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Autor Tópico: Politicamente correcto  (Lida 127845 vezes)

D. Antunes

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Re: Politicamente correcto
« Responder #1740 em: 2020-08-23 00:45:20 »
O politicamente correto esquerdista dos últimos tempos ultrapassou todos os limites. Como reacção aparece o extremismo de direita, a contrariar. Duas faces da mesma moeda. Há sempre uma espécie de tendência a fazer escorrer a moral dominante para o moderado que é a maioria.
No entanto, sabemos que a evolução dos comportamentos se faz pelas franjas e não pela maioria.
O que queremos nós? Tolerância racial ou xenofobia? Igualdade de género ou misoginia? Ser escravo ou ser senhor de nós mesmos? Ser responsável pelas nossas ações ou ter higienistas fanáticos a proibir-nos de fumar ao ar livre? ( esta ultima é de bradar aos céus... americanos e espanhóis sao dos mais assanhados....).
O que eu quero é poder ser livre: poder exprimir-me livremente num pais qualquer, apesar de ser portuguesa, mulher, morena e fumadora.
E o que quero para mim quero para os outros.

O que quero?
Nâo quero tolerância racial. Quero que o meu país seja para os descendentes dos portugueses e que não seja colonizado por estrangeiros.
Nâo quero ser escravo de ninguém. Não quero que o produto do meu trabalho seja confiscado para pagar o nepotismo e a corrupção dos políticos. Ou que seja obrigado a participar em programas sociais com que não concordo ou em esquemas de pirâmide como são as pensōes da segurança social.
Não me apercebi que fosse ttão difícil fumar ao ar livre. Parece-me que as mulheres têm bastantes direitos.
“Price is what you pay. Value is what you get.”
“In the short run the market is a voting machine. In the long run, it’s a weighting machine."
Warren Buffett

“O bom senso é a coisa do mundo mais bem distribuída: todos pensamos tê-lo em tal medida que até os mais difíceis de contentar nas outras coisas não costumam desejar mais bom senso do que aquele que têm."
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Re: Politicamente correcto
« Responder #1741 em: 2020-08-23 01:31:29 »
O politicamente correto esquerdista dos últimos tempos ultrapassou todos os limites. Como reacção aparece o extremismo de direita, a contrariar. Duas faces da mesma moeda. Há sempre uma espécie de tendência a fazer escorrer a moral dominante para o moderado que é a maioria.
No entanto, sabemos que a evolução dos comportamentos se faz pelas franjas e não pela maioria.
O que queremos nós? Tolerância racial ou xenofobia? Igualdade de género ou misoginia? Ser escravo ou ser senhor de nós mesmos? Ser responsável pelas nossas ações ou ter higienistas fanáticos a proibir-nos de fumar ao ar livre? ( esta ultima é de bradar aos céus... americanos e espanhóis sao dos mais assanhados....).
O que eu quero é poder ser livre: poder exprimir-me livremente num pais qualquer, apesar de ser portuguesa, mulher, morena e fumadora.
E o que quero para mim quero para os outros.

O que quero?
Nâo quero tolerância racial. Quero que o meu país seja para os descendentes dos portugueses e que não seja colonizado por estrangeiros.
Nâo quero ser escravo de ninguém. Não quero que o produto do meu trabalho seja confiscado para pagar o nepotismo e a corrupção dos políticos. Ou que seja obrigado a participar em programas sociais com que não concordo ou em esquemas de pirâmide como são as pensōes da segurança social.
Não me apercebi que fosse ttão difícil fumar ao ar livre. Parece-me que as mulheres têm bastantes direitos.

Presumo que queiras expulsar os ricalhaços ingleses e alemães que vêm para cá viver a reforma (e gastá-la, diga-se) e ficar com o país só para os "descendentes de portugueses". Ou só os pobres? Suponho que em descendentes de portugueses incluas os descendentes dos que eram portugueses há 60 anos atrás, em que o país não se limitava a este rectângulo europeu.

