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Autor Tópico: Politicamente correcto  (Lida 127825 vezes)

Counter Retail Trader

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Re: Politicamente correcto
« Responder #1440 em: 2020-07-14 13:11:33 »
Os Redskins vao mudar de nome e de logotipo porque um jogador deles (NFL) fez um comentário racista relativamente aos indios.
Não faço ideia do que se passou , mas porra...

Nuno

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Re: Politicamente correcto
« Responder #1441 em: 2020-07-14 13:24:07 »
Não foi por isso, a questão com o nome Redskins e a comunidade índia já tem muitos anos.
Beware a closed mind, for it shuts away new ideas

Ashanath Leader Linnaeus

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Re: Politicamente correcto
« Responder #1442 em: 2020-07-14 13:28:16 »
Não foi por isso, a questão com o nome Redskins e a comunidade índia já tem muitos anos.

epa chamem lhes Indians e mantem o logo

Nuno

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Re: Politicamente correcto
« Responder #1443 em: 2020-07-14 13:35:20 »
Mas já existem os Cleveland Indians.
Beware a closed mind, for it shuts away new ideas

Ashanath Leader Linnaeus

Counter Retail Trader

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Re: Politicamente correcto
« Responder #1444 em: 2020-07-14 15:01:04 »
Mas já existem os Cleveland Indians.

pronto , Washington indians

Automek

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Re: Politicamente correcto
« Responder #1445 em: 2020-07-22 08:31:58 »

Counter Retail Trader

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Re: Politicamente correcto
« Responder #1446 em: 2020-07-22 09:40:28 »
Ainda bem que o rapaz era branco, senão estávamos perante um caso de racismo.
https://www.record.pt/multimedia/videos/detalhe/psp-usa-forca-para-deter-jovem-em-estacao-de-comboios-de-carcavelos?ref=HP_Ultimas

tudo caladinho… é branco que se lixe...

D. Antunes

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Re: Politicamente correcto
« Responder #1447 em: 2020-07-23 22:32:35 »
https://revistaoeste.com/a-tirania-da-cultura-do-cancelamento/?fbclid=IwAR2SZBCVyBBktPeKDzB2I-0-rvGbseEOt-LUbBVDsk3FRN14gp2jTNgmHbw

A TIRANIA DA CULTURA DO CANCELAMENTO
Trump está certo: a cultura do cancelamento está destruindo a liberdade de pensamento
17 JUL 2020, 09:30
Trump está certo. A cultura do cancelamento é a arma principal no arsenal dos intolerantes. Em seu discurso de 4 de julho no Monte Rushmore, Trump falou sobre a “arma política da cultura do cancelamento” — a sede totalitária de “afastar pessoas de seu emprego, envergonhar dissidentes e exigir uma submissão total de quem discordar”.

Sobre o culto ao empoderamento, a ideologia do politicamente correto que diz que há apenas uma maneira de pensar sobre história, raça, gênero e inúmeras outras questões, Trump declarou: “Se você não fala a língua deles, realiza seus rituais, recita seus mantras, e segue seus mandamentos, será censurado, banido, incluído na lista negra, perseguido e punido”.

Qualquer pessoa que tenha estado atenta nas últimas quatro semanas saberá que Trump está certo. Terá testemunhado a raiva furiosa e misógina contra J. K. Rowling por se recusar a falar a língua das novas elites despertadas — a criadora do personagem Harry Potter apenas comentara no Twitter que o termo “pessoas que menstruam”, utilizado numa reportagem, poderia perfeitamente ser substituído por “mulheres”; houve, então, um violento furor, sob alegação de que ela estaria sendo preconceituosa contra homens trans que menstruam. Observadores diligentes lembrarão que o secretário de Relações Exteriores da Grã-Bretanha, Dominic Raab, foi severamente criticado por dias por não se ajoelhar em reverência ao slogan Black Lives Matter e a toda a bobagem identitária que se esconde por trás disso.

