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Autor Tópico: Quantificação do terrorismo  (Lida 5358 vezes)

Kin2010

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Quantificação do terrorismo
« em: 2017-02-27 01:33:16 »
No DN de hoje:
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No ano passado 43 crianças ficaram feridas em ataques contra refugiados ou abrigos de requerentes de asilo

As forças de segurança alemãs registaram 3533 ataques contra refugiados e abrigos de requerentes de asilo em 2016, uma média de quase 10 por dia, divulgou este domingo o Ministério do Interior da Alemanha.

No total, em resultados destes ataques, 560 pessoas ficaram feridas, 43 destas crianças

Paralelamente a estes números, divulgados em resposta a uma pergunta do grupo parlamentar da esquerda, o ministério também informou que houve 217 ataques a organizações não-governamentais que ajudam os refugiados e a voluntários.

Dos 3 533 ataques refugiados, 2 545 tiveram como alvos pessoas, enquanto 988 ataques foram realizados em abrigos (número inferior ao registado no anos anterior, 1.031 ataques).

De acordo com o relatório anual do Ministério do Interior, em 2016, a Alemanha recebeu 280.000 requerentes de asilo, o que representa uma diminuição de 68% em relação ao ano anterior, quando 890.000 pessoas pediram refúgio no país.

Em janeiro passado, entraram no país cerca de 14.500 requerentes de asilo.

Kin2010

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Re: Quantificação do terrorismo
« Responder #1 em: 2017-02-27 01:35:33 »
Baseado nos dados acima, por que é que o Trump não acrescenta a Alemanha aos países cujos viajantes para os EUA devem ser banidos? Está cheia de terroristas brancos.

Ah, esqueci-me... A Alemanha poderia banir os EUA baseada no mesmo critério... Aqueles tiroteios todos...

Kin2010

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Re: Quantificação do terrorismo
« Responder #2 em: 2017-03-08 22:58:33 »
O Anders Breivik matou ~100 pessoas. A Noruega tem só 5.2 M habitantes. Pela intensidade de vítimas de terrorismo perpetradas por noruegueses brancos e per capita, a Noruega está mal colocada, nos últimos 6 anos. Proponho, assim, um banimento à entrada de noruegueses. São demasiado perigosos. Concordam? Se sim, digam ao Trump para acrescentar este país desgraçado à lista.


Incognitus

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Re: Quantificação do terrorismo
« Responder #3 em: 2017-03-09 00:23:16 »
O terrorismo não é um problema, é uma coisa muito diminuta. Há outras realidades que são um problema, porém, como harassment, crime, etc.
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

Incognitus, www.thinkfn.com

Reg

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Re: Quantificação do terrorismo
« Responder #4 em: 2017-03-09 00:43:32 »
para  numero razoavel simpatizantes  socialistas franceses  andarem votar na le pen..isto e muito  mais que terrorismo

Democracia Socialista Democrata. igualdade de quem berra mais O que é meu é meu o que é teu é nosso

Nuno

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Re: Quantificação do terrorismo
« Responder #5 em: 2017-03-09 14:56:46 »
Kin, se disseres à tua família que vão passar uma semana de férias num dos seguintes destinos: Noruega, Iraque, Irão, Iemen, Síria, Líbia, Somália ou Sudão, mas eles é que escolhem, qual achas que será o destino escolhido?
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D. Antunes

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Re: Quantificação do terrorismo
« Responder #6 em: 2017-03-09 22:58:04 »
O Kin quer comparar o incomparável. Eu estou no meu país e não quero cá estrangeiros a criarem insegurança.
É inadmissível que alguém seja acolhido noutro país e ainda faça atentados terrorista. A Alemanha acolheu imensos refugiados e a paga é essa? Se não gostam do país, agradeçam o apoio que receberam e vão-se embora.
“Price is what you pay. Value is what you get.”
“In the short run the market is a voting machine. In the long run, it’s a weighting machine."
Warren Buffett