Não queres tolerância racial? Isso quer dizer o quê? Queres uma limpeza etnica do país?

Sabes o que é ser escravo? É que ainda existem hoje em dia. Simplesmente referires-te como tal é um insulto a essas pessoas.

"Parece-me que as mulheres têm bastantes direitos." - Isto quer dizer propriamente o quê?

Ainda consigo ficar surpreendido por estas bandas.

Reg

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Re: Politicamente correcto
« Responder #1742 em: 2020-08-23 01:37:28 »
tambem nao gostam turistas  os esquerdistas


por isso e geral nao gostarem ser invadidos


isso ser contra turismo massas e favor migracao massas e meio maluco

e tipo  quando barco com turistas nao recebem

mas barco com migrantes norte africa bora la receber
« Última modificação: 2020-08-23 01:40:32 por Reg »
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Re: Politicamente correcto
« Responder #1743 em: 2020-08-23 11:18:35 »
O politicamente correto esquerdista dos últimos tempos ultrapassou todos os limites. Como reacção aparece o extremismo de direita, a contrariar. Duas faces da mesma moeda. Há sempre uma espécie de tendência a fazer escorrer a moral dominante para o moderado que é a maioria.
No entanto, sabemos que a evolução dos comportamentos se faz pelas franjas e não pela maioria.
O que queremos nós? Tolerância racial ou xenofobia? Igualdade de género ou misoginia? Ser escravo ou ser senhor de nós mesmos? Ser responsável pelas nossas ações ou ter higienistas fanáticos a proibir-nos de fumar ao ar livre? ( esta ultima é de bradar aos céus... americanos e espanhóis sao dos mais assanhados....).
O que eu quero é poder ser livre: poder exprimir-me livremente num pais qualquer, apesar de ser portuguesa, mulher, morena e fumadora.
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Nâo quero tolerância racial. Quero que o meu país seja para os descendentes dos portugueses e que não seja colonizado por estrangeiros.
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Re: Politicamente correcto
« Responder #1744 em: 2020-08-23 11:48:45 »
O politicamente correto esquerdista dos últimos tempos ultrapassou todos os limites. Como reacção aparece o extremismo de direita, a contrariar. Duas faces da mesma moeda. Há sempre uma espécie de tendência a fazer escorrer a moral dominante para o moderado que é a maioria.
No entanto, sabemos que a evolução dos comportamentos se faz pelas franjas e não pela maioria.
O que queremos nós? Tolerância racial ou xenofobia? Igualdade de género ou misoginia? Ser escravo ou ser senhor de nós mesmos? Ser responsável pelas nossas ações ou ter higienistas fanáticos a proibir-nos de fumar ao ar livre? ( esta ultima é de bradar aos céus... americanos e espanhóis sao dos mais assanhados....).
O que eu quero é poder ser livre: poder exprimir-me livremente num pais qualquer, apesar de ser portuguesa, mulher, morena e fumadora.
E o que quero para mim quero para os outros.

O que quero?
Nâo quero tolerância racial. Quero que o meu país seja para os descendentes dos portugueses e que não seja colonizado por estrangeiros.
Nâo quero ser escravo de ninguém. Não quero que o produto do meu trabalho seja confiscado para pagar o nepotismo e a corrupção dos políticos. Ou que seja obrigado a participar em programas sociais com que não concordo ou em esquemas de pirâmide como são as pensōes da segurança social.
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Re: Politicamente correcto
« Responder #1745 em: 2020-08-23 15:54:29 »
Estás aflito? 8)
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Zenith

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Re: Politicamente correcto
« Responder #1746 em: 2020-08-23 23:39:30 »
Citar
Sabes o que é ser escravo? É que ainda existem hoje em dia. Simplesmente referires-te como tal é um insulto a essas pessoas.
No post de educação já se colocou a negação na liberdade de escolha para a escola dos filhos ao mesmo nível do nazismo (não foi o Antunes). Por isso equiparar-se a escravo está na mesma linha da vitimização hiperbólica  ;D