E eles viram o ator negro e apresentador de TV Terry Crews ser denunciado como traidor da raça por se recusar a recitar os mantras do novo identitarismo — no caso de Crews, expressando preocupação de que o grito “vidas negras importam” possa se transformar em uma crença de que “vidas negras são melhores”. Em suma, Crews estava flertando com a grande blasfêmia de nosso tempo — a ideia de que “todas as vidas são importantes”.

Há os que estão convencidos de que têm todas as ideias certas e precisam reorganizar a mente  daqueles que não as têm

E, no entanto, qual tem sido a resposta das elites liberais ao discurso de Trump? Negação pura e bizarra. Elas insistem que a cultura do cancelamento é um mito. Dizem que não há guerra cultural contra o passado ou contra os valores morais e culturais das pessoas comuns. É uma mentira espalhada por gente de direita como Trump. De fato, se alguém está iniciando uma guerra cultural, é Trump, dizem. “Trump alimenta a guerra cultural no Monte Rushmore”, como dizia a manchete do jornal The New York Times.

Por que é uma guerra cultural quando Trump critica a cultura do cancelamento e defende a Revolução Americana, mas não é uma guerra cultural quando o New York Times lança um vasto projeto multimídia para diminuir a importância de 1776, o ano em que a América declarou independência, e elevar a relevância de 1619, o ano em que os escravos chegaram aos Estados Unidos? Por que é uma guerra cultural quando Trump incentiva seus apoiadores a enfrentar o novo autoritarismo, mas não há guerra cultural quando o New York Times cede a seus jovens funcionários empoderados e despede seu editor de opinião pelo crime de publicar um artigo “errado” sobre os recentes distúrbios relacionados à morte de George Floyd? Por que é uma guerra cultural quando quem é de direita reclama de intolerância e censura, mas não uma guerra cultural quando as elites culturais impõem tais coisas?

A reação ao discurso de Trump no Monte Rushmore forneceu uma visão fascinante da situação contemporânea, da perspectiva daqueles que estão convencidos de que têm todas as ideias certas e que agora precisam limpar e reorganizar a mente daqueles que não as têm.

A vida no espaço de autorreforço da opinião correta distorce o intelecto humano

O mais impressionante é a dissonância cognitiva. Mesmo quando as estátuas continuam a cair, essas pessoas afirmam que não há guerra cultural contra os valores do passado. Mesmo que as imagens de George Washington sejam queimadas e abusadas e os monumentos a Cristóvão Colombo sejam decapitados e manchados de insultos, elas insistem que não há guerra cultural — exceto daqueles que dizem “deixe as estátuas em paz”, é claro. Mesmo que J. K. Rowling continue sendo submetida a uma série de insultos misóginos, elas alegam que não existe uma cultura séria de intolerância. Mesmo que as pessoas literalmente percam o emprego por criticar o Black Live Matter, elas dizem que o cancelamento do politicamente correto é um mito inventado pelos apoiadores da direita.

É notável. E revelador. Impressiona o nível de autoengano e revela que a vida dessas pessoas se restringe a uma câmara de eco. Pois quando você habita um “espaço seguro”, quando se volta contra o que considera difícil, desafiador ou simplesmente divergente, uma série de coisas ruins acontece. Você se torna dogmático, uma vez que se apega cada vez mais a suas crenças não porque as testou na esfera pública (isso é muito assustador), mas porque simplesmente sabe que elas estão certas. Torna-se menos adepto do pensamento crítico e da autorreflexão crítica. Afinal, como afirmou o cardeal John Henry Newman, “o intelecto humano cresce da oposição”. Forçar-se contra a oposição atrapalha a capacidade de raciocinar e mudar.

E você se torna ingênuo. Divorciado da realidade. Tão cegamente convencido de sua própria justiça que nem reconhece sua censura, sua fúria e seu ódio pelo que são. Para você, são coisas boas e normais. Para você, é bizarro quando alguém o acusa de estar envolvido em cruzadas cruéis de intolerância contra pessoas que simplesmente discordam de você. Passa a acreditar que a cultura do cancelamento é uma coisa decente, a resposta certa para aqueles que são moralmente caídos e que se recusam a falar a língua, realizar os rituais e recitar os mantras de comunidades políticas como a sua. A vida no espaço de autorreforço da opinião correta distorce o intelecto humano a tal ponto que os habitantes desse espaço confundem seu dogma com a verdade, sua censura com um bem público e sua extraordinária crueldade para com os dissidentes com correção moral essencial.

