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Autor Tópico: Quantificação do terrorismo  (Lida 5300 vezes)

Kin2010

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Re: Quantificação do terrorismo
« Responder #20 em: 2017-06-07 19:27:40 »
Looking at terror attacks 'per capita' should make us rethink beliefs about levels of risk and Muslims
June 7, 2017 by Michael Jetter And David Stadelmann, The Conversation in Other Sciences / Social Sciences

Recent events in London, Manchester and elsewhere highlight that Western societies are vulnerable to terrorist attacks – and political decision-makers need to find solutions.

Two key questions to consider are:

1. How likely are you to fall victim to terrorism?

2. What increases or decreases that likelihood?

Our natural way of thinking about the first question should be similar to considering crime (murder or robbery, for instance), mortality (infant mortality at birth, or cancer), car accidents, or other threats. And the salient point is not so much the total number of murders in a large country, but rather the total number in relation to the size of the population.

Put simply, we should consider the number of affected people on a per-capita basis – that is, murder rates, or mortality rates.

For example, from a policy perspective, it makes sense that ten murders in a populous country like China (which has 1,371,000,000 citizens) would be much less significant than ten murders in a tiny country like Liechtenstein, with its 37,000 citizens.

Terror per capita vs total terror

However, when it comes to terrorism, almost all the knowledge that drives policy decisions comes from studies analysing the total number of terror casualties in a given country and year.

India is a good example. It ranks fourth on the list of terror-prone countries since 1970, with 408 deaths from terrorism in an average year.

But the average Indian need not be particularly worried about terrorism. The country is home to 1.27 billion people, and terrorism kills only one in 2,500,000 people – or 0.0000004% of the population – per year, once we translate total terror deaths to terror deaths per capita. The likelihood of dying from crime or in a road accident is far higher.

India ranks only 82nd in the world when we compare terrorism victims per capita.

So, although India has a relatively high number of terrorist attacks, an individual's likelihood of dying in such an attack is minimal – because India has such a large population.

Once we switch from focusing on total terror deaths (or attacks) per country to terror deaths per capita, relevant conclusions about what drives terrorism change dramatically. And thus potential policy reactions also change when focusing on terror deaths per capita.

Democracy, Muslims and terrorism

A somewhat baffling conclusion from a long list of research articles states that terrorism is more likely to emerge in democracies, rather than non-democracies. This idea is difficult to reconcile with our intuition of democracy giving people political (and usually religious) freedom – so why should we see terrorism in such free countries?

It turns out that once we analyse terror per capita, democratic nations are less likely to witness terrorism. Again, take India, a large democracy that, at first glance, suffers a lot from terrorism. But, in per-capita terms, terrorism becomes less important.

Another popular belief states that countries with a sizeable Muslim population – such as Pakistan, Indonesia, Bangladesh or Nigeria – are experiencing more terrorism than non-Muslim countries. This is true when looking at the total numbers of deaths.

But that result is also overturned once we consider terror per capita. A larger share of Muslims in a given country relates to marginally less terrorism. Pakistan (202 million people), Indonesia (258 million), Bangladesh (156 million) and Nigeria (186 million) all feature exceptionally large populations.

This result is informative for the current policy debate. More caution is needed before classifying certain countries as more prone to terrorism based on their religion.

Another – admittedly simplistic – way of considering the link between Islam and terrorism comes from comparing the share of terror attacks conducted by Muslim groups with the share of the world population identifying as Muslim. If Muslims were more likely to be terrorists, we should expect the latter figure to be lower.

Approximately 23% of the world population identifies as Muslim. But, since September 11, Islamist groups have conducted about 20% of terrorist attacks worldwide. Thus, terrorist attacks are – historically and today – less likely to be conducted by a Muslim than by a non-Muslim group.

Where to go from here?

Our results suggest it may be time to rethink the way we approach terrorism.

On an average day, terrorists kill 21 people worldwide. On that same average day, natural or technological disasters kill 2,200 people – or more than 100 times as many.

The likelihood of dying at the hands of a terrorist is comparable to the odds of drowning in one's own bathtub.

This does not mean we should be afraid of bathtubs, nor does it mean terrorism is not among the problems that need to be solved with a high priority.

Rather, in the fight against terrorism, seemingly easy conclusions may be drawn too quickly – and we should not forget other matters that affect people's lives far more than terrorism does.