A canção dedicada à Harriet Tudman, talvez não seja appropriada para a romaria de Viana, mas sirva para o Antunes cantarolar e assim sublimar a dor na altura da declaração do IRS  ;D
https://www.youtube.com/watch?v=sn19xvfoXvk
« Última modificação: 2020-08-23 23:50:35 por Zenith »

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Re: Politicamente correcto
« Responder #1747 em: 2020-08-24 00:04:23 »
Estás aflito? 8)

estou  , sou heterosexual , como carne (vaca inclusive) e o restante é demasiado longo para colocar aqui , mas é tudo o que possas pensar.

Hipsters cheios de odio que adoram netflix , star wars , lego , programar codigo , restaurantes , hoteis sem crianças , tirar fotos aos pratos que comem, selfies nas varias viagens que fazem mas desconhecem a historia do local.
Usam calças ate a canela , camisas apertadas ate ao pescoço, fiat 500 , tesla.
Anti fas  antis tudo

esta é a verdadeira geraçao do odio e castradora.
Ter filhos nao , sao verdadeiros hermo...gostam de levar no pacote e de vagina , tal como elas , gostam de penis  e de vagina
nao sao nada....gostam assim... de ser nada definido...
« Última modificação: 2020-08-24 00:07:32 por Conjurado »

vbm

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Re: Politicamente correcto
« Responder #1748 em: 2020-08-24 10:03:11 »
Mas sempre houve disso.
E além disso, o nada disso.

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Re: Politicamente correcto
« Responder #1749 em: 2020-08-24 10:09:27 »
Mas concordo: a hiperimobilidade de trabalho e lazer em écrans
de pretensa excelsa, eficiente, intercomunicação tende a redundar
em rematada imbecilidade, de que nos devemos acautelar!

Caute era divisa de Espinosa, depois que o tentaram
apunhalar, assim que o expulsaram da Sinagoga
a que se tornou perfeitamente indiferente!

Incognitus

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Re: Politicamente correcto
« Responder #1750 em: 2020-08-24 12:41:43 »
O politicamente correto esquerdista dos últimos tempos ultrapassou todos os limites. Como reacção aparece o extremismo de direita, a contrariar. Duas faces da mesma moeda. Há sempre uma espécie de tendência a fazer escorrer a moral dominante para o moderado que é a maioria.
No entanto, sabemos que a evolução dos comportamentos se faz pelas franjas e não pela maioria.
O que queremos nós? Tolerância racial ou xenofobia? Igualdade de género ou misoginia? Ser escravo ou ser senhor de nós mesmos? Ser responsável pelas nossas ações ou ter higienistas fanáticos a proibir-nos de fumar ao ar livre? ( esta ultima é de bradar aos céus... americanos e espanhóis sao dos mais assanhados....).
O que eu quero é poder ser livre: poder exprimir-me livremente num pais qualquer, apesar de ser portuguesa, mulher, morena e fumadora.
E o que quero para mim quero para os outros.

O que quero?
Nâo quero tolerância racial. Quero que o meu país seja para os descendentes dos portugueses e que não seja colonizado por estrangeiros.
Nâo quero ser escravo de ninguém. Não quero que o produto do meu trabalho seja confiscado para pagar o nepotismo e a corrupção dos políticos. Ou que seja obrigado a participar em programas sociais com que não concordo ou em esquemas de pirâmide como são as pensōes da segurança social.
Não me apercebi que fosse ttão difícil fumar ao ar livre. Parece-me que as mulheres têm bastantes direitos.

Presumo que queiras expulsar os ricalhaços ingleses e alemães que vêm para cá viver a reforma (e gastá-la, diga-se) e ficar com o país só para os "descendentes de portugueses". Ou só os pobres? Suponho que em descendentes de portugueses incluas os descendentes dos que eram portugueses há 60 anos atrás, em que o país não se limitava a este rectângulo europeu.