“O bom senso é a coisa do mundo mais bem distribuída: todos pensamos tê-lo em tal medida que até os mais difíceis de contentar nas outras coisas não costumam desejar mais bom senso do que aquele que têm."
René Descartes

Kin2010

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Re: Quantificação do terrorismo
« Responder #7 em: 2017-03-10 00:39:37 »
O Kin quer comparar o incomparável. Eu estou no meu país e não quero cá estrangeiros a criarem insegurança.
É inadmissível que alguém seja acolhido noutro país e ainda faça atentados terrorista. A Alemanha acolheu imensos refugiados e a paga é essa? Se não gostam do país, agradeçam o apoio que receberam e vão-se embora.

Incomparável? Não me parece. Se há terrorismo cometido por noruegueses na Noruega (Breivik) e cometido por árabes num país árabe, e se as intensidades forem semelhantes, há tanta razão para um terceiro país (e.g., EUA) banir os viajantes de um país como do outro. Ou não é assim?

Já agora, eu acho que todos estes banimentos são uma estupidez e imorais em qualquer caso.

meopeace

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Re: Quantificação do terrorismo
« Responder #8 em: 2017-03-10 02:57:30 »
Donald Trump esqueceu-se de banir os portugueses de viajarem ou emigrarem para os EUA:
Em Portugal mata-se e decapita-se nas esquadras de policia e oculta-se os cadáveres em jardins ou terrenos baldios.

Quanto a mortes, decapitações nas esquadras de policia e ocultações de cadáveres, Portugal está na vanguarda.
Basta observar a página da PJ e verificar as centenas de desaparecidos...
Ou milhares... se contarmos com os que não se sabe do paradeiro ainda fora das estatísticas.

http://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/libertado-gnr-que-decapitou-suspeito
http://omirante.pt/semanario/2007-11-01/sociedade/2007-10-31-comandante-da-gnr-que-decapitou-suspeito-foi-libertado
http://direitopublico2006.blogspot.pt/2006/05/maiojunho-de-1996-jovem-morto-na.html

Reg

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Re: Quantificação do terrorismo
« Responder #9 em: 2017-03-10 03:14:18 »
ainda e mais estupido mandarem essa malta para guantanamo ou outra prisao CIA fora USA  depois pagarem indenizaçoes a inocentes que ficam choques para vida

http://www.jn.pt/mundo/interior/reino-unido-paga-milhoes-a-expresos-de-guantanamo-1712374.html

os americanos estam guerra desde 11 setembro com esses paises onde estao centros formaçao  deles

o arabe frances abateu os jornalistas do charlie  foi treinado num destes paises

nestes paises terroristas sao visto  como um  "heroi"

na noruega e considerado uma besta 

e diferença maior como maioria desses paises reagem
« Última modificação: 2017-03-10 04:01:19 por Reg »
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Zenith

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Re: Quantificação do terrorismo
« Responder #10 em: 2017-03-10 10:10:39 »
Parece-me que o problema que o Kin quer reportar é que a decisão do Trump é inconsistente com estatísticas do terrorismo.
Qual o problema do Trump /USA: temem um ataque terrorista perpetuado por estrangeiros, reconhecem que o controlo de entradas pode ter falhas e então simplesmente proibem a entrada a nacioanis de uma lista de paises. O racional para a elaboração da lista é que não é muito claro
Se fosse feita com base no número de atentados terroristas perpetuados por estrangeiros nos USA deveria estar a Arábia Saudita à cabeça já que no 11 Setembro maioria dos terroristas vinha de lá. SaA não aparece.
Se fosse feita com base no nº de atentados terroristas em qq pais,  Iraq seria o primeiro (e acabou retirado), mas logo a seguir Nigéria,  Paquistão, India, talvez Filipinas e Sri Lanka (não sei se coisas acalmaram nos ultimos anos) se calhar China, e ainda como diz o Kin França, Alemanha Noruega.
Se fosse religião praticamente todos os paises deveriam ser banidos, e os que estão na lista não devem representar mais de  15-20% da população muçulmana a nível mundial.