Os que negam a existência do cancelamento vivem num mundo de fantasia no qual eles são os decentes

Em certo sentido, devemos simpatizar com aqueles que dizem que a cultura do cancelamento é um mito. Alguns deles estão apenas mentindo, com certeza, tentando desesperadamente desviar as críticas de seu comportamento imoral. Mas outros dizem isso porque estão totalmente perdidos em meio ao culto cada vez mais frequente à hiperfragilidade. Não conseguem ver o erro que estão cometendo. Entretanto, isso é ruim para aqueles como nós que queremos entender e desafiar a nova política da falta de liberdade. E também é ruim para os negadores, que vivem em um mundo de fantasia no qual eles são os decentes e progressistas no lado certo da história, quando nada poderia estar mais longe da verdade. Tal autoilusão não é saudável.

Então, vamos esclarecer as coisas. A cultura do cancelamento é real e é incrivelmente destrutiva. Aqui está apenas uma pequena parte das pessoas canceladas por pensar diferente no Reino Unido nos últimos anos. A parlamentar trabalhista Sarah Champion perdeu seu lugar na liderança da oposição britânica por se atrever a falar sobre meninas da classe trabalhadora que estavam sendo estupradas por gangues muçulmanas. Alastair Stewart perdeu o emprego na ITV News por um tuíte que alguns disseram erradamente ser racista. O mesmo aconteceu com o apresentador de rádio Danny Baker.

Maya Forstater perdeu o trabalho por ousar criticar o culto ao transgênero. Selina Todd e Julie Bindel estão sem lugar de fala com o público pelo mesmo crime de pensamento. Graham Linehan foi expulso do Twitter por duvidar da capacidade de os homens se tornarem mulheres. Toby Young perdeu o emprego na educação depois que um grupo no Twitter o submeteu a uma rodada de arqueologia ofensiva politicamente vingativa e desenterrou algumas piadas antigas que ele havia feito. A Baronesa Nicholson foi dispensada pelo Prêmio Booker por “transfobia”, um apresentador de rádio da Ilha de Man foi suspenso por criticar a ideia de privilégio dos brancos (agora ele foi reintegrado) e um jornalista galês foi removido do painel de jurados de um prêmio de literatura depois que ele criticou o Black Lives Matter.

Contudo, aqui está o ponto crítico: mesmo quando os alvos dos cancelamentos não perdem o emprego, a cultura do cancelamento continua tendo o efeito nocivo desejado. Asfixia o debate aberto. Envia um aviso claro ao público: expresse essas opiniões e você poderá ser punido; pode até perder sua renda. De fato, o problema central da cultura de cancelamento não é o que faz aos indivíduos — por mais terrível que seja —, mas o que faz à vida pública de maneira mais ampla. Considere o caso de J. K. Rowling. “Ela ainda é uma autora de sucesso. Ela não foi cancelada”, dizem os apologistas misóginos dos ataques que ela recebeu. Rowling, é claro, é um fenômeno cultural global demais para ser cancelado. Isso não funciona nela. Mas e as pessoas que compartilham suas opiniões porém não desfrutam de seu nível de segurança financeira ou cultural? Elas a verão sendo submetida a ameaças de estupro, ameaças de morte, boicotes e difamação e concluirão: “Expressar verdades biológicas é muito arriscado. Não vou fazer isso”.

Essa é a conquista mais grotesca da cultura: cancelar a discussão diária; fazer de pensadores preeminentes exemplos para avisar toda a população; impor e policiar parâmetros de pensamento aceitável e deixar claro que quem se afasta deles corre o risco, nas palavras de Trump, de ser “censurado, banido, incluído na lista negra, perseguido e punido”. É real, está errado e é destrutivo. Isso prejudica os indivíduos e destrói a liberdade. Induz medo nas pessoas comuns e atrapalha o debate público. Uma sociedade saudável é construída sobre liberdade, abertura e direitos de dissidência e experimentação intelectual. A cultura do cancelamento mina todas essas coisas. É por isso que deve ser derrotada.