Não queres tolerância racial? Isso quer dizer o quê? Queres uma limpeza etnica do país?

Sabes o que é ser escravo? É que ainda existem hoje em dia. Simplesmente referires-te como tal é um insulto a essas pessoas.

"Parece-me que as mulheres têm bastantes direitos." - Isto quer dizer propriamente o quê?

Ainda consigo ficar surpreendido por estas bandas.

Faz mais sentido barrar a entrada a quem piore o país, seja intelectualmente seja financeiramente, do que a quem o melhore. Isso é directo. Sem qualquer consideração racial, etc.
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

Incognitus, www.thinkfn.com

D. Antunes

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Re: Politicamente correcto
« Responder #1751 em: 2020-08-24 15:19:24 »
O politicamente correto esquerdista dos últimos tempos ultrapassou todos os limites. Como reacção aparece o extremismo de direita, a contrariar. Duas faces da mesma moeda. Há sempre uma espécie de tendência a fazer escorrer a moral dominante para o moderado que é a maioria.
No entanto, sabemos que a evolução dos comportamentos se faz pelas franjas e não pela maioria.
O que queremos nós? Tolerância racial ou xenofobia? Igualdade de género ou misoginia? Ser escravo ou ser senhor de nós mesmos? Ser responsável pelas nossas ações ou ter higienistas fanáticos a proibir-nos de fumar ao ar livre? ( esta ultima é de bradar aos céus... americanos e espanhóis sao dos mais assanhados....).
O que eu quero é poder ser livre: poder exprimir-me livremente num pais qualquer, apesar de ser portuguesa, mulher, morena e fumadora.
E o que quero para mim quero para os outros.

O que quero?
Nâo quero tolerância racial. Quero que o meu país seja para os descendentes dos portugueses e que não seja colonizado por estrangeiros.
Nâo quero ser escravo de ninguém. Não quero que o produto do meu trabalho seja confiscado para pagar o nepotismo e a corrupção dos políticos. Ou que seja obrigado a participar em programas sociais com que não concordo ou em esquemas de pirâmide como são as pensōes da segurança social.
Não me apercebi que fosse ttão difícil fumar ao ar livre. Parece-me que as mulheres têm bastantes direitos.

Presumo que queiras expulsar os ricalhaços ingleses e alemães que vêm para cá viver a reforma (e gastá-la, diga-se) e ficar com o país só para os "descendentes de portugueses". Ou só os pobres? Suponho que em descendentes de portugueses incluas os descendentes dos que eram portugueses há 60 anos atrás, em que o país não se limitava a este rectângulo europeu.

Não queres tolerância racial? Isso quer dizer o quê? Queres uma limpeza etnica do país?

Sabes o que é ser escravo? É que ainda existem hoje em dia. Simplesmente referires-te como tal é um insulto a essas pessoas.

"Parece-me que as mulheres têm bastantes direitos." - Isto quer dizer propriamente o quê?

Ainda consigo ficar surpreendido por estas bandas.

Os ricalhaços reformados não se reproduzem. Deixam só o guito. São clientes. Obviamente que é útil conseguirmos atrair os que têm maior poder de compra.

Sendo eu contrário à atribuição da nacionalidade a não descendentes de portugueses, coerentemente não os considero portugueses.
Os africanos ganharam a independência (o que é justo). Têm os seus países. Eu tb não sou angolano.

Em relação aos escravos e às mulheres, respondi usando os termos da Maria.
Se mais de metade do que produzes vai para o estado e muito é gasto naquilo que não desejas, uma boa parte do fruto do teu trabalho é destinado por terceiros. Outra parte é para subsistires. Resta pouco para tu decidires. És muito pouco livre. Não ambicionas maior liberdade?

Em Portugal, as mulheres têm os seus direitos genericamente reconhecidos. Tb não me parece que seja difícil fumar. Obviamente sem poluir o ar que os outros respiram.

