do que isso, passamos a valorizá-la. E é por isso que aplaudimos os olhos e as palavras iradas da jovem Greta, os comentários daqueles que querem decidir sobre quem pode ocupar o espaço político, os antis de toda a espécie, os cordões sanitários, manifestos e cartas abertas, os que acusam os outros de mil e uma fobias, a absoluta falta de empatia para quem ousa olhar para o mundo com outros olhos
É o caso da ira e a tentativa de sustentar racionalmente discursos de ódio. Embora marque toda a modernidade, esse discurso floresceu com especial ênfase no mundo académico durante os anos 60 do século XX. É o nascimento da nova esquerda e a conceção radical de que o sistema existente é a encarnação de todo o mal, estando para lá da possibilidade de redenção.