This article was originally published on The Conversation. Read the original article.The Conversation

Provided by The Conversation

"Looking at terror attacks 'per capita' should make us rethink beliefs about levels of risk and Muslims" June 7, 2017
https://phys.org/news/2017-06-terror-capita-rethink-beliefs-muslims.html




Reg

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Re: Quantificação do terrorismo
« Responder #21 em: 2017-06-07 19:48:02 »
ja nem esta top 10

onde anda pacifica Sueçia, pais estado social sem politicos burgueses e  neutro na politica internacional



https://www.dinheirovivo.pt/lifestyle/galeria/portugal-e-o-terceiro-pais-mais-pacifico-do-mundo/

continuem a fechar os olhos e nao ver
« Última modificação: 2017-06-07 19:59:00 por Reg »
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Kin2010

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Re: Quantificação do terrorismo
« Responder #22 em: 2017-06-09 02:16:42 »
ja nem esta top 10

onde anda pacifica Sueçia, pais estado social sem politicos burgueses e  neutro na politica internacional



https://www.dinheirovivo.pt/lifestyle/galeria/portugal-e-o-terceiro-pais-mais-pacifico-do-mundo/

continuem a fechar os olhos e nao ver

Onde é que está a tua refutação dos dados acima?

O terrorismo islâmico é hoje muito falado. Há muitos ataques sim, mas não é evidente que sejam mais do que nos tempos da ETA em Espanha e do IRA no UK e Irlanda.

Medidas como o nº de ataques por ano por habitante (do povo que deu origem ao terrorismo) devem dar predominância aos irlandeses do norte e aos bascos em relação aos islâmicos, simplesmente porque as populações da Irlanda do Norte e País Basco são pequenas.

Portanto toda esta histeria em torno do terrorismo islâmico é uma moda. Deixemos as polícias actuarem, e tentarem neutralizar estes ataques. E não pensemos em outras medidas além dessas.

Outro erro é relacionar isto com o fundamentalismo islâmico. A meu ver a relação é pequena, se é que há alguma. Mas isso ficará para posts posteriores.


Reg

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Re: Quantificação do terrorismo
« Responder #23 em: 2017-06-09 02:21:08 »
A sueçia verm cair posiçao ha mais 7 anos estava em 5  por isso nao tem ver com terrorismo tem ver com crimes e sensaçao insegurança

ja nao e de agora.

o problema dos islamicos nao e so terrorismo


A Suécia é um Estado democrático e pacífico que foi considerado durante muito tempo um refúgio seguro para quem foge de conflitos.
No entanto, jovens de famílias que se refugiaram ali agora estão dando as costas ao país. Mais de 300 pessoas foram à Síria e ao Iraque para lutar ao lado de grupos com o auto-intitulado Estado Islâmico, tornando a Suécia um dos maiores exportadores per capita de extremistas da Europa.
http://www.bbc.com/portuguese/internacional-37676918
Em muitos casos, seus pais vieram de países assolados pela guerra e encontraram segurança na Suécia. Eles são agradecidos pelo que o país lhes ofereceu, mas seus filhos sentem que são discriminados e excluídos do sistema.
Muitos jovens também dizem que não se sentem suecos.
Enquanto isso, é razoável supor que muitos jovens imigrantes continuam se radicalizando. E este é um fenômeno que põe cada vez mais em xeque as tentativas de integrar culturas e religiões em uma das sociedades mais pacíficas do mundo.
Eles falam como um irmão mais velho ou um pai, 'pare de usar drogas, pare de brigar. Vem com a gente. Lute por Deus, lute por Alá, lute pela liberdade dos muçulmanos. Eles estão sendo assassinados e violentados. Você está desperdiçando sua vida, não ganha nada dos suecos", conta Iman.
"Esse cara foi um criminoso como eu, e fez muitas coisas ruins. E agora vem e me diz que eu preciso mudar", diz, referindo-se a um homem que tentou convencê-lo a se tornar jihadista.



Sociedade paralela Em Angered, a população muçulmana supera os 70%
Devido à escassez de casas na Suécia e às longas filas para apartamentos acessíveis no centro da cidade, muitos dos recém-chegados acabam em Angered e aqui ficam. Inclusive alguns dos 160 mil refugiados que pediram asilo na Suécia no ano passado.
Aqui, a taxa de desemprego é de 11%, muito acima dos 6,6% registrados entre a população geral, e mais de 65% dos jovens abandonam a escola antes dos 15 anos. Esses jovens vulneráveis são o alvo de extremistas.
Angered se tornou uma área de difícil controle. A região é classificada pela polícia como "vulnerável", com altos índices de crimes, violência e uso de drogas. Na prática, funciona como uma sociedade paralela de difícil acesso para policiais.
Moradores dizem que líderes religiosos tentam controlar a comunidade para fazer com que se cumpra a sharia, a lei islâmica. Há acusações de perseguição e intimidação contra pessoas, muitas vezes mulheres, pela forma como se vestem e por ir a festas, o que consideram proibido pelo Islã.

isto nao e moda na frança ja tem mais 20 anos esta estoria
pelo visto a estoria e igual nos paises todos onde islamicos estao grande numero
Fonte e BBC
« Última modificação: 2017-06-09 03:10:30 por Reg »
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Automek

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Re: Quantificação do terrorismo
« Responder #24 em: 2017-06-09 07:38:48 »
O terrorismo islâmico é hoje muito falado. Há muitos ataques sim, mas não é evidente que sejam mais do que nos tempos da ETA em Espanha e do IRA no UK e Irlanda.
Mas esses eram localizados.