Sobre esse tema, leia também nesta edição “O método de cancelamento não pode prosperar”

Brendan O’Neill é editor da Spiked e apresentador do podcast The Brendan O’Neill Show. No Instagram: @burntoakboy
“Price is what you pay. Value is what you get.”
“In the short run the market is a voting machine. In the long run, it’s a weighting machine."
Warren Buffett

“O bom senso é a coisa do mundo mais bem distribuída: todos pensamos tê-lo em tal medida que até os mais difíceis de contentar nas outras coisas não costumam desejar mais bom senso do que aquele que têm."
René Descartes

Zenith

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Re: Politicamente correcto
« Responder #1448 em: 2020-07-24 14:04:54 »
Ainda bem que o rapaz era branco, senão estávamos perante um caso de racismo.
https://www.record.pt/multimedia/videos/detalhe/psp-usa-forca-para-deter-jovem-em-estacao-de-comboios-de-carcavelos?ref=HP_Ultimas

tudo caladinho… é branco que se lixe...
Ficar tudo caladinho era nunca ter aparecido o vídeo, ou tendo aparecido não ter despertado interesse na comunicação social de maior impacto ou audiência. Aqui o vídeo vem do site do record (especializado mas com bastante audiência) onde a notícia apesar de não fazer parte do nicho que o jornal cobre foi considerada suficientemente importante para ser publicada. Pessoalmente também a vi num dos telejornais (não me lembro do canal, mas talvez TVI).
As próprias pessoas no comboio, não ficaram indiferentes, não entendiam a razão e algumas até se dirigiram à polícia.
Quando as pessoas não entendem o que se passa formulam hipóteses. Se fosse um preto, ao verem este comportamento excessivo a hipótese da motivação ser racismo iria surgir naturalmente. Neste caso essa hipótese não faz sentido e as pessoas que presenciam a cena ficam-se pela incredulidade.

O que se nota é falta de treino da polícia. O jovem não parece ser um colosso, a unica vantagem que poderia ter seria a velocidade mas nem sequer tenta fugir (até se senta) e no entanto só após um minuto e depois de várias agressões completamente descoordenadas é que o conseguem imobilizar. A polícia deveria ficar mais envergonhada pela inépcia da intervenção do que pela violência.
« Última modificação: 2020-07-24 22:37:28 por Zenith »

kitano

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Re: Politicamente correcto
« Responder #1449 em: 2020-07-24 14:56:43 »
A polícia claramente tem medo de se chegar...à conta do coronavirus
"Como seria viver a vida que realmente quero?"

Reg

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Re: Politicamente correcto
« Responder #1450 em: 2020-07-24 15:44:45 »
no politicamente correto se for branco ocidental hetero com roupa aspecto civilizado  policia pode bater

mas se for tipo minoria tem ser banana

 demora bocado decidir em qual se encalha perfil...
« Última modificação: 2020-07-24 15:46:21 por Reg »
Democracia Socialista Democrata. igualdade de quem berra mais O que é meu é meu o que é teu é nosso

Automek

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Re: Politicamente correcto
« Responder #1451 em: 2020-07-24 16:02:02 »
O que se vê no vídeo, é nítida violência policial, inusitada e despropositada, reveladora de enorme cobardia.
Qualquer pessoa vê que há ali má prática policial com violência gratuita e inaptidão grosseira, como já explicou o Zenith.
A questão é que como o cidadão agredido é branco não serve para a narrativa do racismo ou da xenofobia. A mesmíssima cena, mas com um negro, e já tínhamos um coro de indignação e vigílias anti racismo.

É isso que eu critico. Há um conjunto muito grande de pessoas que não admitem que quando um polícia bate num negro pode ser "apenas" má prática policial, como aconteceu neste caso. Sendo policia vs negro levam tudo automaticamente, qual cão de pavlov, para o racismo porque estão formatados para o racismo, respiram racismo de manhã à noite e não têm outros óculos que não sejam o do racismo.