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Re: Politicamente correcto
« Responder #1752 em: 2020-08-24 19:33:25 »
isso  proibir fumar foi galiza

que sao quase portugueses


ha malta gosta e impor coisas outros.... e fica feliz por isso

mesmo depois vao fumar escapes do fumo gasolio na rua !
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Re: Politicamente correcto
« Responder #1753 em: 2020-08-25 10:57:34 »
já viram a foto do tipo nojento do movimento Anti fascismo que não sabe falar português?
Como com soqueira que tem lamina (faca) , tao lindo..e pacifico

O Jonathan não gosta de confusões...
https://www.jn.pt/justica/facada-a-jovem-de-braga-teve-a-ver-com-grupos-politicos-rivais-e-nao-com-futebol-11847005.html

O tipo não é anti fascista , é vermelho antiga URSS…..um fascismo igual ou pior
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Smog

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Re: Politicamente correcto
« Responder #1754 em: 2020-08-26 00:38:04 »
O politicamente correto esquerdista dos últimos tempos ultrapassou todos os limites. Como reacção aparece o extremismo de direita, a contrariar. Duas faces da mesma moeda. Há sempre uma espécie de tendência a fazer escorrer a moral dominante para o moderado que é a maioria.
No entanto, sabemos que a evolução dos comportamentos se faz pelas franjas e não pela maioria.
O que queremos nós? Tolerância racial ou xenofobia? Igualdade de género ou misoginia? Ser escravo ou ser senhor de nós mesmos? Ser responsável pelas nossas ações ou ter higienistas fanáticos a proibir-nos de fumar ao ar livre? ( esta ultima é de bradar aos céus... americanos e espanhóis sao dos mais assanhados....).
O que eu quero é poder ser livre: poder exprimir-me livremente num pais qualquer, apesar de ser portuguesa, mulher, morena e fumadora.
E o que quero para mim quero para os outros.

O que quero?
Nâo quero tolerância racial. Quero que o meu país seja para os descendentes dos portugueses e que não seja colonizado por estrangeiros.
Nâo quero ser escravo de ninguém. Não quero que o produto do meu trabalho seja confiscado para pagar o nepotismo e a corrupção dos políticos. Ou que seja obrigado a participar em programas sociais com que não concordo ou em esquemas de pirâmide como são as pensōes da segurança social.
Não me apercebi que fosse ttão difícil fumar ao ar livre. Parece-me que as mulheres têm bastantes direitos.

Presumo que queiras expulsar os ricalhaços ingleses e alemães que vêm para cá viver a reforma (e gastá-la, diga-se) e ficar com o país só para os "descendentes de portugueses". Ou só os pobres? Suponho que em descendentes de portugueses incluas os descendentes dos que eram portugueses há 60 anos atrás, em que o país não se limitava a este rectângulo europeu.

Não queres tolerância racial? Isso quer dizer o quê? Queres uma limpeza etnica do país?

Sabes o que é ser escravo? É que ainda existem hoje em dia. Simplesmente referires-te como tal é um insulto a essas pessoas.

"Parece-me que as mulheres têm bastantes direitos." - Isto quer dizer propriamente o quê?

Ainda consigo ficar surpreendido por estas bandas.

Em vez de reagires á resposta do Antunes podes fazer uma reflexão sobre as opçoes que um gajo com ética faria.
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Re: Politicamente correcto
« Responder #1755 em: 2020-08-26 00:38:53 »
isso  proibir fumar foi galiza

que sao quase portugueses


ha malta gosta e impor coisas outros.... e fica feliz por isso

mesmo depois vao fumar escapes do fumo gasolio na rua !

Estás desatualizado. a proibição estendeu-se a toda a espanha.
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Re: Politicamente correcto
« Responder #1756 em: 2020-08-26 00:45:32 »
Estás aflito? 8)

estou  , sou heterosexual , como carne (vaca inclusive) e o restante é demasiado longo para colocar aqui , mas é tudo o que possas pensar.