Reg

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Re: Quantificação do terrorismo
« Responder #11 em: 2017-03-10 10:15:07 »
sao paises  de formaçao.   voces estao confundir dinheiro saudita com bases militares  terroristas

por exemplo bases al qaeda  hoje esta Iemen

quem fez lista nem foi trump  foi congresso  com apoio do obama

em 2013 era assim  cada ano e pouco diferente....vai mudando


O racional para a elaboração da lista é que não é muito claro porque media nao querem que seja

porque logica sao paises com bases terroristas  ou como irao andou testar missies  estilo coreia norte alem ser aliado russo...vontade bater russos e forte...
http://www.dn.pt/mundo/interior/estados-unidos-colocam-irao-sob-vigilancia-apos-teste-de-missil-5642591.html
« Última modificação: 2017-03-10 10:54:50 por Reg »
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D. Antunes

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Re: Quantificação do terrorismo
« Responder #12 em: 2017-03-12 00:17:15 »
O Kin quer comparar o incomparável. Eu estou no meu país e não quero cá estrangeiros a criarem insegurança.
É inadmissível que alguém seja acolhido noutro país e ainda faça atentados terrorista. A Alemanha acolheu imensos refugiados e a paga é essa? Se não gostam do país, agradeçam o apoio que receberam e vão-se embora.

Incomparável? Não me parece. Se há terrorismo cometido por noruegueses na Noruega (Breivik) e cometido por árabes num país árabe, e se as intensidades forem semelhantes, há tanta razão para um terceiro país (e.g., EUA) banir os viajantes de um país como do outro. Ou não é assim?

Já agora, eu acho que todos estes banimentos são uma estupidez e imorais em qualquer caso.

Cada país tem que lidar com os seus terroristas, em sua casa.
Quanto a atentados terroristas na casa de outros, não conheço muitos escandinavos a criar problemas em países árabes ou nos EUA.

Serem estúpidos é discutível. Há pessoas inteligentes que os criticam e outras que os defendem. Não é óbvio. A própria definição do que é estupidez é discutível. E depende daquilo que é mais importante para cada pessoa.
Quanto a serem imorais, eu acredito no direito de cada país decidir quem deixa entrar.
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Warren Buffett

“O bom senso é a coisa do mundo mais bem distribuída: todos pensamos tê-lo em tal medida que até os mais difíceis de contentar nas outras coisas não costumam desejar mais bom senso do que aquele que têm."
René Descartes

Automek

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Re: Quantificação do terrorismo
« Responder #13 em: 2017-03-13 11:27:27 »
Kin, se disseres à tua família que vão passar uma semana de férias num dos seguintes destinos: Noruega, Iraque, Irão, Iemen, Síria, Líbia, Somália ou Sudão, mas eles é que escolhem, qual achas que será o destino escolhido?
Outra pergunta que se pode fazer é como é que o Kin se sentia mais confortável/seguro, hipoteticamente, se se tornasse uma figura pública por criticar o cristianismo ou por criticar o islamismo.

A verdade é que o islamismo radical é perigoso mas não vejo ninguém, em parte nenhuma do mundo, a temer os cristão radicais.

Kin2010

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Re: Quantificação do terrorismo
« Responder #14 em: 2017-03-14 00:37:25 »
Kin, se disseres à tua família que vão passar uma semana de férias num dos seguintes destinos: Noruega, Iraque, Irão, Iemen, Síria, Líbia, Somália ou Sudão, mas eles é que escolhem, qual achas que será o destino escolhido?
Outra pergunta que se pode fazer é como é que o Kin se sentia mais confortável/seguro, hipoteticamente, se se tornasse uma figura pública por criticar o cristianismo ou por criticar o islamismo.

A verdade é que o islamismo radical é perigoso mas não vejo ninguém, em parte nenhuma do mundo, a temer os cristão radicais.

