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Autor Tópico: A perseguição ao homem branco  (Lida 100650 vezes)

Incognitus

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #520 em: 2017-09-18 23:55:21 »
nem no xadrez, que eh 100% intelectual, as mulheres chegam aos pes dos homens

Mas existirão certamente jogos de algum tipo que, mesmo a nível intelectual, as favorecem.

A questão não é quem é melhor ou pior, e sim que existem diferenças óbvias.

E um homem que não jogue lá muito bem xadrez
é mais 'feminino' do  que 'masculino'?

Tudo o que aqui se fala, seja de géneros seja de etnias, aplica-se a grandes grupos e não a indivíduos.
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

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vbm

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #521 em: 2017-09-18 23:56:25 »
-:)) ok!

Kin2010

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #522 em: 2017-09-18 23:56:37 »
https://www.publico.pt/2017/09/17/sociedade/noticia/a-razao-est%C3%A1-em-retrocesso-a-defesa-dos-factos-est%C3%A1-a-ser-amea%C3%A7ada-1785455

A questão central deste thread e de outros afins por aqui é isto: a pós-verdade!

Primeiro, a florescente indústria tecnológica explica-se facilmente pelas fortes ligações às classes mais abastadas e cultas dos EUA e à transferência de ideias.

Mas, voltando ao QI, quais são as médias de QI desses diferentes subgrupos em Israel? Li algures que os judeus Orientais de lá têm uma média semelhante aos árabes. E, já agora, qual a média dos judeus Askhenazi de Israel? Isso seria relevante para a discussão, pois os Askhenazi são uma maioria no país.



Isto não é um argumento.
é contexto.

Se alguma coisa, esse contexto aplicar-se-ia à posição que aparentemente defendes.

E sobre brancos, na posição que eu defendo e restringindo-nos somente ao QI, os Asiáticos (East Asians) são em média os mais inteligentes. E os Judeus ainda mais como grupo, mas é uma coisa muito mais limitada além de não serem uma raça.

Essa ideia dos judeus como tendo em média mais QI é antiga, é repetida até à exaustão, mas não tem grande suporte. Para o ter, não se deve comparar os judeus com os não-judeus num país como os EUA, pois ocupam classes sociais diferentes; em vez disso deve-se comparar a média de Israel (onde ocupam todos os nichos sociais) com outros países. Podes indicar-me o resultado desta comparação?

Tem enorme suporte Kin, nem vale a pena voltar a isso.
Quando falamos de judeus com QI alto estamos a referir os judeus Ashkenazi. Ninguém tem QI médio tão alto como eles.
Estão muito à frente por exemplo dos britânicos que emigram para os EUA. 
Se tivesse a ver com ambiente, provavelmente ninguém bateria os escandinavos. A Dinamarca tem escolaridade obrigatória há 200 anos. E têm um excelente sistema de saúde e baixos níveis de pobreza. No entanto, os escandinavos até estão ligeiramente abaixo de britânicos ou de italianos.
Em Israel tens uma grande misturada: judeus da Europa Central, judeus da Rússia, judeus sefarditas muitos deles vindos da Turquia e até judeus da Etiópia, geralmente bem "bronzeados". Por isso o QI média de Israel não é muito elevado (mas o desvio-padrão deve ser alto e provavelmente têm mais gente muito inteligente do que países com QI médio semelhante o que explicará a florescente indústria tecnológica).

Thunder

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #523 em: 2017-09-18 23:58:35 »
Nessa questão da velocidade não misturem hipertrofia com "força" (explosividade)
O tipo de fibras musculares é um factor essencial nessa comparação.
Há pessoas hipertrofiadas (pensem num culturista) que são batidas aos pontos em termos de força por halterofilistas de aspecto muito mais singelo.
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Kin2010