Hipsters cheios de odio que adoram netflix , star wars , lego , programar codigo , restaurantes , hoteis sem crianças , tirar fotos aos pratos que comem, selfies nas varias viagens que fazem mas desconhecem a historia do local.
Usam calças ate a canela , camisas apertadas ate ao pescoço, fiat 500 , tesla.
Anti fas  antis tudo

esta é a verdadeira geraçao do odio e castradora.
Ter filhos nao , sao verdadeiros hermo...gostam de levar no pacote e de vagina , tal como elas , gostam de penis  e de vagina
nao sao nada....gostam assim... de ser nada definido...
Ser bisexual não tem mal. Numa visão holistica o ser o homem resulta do equilíbrio de forças masculinas e femininas . Assumir essa ambivalencia é negar uma sociedade machista e patriarcal e ajuda-nos a evoluir como humano.
Devias prestar mais atenção aos documentos orientadores da escola portuguesa. as novas gerações ja estão a ser ensinadas nesta perspectiva holistica: desenvolver todas as valencias que o ser humano contem. Atualiza-te e evolui. ;D
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Re: Politicamente correcto
« Responder #1757 em: 2020-08-26 00:47:55 »
O politicamente correto esquerdista dos últimos tempos ultrapassou todos os limites. Como reacção aparece o extremismo de direita, a contrariar. Duas faces da mesma moeda. Há sempre uma espécie de tendência a fazer escorrer a moral dominante para o moderado que é a maioria.
No entanto, sabemos que a evolução dos comportamentos se faz pelas franjas e não pela maioria.
O que queremos nós? Tolerância racial ou xenofobia? Igualdade de género ou misoginia? Ser escravo ou ser senhor de nós mesmos? Ser responsável pelas nossas ações ou ter higienistas fanáticos a proibir-nos de fumar ao ar livre? ( esta ultima é de bradar aos céus... americanos e espanhóis sao dos mais assanhados....).
O que eu quero é poder ser livre: poder exprimir-me livremente num pais qualquer, apesar de ser portuguesa, mulher, morena e fumadora.
E o que quero para mim quero para os outros.

O que quero?
Nâo quero tolerância racial. Quero que o meu país seja para os descendentes dos portugueses e que não seja colonizado por estrangeiros.
Nâo quero ser escravo de ninguém. Não quero que o produto do meu trabalho seja confiscado para pagar o nepotismo e a corrupção dos políticos. Ou que seja obrigado a participar em programas sociais com que não concordo ou em esquemas de pirâmide como são as pensōes da segurança social.
Não me apercebi que fosse ttão difícil fumar ao ar livre. Parece-me que as mulheres têm bastantes direitos.

Presumo que queiras expulsar os ricalhaços ingleses e alemães que vêm para cá viver a reforma (e gastá-la, diga-se) e ficar com o país só para os "descendentes de portugueses". Ou só os pobres? Suponho que em descendentes de portugueses incluas os descendentes dos que eram portugueses há 60 anos atrás, em que o país não se limitava a este rectângulo europeu.

Não queres tolerância racial? Isso quer dizer o quê? Queres uma limpeza etnica do país?

Sabes o que é ser escravo? É que ainda existem hoje em dia. Simplesmente referires-te como tal é um insulto a essas pessoas.

"Parece-me que as mulheres têm bastantes direitos." - Isto quer dizer propriamente o quê?

Ainda consigo ficar surpreendido por estas bandas.