Nos EUA os cristãos radicais vão ao ponto de assassinar médicos que fazem aborto. Fizeram muitas ameaças disso em público, e pelo menos num caso passaram ao acto. E não ficam por aqui, se pensarmos noutras violências houve muitas nos EUA, feitas por aquelas seitas de tele-evangelistas. Outra coisa típica é irem fazer contra-manifestações junto às paradas gay e, no mínimo, dizerem que os "gays vão para o inferno", e penso que até violência física.

Já agora, podemos chamar ao Breivik um cristão radical, ele próprio disse que fez aquilo para manter a Europa cristã, elogiou figuras como Carlos Martel, os cruzados, etc. Portanto, há boas razões para temer os cristãos radicais.

Reg

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Re: Quantificação do terrorismo
« Responder #15 em: 2017-03-14 00:58:53 »
sao considerados uma bestas na america e europa  ate pelos catolicos, nao ves grande apoio ao Breivik

no mundo arabe votam em sharias na democracia  como na libia e Egipto tiverem ilegalizar partidos  e meter militares a controlar...

o povo quer aquilo....sharias leis radicais

na europa e USA nao querem...
http://www.elmundo.es/opinion/2014/06/22/53a74c00268e3e9d758b457f.html
arece que la sociedad egipcia se ha resignado a tener que elegir entre la dictadura militar de Al Sisi o la instauración de la saharia (ley islámica) como piden los Hermanos Musulmanes. En apenas tres años, las esperanzas democráticas generadas tras la caída de Mubarak han dado paso a una situación trágica que pone en riesgo no sólo la seguridad de Egipto sino la de toda la zona,
Egipto e tipo o mais "tolerante" e exemplo para moderados arabes.... so com ditadura e manteve aquilo longe dos radicais  se fosse democracia perdia poder

http://pt.wikipedia.org/wiki/Mohamed_Morsi

o povo  arabe   apoiam os radicais...  porque votam neles
http://pt.wikipedia.org/wiki/Irmandade_Muçulmana
Em 12 de Agosto de 2012 demitiu várias altas patentes militares, a começar pelo seu líder Mohamed Hussein Tantawi, substituindo-os por militares da sua confiança. Ao mesmo tempo revogou algumas disposições de estatuto constitucional, ditadas imediatamente antes da sua eleição pelo Conselho Supremo das Forças Armadas com a intenção de limitar as competências presidenciais, salvaguardando as do Conselho. As medidas presidenciais de 12 de Agosto foram considerados como actos de afirmação do poder civil face ao poder militar.[11] O seu governo a nível das relações exteriores foi marcado por um rompimento com o Estado sírio[12] e pelo apoio a rebeldes líbios.[13]

No início de novembro de 2012 tiveram início as primeiras grandes manifestações anti-Morsi, que tinham como alvo o projeto de constituição que estava sendo elaborado por uma assembleia constituinte dominada por grupos islamitas. Frente aos protestos, Morsi publicou um decreto que concedia a si mesmo amplos poderes, o que intensificou os protestos. Para reduzir as tensões, após dias de grandes manifestações, Morsi concordou em reduzir seus poderes.

No final do mês, a assembleia constituinte apresentou a versão final da nova constituição, o que gerou uma nova onda de protestos de liberais, secularistas e cristãos coptas. Em resposta, Morsi publicou um decreto determinando que as Forças Armadas protegessem as instituições nacionais e os locais de votação para garantir a realização do referendo sobre a nova constituição, que foi realizado no dia 15 de dezembro, e resultou na aprovação do novo texto constitucional.
A plataforma oficial do PLJ declarava que o Egito deveria ser um "estado civil democrático, com uma base islâmica", que aceitava os preceitos da democracia liberal, como a existência de eleições livres, a transferência de poder e a soberania dos órgãos eleitos no estabelecimento de leis. Mas, durante a elaboração da Constituição pós-Mubarak, juntamente com outros muçulmanos, incluiu cláusulas prevendo que as leis aprovadas pelo parlamento não poderiam contradizer a Sharia (lei islâmica) [7].