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #524 em: 2017-09-19 00:01:13 »
dizer e tudo cultural nos generos e uma idiologia e pronto
pronto, pode ser físico...não sei é se é nos genes, nas hormonas, nos neurónios.... tu sabes? ;D

senso comum desporto... se forem competir  juntos homens e mulheres ficam sempre atras nos jogos olimpicos

o resto cabe ciencia  sem censura explicar

Até isto não é evidente. Sabes que as leoas correm mais que os leões, certamente. E os leões têm muito mais músculo, mas também têm mais peso. Se um género corre mais que outro, depende dos músculos das pernas e do peso total. Os músculos dos ombros e braços dos homens são maiores do que os das mulheres, mas para a corrida não ajudam, e o seu peso prejudica. Não está, portanto, provado que as melhores marcas dos homens na corrida não sejam causadas pela diferencial prática desses desportos.

Não tentes insistir no absurdo. Os homens, em média correm mais do que as mulheres. Percentualmente a diferença é pequena, mas existe. Mesmo que PARTE da diferença seja explicado por haver menos atletas mulheres, não é toda (e, se fosse por haver menos praticantes mulheres, provavelmente o que teríamos era a maior parte dos recordes absolutos pertencer a homens, mas alguns a mulheres e não é o que acontece, os recordes e as marcas mais próximas em todas as distÂncias são de homens).
Existem diferenças entre os géneros de causa genética, tal como existem entre etnias. Se os homens têm mais força e são mais altos, só por espantosa coincidência o menor peso das mulheres compensaria EXATAMENTE essas diferenças de modo a que geneticamente não existisse vantagem para nenhum género na corrida.
Do mesmo modo, seria espantoso que geneticamente a inteligência média fosse exatamente igual entre todas etnias. Seria mais fácil ganhar o euromilhões cinco vezes seguidas.

Absurdo? Eu não disse nada absurdo. Disse só "não é evidente...". Ou seja, é possível que a diferente compleição física dos homens determine que eles são melhores na corrida, mas também é plausível, à primeira vista, o contrário -- baseado no exemplo que dei a seguir.


vbm

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #525 em: 2017-09-19 00:06:12 »
Indivíduos, grupos, etnias...

Parece que é um facto,
os portugueses escrevem muito
mais poesia do que outros povos!

Haverá alguma razão física, étnica
ou de grupo para que isso suceda?

Ou  será apenas por algum atraso
no desenvolvimento social e económico?


Eu, como 'indivíduo', não tenho  dúvida,
- mas preferia-me confirmado enquanto
pertença a um grupo! -:) lol -, gosto
muito mais da poesia feminina
do que da masculina!

Kin2010

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #526 em: 2017-09-19 00:06:26 »
estas comparar animais tem caçar  irracionais .....  com humanos....

o humano caça   e destribui pela familia

a leoa  tem caçar sozinha dar crias  porque macho e inutil  :D

A função do leão (cujo nome científico é Panthera leo) é proteger seu grupo, deixando de lado o trabalho de correr atrás de comida. A responsabilidade de caçar fica a cargo das leoas, que buscam pelas carnes de espécies como zebras, antílopes, búfalos e javalis.

Sim, mas eu dei o exemplo dos leões só porque é uma espécie em que o macho é massivamente mais musculoso e pesado que a fêmea e, no entanto, corre menos. É só isso.

Mas a ideia é que existem diferenças. Imagina até que um género corre menos. Já é uma diferença. Corre igual mas só porque os músculos são compensados pelo peso ... é uma diferença na mesma, porque noutra actividade qualquer os músculos ditarão uma vantagem impossível de anular. Ou o peso dará uma vantagem impossível de anular.

São diferentes.

E eu neguei isso? Voltando aos leões, os leões na luta são dominantes sobre as fêmeas. Mas na corrida é o contrário. Mas, segundo alguns posts desta thread, bastaria notar que os homens são mais musculosos e altos do que as mulheres *em geral*, para concluir que devem ser superiores *em todos* os desportos. Eu quis lembrar que isso *não era evidente*.