Faz mais sentido barrar a entrada a quem piore o país, seja intelectualmente seja financeiramente, do que a quem o melhore. Isso é directo. Sem qualquer consideração racial, etc.
Sim, deviamos barrar a entrada a criminosos, machistas, higienistas, misógenos, racistas, ... e bifes com covid.
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D. Antunes

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Re: Politicamente correcto
« Responder #1758 em: 2020-08-26 01:31:53 »
O politicamente correto esquerdista dos últimos tempos ultrapassou todos os limites. Como reacção aparece o extremismo de direita, a contrariar. Duas faces da mesma moeda. Há sempre uma espécie de tendência a fazer escorrer a moral dominante para o moderado que é a maioria.
No entanto, sabemos que a evolução dos comportamentos se faz pelas franjas e não pela maioria.
O que queremos nós? Tolerância racial ou xenofobia? Igualdade de género ou misoginia? Ser escravo ou ser senhor de nós mesmos? Ser responsável pelas nossas ações ou ter higienistas fanáticos a proibir-nos de fumar ao ar livre? ( esta ultima é de bradar aos céus... americanos e espanhóis sao dos mais assanhados....).
O que eu quero é poder ser livre: poder exprimir-me livremente num pais qualquer, apesar de ser portuguesa, mulher, morena e fumadora.
E o que quero para mim quero para os outros.

O que quero?
Nâo quero tolerância racial. Quero que o meu país seja para os descendentes dos portugueses e que não seja colonizado por estrangeiros.
Nâo quero ser escravo de ninguém. Não quero que o produto do meu trabalho seja confiscado para pagar o nepotismo e a corrupção dos políticos. Ou que seja obrigado a participar em programas sociais com que não concordo ou em esquemas de pirâmide como são as pensōes da segurança social.
Não me apercebi que fosse ttão difícil fumar ao ar livre. Parece-me que as mulheres têm bastantes direitos.

Antunes no espelho:
Xenófobo, Não solidário, tendencialmente higienista e machista.
Espero que gostes da imagem. 8)
Xenófobo-Eu não gosto que o meu país seja colonizado por estrangeiros, principalmente se tiverem outra etnia ou cultura.
Não solidário- Sou libertário/voluntarista. Nada tenho contra a solidariedade e pratico-a mais do que muitos que se dizem solidários. Muito pessoal de esquerda considera utopicamente que o estado deveria fazer tudo e nada faz. Apenas considero que a solidariedade deve ser voluntária. Se for forçada, nem se pode chamar solidariedade.

Higienista-Não percebi bem porque usaste este termo. Tenho opinião favorável em relação ao higienismo.

Machista-Pouco. Trato bem as mulheres e sou a favor dos seus direitos.
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“In the short run the market is a voting machine. In the long run, it’s a weighting machine."
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Re: Politicamente correcto
« Responder #1759 em: 2020-08-26 09:41:30 »
Estás aflito? 8)

estou  , sou heterosexual , como carne (vaca inclusive) e o restante é demasiado longo para colocar aqui , mas é tudo o que possas pensar.

Hipsters cheios de odio que adoram netflix , star wars , lego , programar codigo , restaurantes , hoteis sem crianças , tirar fotos aos pratos que comem, selfies nas varias viagens que fazem mas desconhecem a historia do local.
Usam calças ate a canela , camisas apertadas ate ao pescoço, fiat 500 , tesla.
Anti fas  antis tudo

esta é a verdadeira geraçao do odio e castradora.
Ter filhos nao , sao verdadeiros hermo...gostam de levar no pacote e de vagina , tal como elas , gostam de penis  e de vagina
nao sao nada....gostam assim... de ser nada definido...
Ser bisexual não tem mal. Numa visão holistica o ser o homem resulta do equilíbrio de forças masculinas e femininas . Assumir essa ambivalencia é negar uma sociedade machista e patriarcal e ajuda-nos a evoluir como humano.
Devias prestar mais atenção aos documentos orientadores da escola portuguesa. as novas gerações ja estão a ser ensinadas nesta perspectiva holistica: desenvolver todas as valencias que o ser humano contem. Atualiza-te e evolui. ;D

a sociedade esta a promover claramente a homossexualidade e bi sexualidade. Sejam pelas politicas de esquerda seja pela comunicação social , de esquerda..

Alguem reparou que actualmente um menor de idade pode mudar oficialmente o seu género sexual no cartão cidadão? nem precisa de autorização dos pais...
« Última modificação: 2020-08-26 09:44:06 por Conjurado »