JohnyRobaz

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Re: Politicamente correcto
« Responder #1452 em: 2020-07-24 22:11:53 »
O que se vê no vídeo, é nítida violência policial, inusitada e despropositada, reveladora de enorme cobardia.
Qualquer pessoa vê que há ali má prática policial com violência gratuita e inaptidão grosseira, como já explicou o Zenith.
A questão é que como o cidadão agredido é branco não serve para a narrativa do racismo ou da xenofobia. A mesmíssima cena, mas com um negro, e já tínhamos um coro de indignação e vigílias anti racismo.

É isso que eu critico. Há um conjunto muito grande de pessoas que não admitem que quando um polícia bate num negro pode ser "apenas" má prática policial, como aconteceu neste caso. Sendo policia vs negro levam tudo automaticamente, qual cão de pavlov, para o racismo porque estão formatados para o racismo, respiram racismo de manhã à noite e não têm outros óculos que não sejam o do racismo.

Pressuponho que para ti o ideal é que o racismo deixe de ser referenciado como se não existisse, é isso? Claro que a má prática policial abrange tudo, seja por motivações racistas, seja por outras motivações quaisquer, como aconteceu neste caso. Do ponto de vista do espectador (nós), só podemos supor hipóteses. Eu acho normal que a motivação racista surja como forte hipótese quando um negro é o alvo de agressões despropositadas por parte de polícias brancos, pelos vistos tu não, é como se o próprio termo "racismo" não fizesse sentido existir.

Reg

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Re: Politicamente correcto
« Responder #1453 em: 2020-07-24 22:14:07 »
tem acabar com racismo contra brancos hetero magros e gordos


brancos levar porrada da policia  sao pessoas tambem
« Última modificação: 2020-07-24 22:14:45 por Reg »
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Re: Politicamente correcto
« Responder #1454 em: 2020-07-24 22:15:22 »
tem acabar com racismo contra brancos hetero magros e gordos

A banalização do racismo é outra tentativa de diluir a sua relevância. Triste falta de noção.

Reg

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Re: Politicamente correcto
« Responder #1455 em: 2020-07-24 22:16:47 »
e racismo porque nao vez  berrar por exemplo  black lives    quando morre branco pela policia

quando e branco estam bem lixando
« Última modificação: 2020-07-24 22:17:22 por Reg »
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Re: Politicamente correcto
« Responder #1456 em: 2020-07-24 22:18:20 »
Deve ser como isto, para alguns certamente isto é normalíssimo na relação entre pessoas civilizadas e o machismo é uma invenção das feminazi. É isto ou desejar que a Mortágua "desapareça". Resta saber se é desaparecer da TV ou se é desaparecer tipo o dinheiro dos lesados do BES.

https://www.youtube.com/watch?time_continue=1&v=LI4ueUtkRQ0&feature=emb_title

Reg

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Re: Politicamente correcto
« Responder #1457 em: 2020-07-24 22:19:36 »
brancos hetero gordos sao pessoas tambem


abaixo descriminacao  do ficar calado a ver quando batem neles
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JohnyRobaz

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Re: Politicamente correcto
« Responder #1458 em: 2020-07-24 22:21:30 »
e racismo porque nao vez  berrar por exemplo  black lives    quando morre branco pela policia

quando e branco estam bem lixando

Reg tudo bem, certamente houve colonizadores e esclavagistas que morreram em rebeliões às mãos de escravos, mas isso não faz dos colonizadores e esclavagistas vítimas a par dos escravizados. Ou faz?

Reg

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Re: Politicamente correcto
« Responder #1459 em: 2020-07-24 22:22:35 »
um brancos tambem levam porrada da policia no teu pais

e esquerdistas ficam calados como colaboracionistas


fazem conta nao existem, pior que um cao e gato  foram correr  quando batem nestes animais


Cao gato superiores a branco hetero
« Última modificação: 2020-07-24 22:25:12 por Reg »
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