Reg

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #527 em: 2017-09-19 00:09:49 »
leoes nao servem como exemplo passam dia dormir....

quem anda todo dia a "treinar"  marcha e corrida  e leoa se quer comer e alimentar crias
« Última modificação: 2017-09-19 00:10:24 por Reg »
Democracia Socialista Democrata. igualdade de quem berra mais O que é meu é meu o que é teu é nosso

Zel

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #528 em: 2017-09-19 00:09:58 »
se calhar a especie humana pode voar !!!

nao ha certezas que nao possa.

nao eh obvio.

eu passo a explicar.

os pardais voam

e ate andam em duas patas, como nos.

portanto nao eh absurdo que as pessoas tb nao possam voar.

percebem? penso que sim, que percebem.

« Última modificação: 2017-09-19 00:13:22 por Camarada Neo-Liberal »

vbm

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #529 em: 2017-09-19 00:10:16 »
[ ] Voltando aos leões, os leões na luta são dominantes sobre as fêmeas. Mas na corrida é o contrário. [ ]

É verdade, sim senhor.
Já vi na televisão.

As leoas é que perseguem a caça.
Os leões  esperam a presa.

Kin2010

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #530 em: 2017-09-19 00:11:27 »
https://www.publico.pt/2017/09/17/sociedade/noticia/a-razao-est%C3%A1-em-retrocesso-a-defesa-dos-factos-est%C3%A1-a-ser-amea%C3%A7ada-1785455

A questão central deste thread e de outros afins por aqui é isto: a pós-verdade!

Isto não é um argumento.
é contexto.

Se alguma coisa, esse contexto aplicar-se-ia à posição que aparentemente defendes.

E sobre brancos, na posição que eu defendo e restringindo-nos somente ao QI, os Asiáticos (East Asians) são em média os mais inteligentes. E os Judeus ainda mais como grupo, mas é uma coisa muito mais limitada além de não serem uma raça.

Essa ideia dos judeus como tendo em média mais QI é antiga, é repetida até à exaustão, mas não tem grande suporte. Para o ter, não se deve comparar os judeus com os não-judeus num país como os EUA, pois ocupam classes sociais diferentes; em vez disso deve-se comparar a média de Israel (onde ocupam todos os nichos sociais) com outros países. Podes indicar-me o resultado desta comparação?

Eu indiquei judeus, mas é apenas uma classe de judeus ("Ashkenazi"). O ocupar de classes sociais diferentes já será uma consequència do QI médio (existe uma correlação forte entre QI, rendimento, educação, etc).

https://ethnicgenome.wordpress.com/2009/03/26/ashkenazi-mizrahi-arab-iq-in-israel/

Desse site:

"The pure-blooded Ashkenazim score probably the same as they do elsewhere 112-115."

Mas onde está a evidência? Ele diz só provavelmente, é uma guess.

Estou aqui para aprender. Se a média de todos os Askhenazi de Israel (mas representativo de toda a população) for 112-115, isso sem dúvida é a maior de qualquer grupo que inclua 60% da população de um país. Não digo que não possa acontecer.


Johny

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #531 em: 2017-09-19 00:11:42 »

Onde comparação começa a não ser uma coisa completatamente disparatada é nas distâncias maiores, maratona e recem criada prova dos 50Km marcha. Aí já começa a ser possivel as melhores femininas vencerem alguns atletas masculinos de alta competição (que conseguiram mínimos para participar numa maratona do CM). Até aos 5000-10000 homens e mulheres são realidades diferentes, na maratona já é mais tipo 1ª divisão vs 2ª divisão em futebol. Se houvesse provas de 100Km ou mais aproximação pelo que li seria maior.

Fui pesquisar um pouco sobre isto, porque gosto da temática do running, e embora não sirva de de prova absoluta porque foi uma breve pesquisa...dei com isto:

Citar
To summarize: The data show that a marathoner is basically the same species as a 10 km runner. A world class miler is either a long sprinter or a short marathoner, but a world class ultramarathoner he will likely never be, and vice versa. Physiologically, there are sprinters, middle-distance runners. and endurance runners. Men’s and women’s records reflect the same three types of physiologios, but women possibly have an additional biome-chanical disadvantage that limits speeds and affects performances at all distances. This disadvantage accumulates at longer distances to give women poorer performances relative to men.