A Irmandade Muçulmana, que luta para estabelecer a sharia (leis do islamismo) como base para governos, é considerada a precursora do fundamentalismo islâmico contemporâneo, que, a partir de cisões, deu origem a grupos mais violentos como o Hamas e a al-Qaeda[2], e tem o objetivo de unificar os países de população muçulmana [4] e opõe-se às tendências seculares de algumas nações islâmicas (ex: Turquia, Líbano, Egito, Marrocos) assim como rejeita as influências Sufi e o chamado "islamismo moderado".

Ela tem origem na mesma seita islâmica radical uaabita, sunita, base da sociedade da Arábia Saudita e que inspirou a milícia dos talibãs e a rede terrorista Al-Qaeda.[4]


o Egipto e turquia tiveram virar ditaduras para parar radicais
o kin comparar catolicos radicais com islamicos actuais so ser for os da idade media....
« Última modificação: 2017-03-14 02:46:15 por Reg »
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Re: Quantificação do terrorismo
« Responder #16 em: 2017-03-14 04:33:25 »
Os católicos actuais mais radicais são muito menos radicais que os evangélicos. No tempo da Inquisição era ao contrário.

Kin2010

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Re: Quantificação do terrorismo
« Responder #17 em: 2017-03-14 04:47:46 »
No Observador, hoje.

Nós mostramos como o número de atentados, sem o IRA, a ETA e as Brigadas Vermelhas, é hoje muito menor que nos anos 60 e 70, e que a probabilidade de ser vítima de terrorismo é menor do que vencer a lotaria”, diz Paulus, que não sabe quantas pessoas já conseguiram convencer nas duas semanas em que a operação entrou em marcha. “Como as eleições estão tão disputadas, mesmo que tenhamos conquistado apenas uma pessoa, podemos ter sido decisivos para evitar uma vergonha nacional e a continuação desta série de vitórias da direita populista no mundo”.

Ou seja, para expulsar hoje os islâmicos devido ao terrorismo, era mais legítimo expulsar os irlandeses, bascos, e italianos.

Reg

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Re: Quantificação do terrorismo
« Responder #18 em: 2017-03-14 08:43:31 »
eu digo e que normais  apoiam leis radicais  topas


mesmo sem atentados  eles sao radicais  no que querem


quem vota radicais   por acaso e moderado?


quem quer sharia e moderado?    eles querem  lei sharia..no paises deles


porque  ocidente tao democratico apoia ditadura  do Egipto  entao?

os votam na sharia so minoria faz atentados...mas lei sharia ja e algo radical... ate fecham olhos   a uma ditadura


eu nao vejo nelhum pais ( mesmo partidos  nao se ve nada) europeu berrar contra ditadura do egipto  e favor governo eleito que queria maior crime era implantar sharia..
Em várias sociedades islâmicas, ao contrário do que ocorre na maioria das sociedades ocidentais, não há separação entre a religião e o direito, todas as leis sendo fundamentadas na religião e baseadas nas escrituras sagradas ou nas opiniões de líderes religiosos.
http://internacional.estadao.com.br/blogs/gustavo-chacra/em-um-mes-ditadura-egipcia-matou-mais-do-que-o-regime-militar-do-brasil/
« Última modificação: 2017-03-14 13:12:03 por Reg »
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Kin2010

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Re: Quantificação do terrorismo
« Responder #19 em: 2017-03-28 05:33:30 »
Então os cristãos não são terroristas? Really?

Ora bem, em 1988, o filme A Última Tentação de Cristo, de Martin Scorcese, foi exibido. Eu na altura vi e gostei. Tinha coisas como Cristo a fazer sexo (que coisa tão inaceitável, não?).

Na altura, um grupo católico francês fez um ataque terrorista num cinema com químicos e feriu várias pessoas.
https://en.wikipedia.org/wiki/The_Last_Temptation_of_Christ_(film)