Mais info no site: https://ultrarunning.com/featured/men-vs-women-marathoners-vs-ultramarathoners/#prettyPhoto

Eu só repeti uma coisa que li na adolescência que na altura me chamou a atenção e nunca esqueci.  Referi isso porque os meus conhecimentos de biologia nem me permitem nem refutar nem reforçar a validade do que li.
Estatisticamente uma extrapolação dos limites baseada no records só tem alguma validade se nº de praticantes masculinos e femininos for aproximadamente igual.

Não consigo perceber encontrar ou perceber o número de atletas femeninos vs masculinos, só consigo mesmo tempos comparativos. Mas a questão acaba sempre por ser acessória para a discussão como um todo porque, ainda que em ultramaratonas exista uma vantagem para o sexo femino por terem vantagens biológicas (pesquisei mais e aparecem estudos que demonstram que em teoria isso pode acontecer - até aos 160km não parece ser assim), isso só confirma que de facto existem diferenças substanciais de capacidades fisicas entre os géneros. Algo que acho cómico ser alvo de discussão.

D. Antunes

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #532 em: 2017-09-19 00:11:52 »
...


Uma parte é racional. Mas mesmo a parte racional é condicionada pela apetência ao risco de quem os pratica.
Probabilidade 50% de ganhar 100K vs 20% risco de ir meia dúzia de anos para a choça. A avaliação dependerá da condição atual (se a vida for muito má 100K farão maior diferença) e da ousadia de cada um, que deve ter um grande componente genético. Ao longo da evolução, os demasiado afoitos (que avançavam com risco/benefício desfavorável), foram-se lixando (mesmo os maiores arruaceiros não se metem com todos aqueles com que se cruzam, não durariam muitos meses) e os demasiado receosos (que se acobardavam mesmo com risco/benefício muito favorável) foram perdendo oportunidades. Ficaram graus intermédios, ainda com alguma margem de variabilidade. A tendência genética pode ter diversas expressões fenotípicas. Uma delas pode ser a testosterona.
É essa análise de custo/benefício que está na base de alguns ditos populares: "a ocasião faz o ladrão", "é preciso ter dinheiro para se ter moral" e "todo o Homem tem o seu preço" (que pode não ser em $).

Isso faz sentido, mas não se está a ver por que é que deve variar com a raça. Outra coisa é que me parece que a dopamina é que é mais importante no risk-taking, não a testosterona.

Porque evoluíram em meios diferentes que favoreciam estratégias comportamentais diferentes.
É possível que quer a dopa, quer a testosterona tenham importância. E a ambas sejam influenciadas geneticamente.

Isso seria teoricamente plausível, mas na prática as diferenças de ambiente entre, por ex, climas frios ou quentes, no que respeita às pressões selectivas sobre a inteligência, são muito provavelmente nulas. Esquece as ideias dos Rushton e Lynn sobre isso, são lixo. Uma coisa é a intensidade da luz solar favorecer diferenças importantes na cor de pele, outra coisa é qualquer força que aja na rapidez de raciocínio. As pressões eram na sua maioria sociais e relacionadas com a caça e possivelmente guerra, e essas actividades são universais.

A ideia de que as pressões selectivas para sobre a inteligência seriam baixas é algo puxado de uma cartola.

A medida repetida de grupos diferentes com médias brutalmente diferentes, é um facto.

E a subida das média ao longo de décadas também é um facto. E mostra que, por ex, os afro-americanos de hoje têm tanto ou mais QI do que os brancos de há 100 anos, e no entanto há 100 anos também se dizia que a superioridade das civilizações dos brancos era devida a maior inteligência.

Ninguém diz que não há factores ambientais. Há 100 anos morria-se de fome na Europa, a mortalidade infantil era altíssima.
Mas existem também factores genéticos. Se fosse tudo pela alimentação, cuidados de saúde e combate à pobreza, provavelmente os escandinavos seriam os mais inteligentes, e não são.
Outro exemplo: os mexicanos que emigram para os EUA são mais pobres do que os afro-americanos, têm menos estudos, tiveram pior sistema de saúde, falam pior inglês e têm maior QI.
Claro que, como os povos com QI mais baixos geralmente acumulam base genética "fraca" (em termos de inteligência), com meio ambiente desfavorável, é muito provável que, eliminando as diferenças ambientais, as diferenças de QI médio entre populações se atenuassem, mas ainda seriam importantes.
“Price is what you pay. Value is what you get.”
“In the short run the market is a voting machine. In the long run, it’s a weighting machine."
Warren Buffett

“O bom senso é a coisa do mundo mais bem distribuída: todos pensamos tê-lo em tal medida que até os mais difíceis de contentar nas outras coisas não costumam desejar mais bom senso do que aquele que têm."
René Descartes

Reg

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #533 em: 2017-09-19 00:13:14 »
[ ] Voltando aos leões, os leões na luta são dominantes sobre as fêmeas. Mas na corrida é o contrário. [ ]

É verdade, sim senhor.
Já vi na televisão.

As leoas é que perseguem a caça.
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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #534 em: 2017-09-19 00:15:01 »

Existem diferenças entre populações. Um nigeriano é diferente de um Belga. O que estás a dizer é que existem populações intermédias, apesar de obstáculos geográficos, como o Saara, os Himalaias ou o estreito de Bering. Por exemplo, os berberes foram mantendo trocas genéticas com os sub-saarianos e com os magrebinos. Ninguém diz que são espécies diferentes, raças não são espécies, pode haver mistura entre raças (tal como nos cães, tens tens de raça, tens rafeiros (sem ofensa), tens arraçados e tens mistura de raças).
Existem ou não raças humanos? Depende de como definires raças. O que é claro é que existem diferentes populações com características próprias (consegues saber a origem(ns) de cada indivíduo por testes genéticos) e que têm (em média) características diferentes (cor da pele, altura, rapidez, QI e qualquer outra característica que imagines). Isso é indiscutível. Se a isso se deve chamar raça ou não é discutível. Já todos percebemos que existem diferenças e que existem áreas geográficas com populaçoes intermédias.

Um exemplo de diferenças de populações dentro dum mesmo país foi o que existia no Ruanda.  O colonizador (belga??) explorou essas diferenças.
« Última modificação: 2017-09-19 00:20:23 por Thunder »
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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #535 em: 2017-09-19 00:16:25 »
isso foi mais tribalismo que outra coisa  porque nem eram  dos piores governados..

Ruanda tem níveis de corrupção baixos em relação à maioria dos outros países africanos. Em 2010, a Transparência Internacional classificou Ruanda como o oitavo mais limpo dentre 47 países na África subsaariana e o 66º com menos corrupção dentre 178 nações em todo o planeta

colonização do país pela Bélgica, os líderes apontados pela metrópole foram sempre tutsis, num contexto de rivalidade étnica que se acentuou com o tempo, dada a escassez de terras e a fraca economia nacional, sustentada pela exportação de café. Após a independência, em 1962, os hutus tomaram o poder e começaram a marginalizar os tutsis.
« Última modificação: 2017-09-19 00:30:15 por Reg »
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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #536 em: 2017-09-19 00:16:47 »
...


Uma parte é racional. Mas mesmo a parte racional é condicionada pela apetência ao risco de quem os pratica.
Probabilidade 50% de ganhar 100K vs 20% risco de ir meia dúzia de anos para a choça. A avaliação dependerá da condição atual (se a vida for muito má 100K farão maior diferença) e da ousadia de cada um, que deve ter um grande componente genético. Ao longo da evolução, os demasiado afoitos (que avançavam com risco/benefício desfavorável), foram-se lixando (mesmo os maiores arruaceiros não se metem com todos aqueles com que se cruzam, não durariam muitos meses) e os demasiado receosos (que se acobardavam mesmo com risco/benefício muito favorável) foram perdendo oportunidades. Ficaram graus intermédios, ainda com alguma margem de variabilidade. A tendência genética pode ter diversas expressões fenotípicas. Uma delas pode ser a testosterona.
É essa análise de custo/benefício que está na base de alguns ditos populares: "a ocasião faz o ladrão", "é preciso ter dinheiro para se ter moral" e "todo o Homem tem o seu preço" (que pode não ser em $).

Isso faz sentido, mas não se está a ver por que é que deve variar com a raça. Outra coisa é que me parece que a dopamina é que é mais importante no risk-taking, não a testosterona.

Porque evoluíram em meios diferentes que favoreciam estratégias comportamentais diferentes.
É possível que quer a dopa, quer a testosterona tenham importância. E a ambas sejam influenciadas geneticamente.

Isso seria teoricamente plausível, mas na prática as diferenças de ambiente entre, por ex, climas frios ou quentes, no que respeita às pressões selectivas sobre a inteligência, são muito provavelmente nulas. Esquece as ideias dos Rushton e Lynn sobre isso, são lixo. Uma coisa é a intensidade da luz solar favorecer diferenças importantes na cor de pele, outra coisa é qualquer força que aja na rapidez de raciocínio. As pressões eram na sua maioria sociais e relacionadas com a caça e possivelmente guerra, e essas actividades são universais.

A ideia de que as pressões selectivas para sobre a inteligência seriam baixas é algo puxado de uma cartola.

A medida repetida de grupos diferentes com médias brutalmente diferentes, é um facto.

E a subida das média ao longo de décadas também é um facto. E mostra que, por ex, os afro-americanos de hoje têm tanto ou mais QI do que os brancos de há 100 anos, e no entanto há 100 anos também se dizia que a superioridade das civilizações dos brancos era devida a maior inteligência.

Ninguém diz que não há factores ambientais. Há 100 anos morria-se de fome na Europa, a mortalidade infantil era altíssima.
Mas existem também factores genéticos. Se fosse tudo pela alimentação, cuidados de saúde e combate à pobreza, provavelmente os escandinavos seriam os mais inteligentes, e não são.
Outro exemplo: os mexicanos que emigram para os EUA são mais pobres do que os afro-americanos, têm menos estudos, tiveram pior sistema de saúde, falam pior inglês e têm maior QI.
Claro que, como os povos com QI mais baixos geralmente acumulam base genética "fraca" (em termos de inteligência), com meio ambiente desfavorável, é muito provável que, eliminando as diferenças ambientais, as diferenças de QI médio entre populações se atenuassem, mas ainda seriam importantes.

o QI dos negros em africa eh de 70 mas nos EUA eh de 84
portanto os factores ambientais fizeram o QI dos negros subir 14 pontos ou mais nos ultimos 100 anos

independentemente disso mantem um QI claramente inferior aos brancos e que se faz sentir na sua incapacidade de tirar cursos superiores em areas quantitativas

vbm

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #537 em: 2017-09-19 00:16:58 »
[ ] Voltando aos leões, os leões na luta são dominantes sobre as fêmeas. Mas na corrida é o contrário. [ ]

É verdade, sim senhor.
Já vi na televisão.

As leoas é que perseguem a caça.
Os leões  esperam a presa.

tem comer mais durante gravidez, quando tem crias

Isso, não sabia.
Nunca vi na televisão.


Mas já vi outra coisa.

Quando um leão captura uma leoa com crias,
mata-as todas, para que a leoa volte a ter cio.

Kin2010

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #538 em: 2017-09-19 00:21:52 »
A ideia de que as pressões selectivas para sobre a inteligência seriam baixas é algo puxado de uma cartola.

A medida repetida de grupos diferentes com médias brutalmente diferentes, é um facto.

E a subida das média ao longo de décadas também é um facto. E mostra que, por ex, os afro-americanos de hoje têm tanto ou mais QI do que os brancos de há 100 anos, e no entanto há 100 anos também se dizia que a superioridade das civilizações dos brancos era devida a maior inteligência.

As pessoas de agora competem com as pessoas de agora. Esse argumento de "há 100 anos" não faz grande sentido, até porque os factores ambientais melhoraram para todos.

Existem estudos que mostram as diferenças mesmo com factores ambientais iguais.

Tu defendes realmente que não existe diferença, ou é mais "advogado do diabo"? Isto porque as diferenças são óbvias e existem centenas de estudos a confirmá-las.

Não percebo por que colocas a pergunta. Eu já mostrei, na outra grande discussão que tivemos sobre estes temas há 1-2 anos, que concordo que as diferenças de médias existem. Nunca disse que quem fez medições falsificou os dados. O que eu disse também e repito, é que não há qualquer evidência de que as diferenças de médias entre os grupos no QI seja devida a diferenças raciais nos genes. A evidência da heritabilidade do QI não é suficiente. Uma variável pode ser herdável e as diferenças entre grupos serem 100% ambientais, isso até é bem lógico.


D. Antunes

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Re: A perseguição ao homem branco
« Responder #539 em: 2017-09-19 00:24:19 »
dizer e tudo cultural nos generos e uma idiologia e pronto
pronto, pode ser físico...não sei é se é nos genes, nas hormonas, nos neurónios.... tu sabes? ;D

senso comum desporto... se forem competir  juntos homens e mulheres ficam sempre atras nos jogos olimpicos

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Até isto não é evidente. Sabes que as leoas correm mais que os leões, certamente. E os leões têm muito mais músculo, mas também têm mais peso. Se um género corre mais que outro, depende dos músculos das pernas e do peso total. Os músculos dos ombros e braços dos homens são maiores do que os das mulheres, mas para a corrida não ajudam, e o seu peso prejudica. Não está, portanto, provado que as melhores marcas dos homens na corrida não sejam causadas pela diferencial prática desses desportos.

Não tentes insistir no absurdo. Os homens, em média correm mais do que as mulheres. Percentualmente a diferença é pequena, mas existe. Mesmo que PARTE da diferença seja explicado por haver menos atletas mulheres, não é toda (e, se fosse por haver menos praticantes mulheres, provavelmente o que teríamos era a maior parte dos recordes absolutos pertencer a homens, mas alguns a mulheres e não é o que acontece, os recordes e as marcas mais próximas em todas as distÂncias são de homens).
Existem diferenças entre os géneros de causa genética, tal como existem entre etnias. Se os homens têm mais força e são mais altos, só por espantosa coincidência o menor peso das mulheres compensaria EXATAMENTE essas diferenças de modo a que geneticamente não existisse vantagem para nenhum género na corrida.
Do mesmo modo, seria espantoso que geneticamente a inteligência média fosse exatamente igual entre todas etnias. Seria mais fácil ganhar o euromilhões cinco vezes seguidas.

Absurdo? Eu não disse nada absurdo. Disse só "não é evidente...". Ou seja, é possível que a diferente compleição física dos homens determine que eles são melhores na corrida, mas também é plausível, à primeira vista, o contrário -- baseado no exemplo que dei a seguir.

O que disseste absurdo está a bold. Alguém acredita que se tiveres tantas mulheres a praticar atletismo como homens elas poderão ficar ao mesmo nível.
Queres um exemplo: na Suécia metade das mulheres já correu uma Maratona! Falta de desportistas femininas na Suécia não há. Alguém pensa que as melhores atletas suecas correm tanto como os campeões nacionais suecos?
É aborrecido perder tempo com o óbvio (como neste teu comentário) ou com recaídas (como pensar que os judeus ashkenazi não são mais inteligentes).
Até já te referi neste forum há muitos meses que muitas doenças neurodegenerativas recessivas associadas a maior velocidade de condução dos neurónios são mais frequentes nos judeus. Os heterozigóticos ficam mais inteligentes, os homozigóticos ficam doentes.
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“O bom senso é a coisa do mundo mais bem distribuída: todos pensamos tê-lo em tal medida que até os mais difíceis de contentar nas outras coisas não costumam desejar mais bom senso do que aquele que têm."
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