Tridion

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Re: Quantificação do terrorismo
« Responder #25 em: 2017-06-09 11:18:27 »
O terrorismo islâmico é hoje muito falado. Há muitos ataques sim, mas não é evidente que sejam mais do que nos tempos da ETA em Espanha e do IRA no UK e Irlanda.
Mas esses eram localizados.

E sabiam que podiam morrer, mas não queriam morrer. Essa para mim é a grande diferença e o maior perigo, os extremistas islâmicos não se importam de ir desta para melhor. E não há nada que bata esse mind-setting, o que aumenta em muito a probabilidade de haver muito mais ataques terroristas e com maiores consequências. Quando se tem desprezo pela sua própria vida, imaginem pela vida dos outros.  :-[
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Kin2010

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Re: Quantificação do terrorismo
« Responder #26 em: 2017-06-22 02:20:50 »
Ora aí está, o conduzir uma carrinha para cima das pessoas já fez escola. Desta vez não foi um islâmico, foi um inglês comum racista anti-imigrantes que se lançou sobre islâmicos. O que mostra que o "fundamentalismo islâmico" tem pouco que ver com isto (embora exista).



Reg

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Re: Quantificação do terrorismo
« Responder #27 em: 2017-06-22 03:26:34 »
mas ingleses votam moderados trabalhistas, conservadores e liberais

os islamicos votam sharias do sec 5 nos paises deles e aqui esta fundamentalismo islâmico ganhar terreno

ate parece eles sao pobres... os libios sao mais ricos que portugal e podiam ser noruega com petrolio que tem

mas votaram na sharia

http://g1.globo.com/revolta-arabe/noticia/2011/10/entenda-sharia-lei-islamica-que-vai-ser-adotada-na-libia-pos-kadhafi.html
« Última modificação: 2017-06-22 06:12:04 por Reg »
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Europeu

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Re: Quantificação do terrorismo
« Responder #28 em: 2017-06-22 20:14:30 »
kin2010 tu es europeu e branco?
parece racista anti-branco, daí a pergunta.
Há dois grupos de eleitores socialistas, um grupo é o dos funcionarios publicos, o outro grupo é o dos retardados.

Kin2010

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Re: Quantificação do terrorismo
« Responder #29 em: 2017-06-22 20:44:05 »
kin2010 tu es europeu e branco?
parece racista anti-branco, daí a pergunta.

Sim, sou europeu e branco. Não há nada do que eu escrevo que seja racista contra quem quer que seja.

D. Antunes

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Re: Quantificação do terrorismo
« Responder #30 em: 2017-06-22 21:12:02 »
kin2010 tu es europeu e branco?
parece racista anti-branco, daí a pergunta.

Sim, sou europeu e branco. Não há nada do que eu escrevo que seja racista contra quem quer que seja.

Não defendes mais os teus familiares do que os estranhos?
“Price is what you pay. Value is what you get.”
“In the short run the market is a voting machine. In the long run, it’s a weighting machine."
Warren Buffett

“O bom senso é a coisa do mundo mais bem distribuída: todos pensamos tê-lo em tal medida que até os mais difíceis de contentar nas outras coisas não costumam desejar mais bom senso do que aquele que têm."
René Descartes

Europeu

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Re: Quantificação do terrorismo
« Responder #31 em: 2017-06-22 21:17:07 »
se es europeu e branco, tens que ver o que provocou em ti esse etnomasoquismo que te faz odiar a tua propria raça e cultura.
Há dois grupos de eleitores socialistas, um grupo é o dos funcionarios publicos, o outro grupo é o dos retardados.

Kin2010

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Re: Quantificação do terrorismo
« Responder #32 em: 2017-06-22 21:34:50 »
kin2010 tu es europeu e branco?
parece racista anti-branco, daí a pergunta.

Sim, sou europeu e branco. Não há nada do que eu escrevo que seja racista contra quem quer que seja.

Não defendes mais os teus familiares do que os estranhos?

Sim. Mas que a extensão disso para um grupo étnico inteiro seja um passo natural... Não é óbvio. De qualquer modo, o que é que isso tem de relevante? Eu disse que era branco, mas não racista anti-branco, respondendo ao Europeu. Foi só isso.


Kin2010

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Re: Quantificação do terrorismo
« Responder #33 em: 2017-06-22 21:37:23 »
se es europeu e branco, tens que ver o que provocou em ti esse etnomasoquismo que te faz odiar a tua propria raça e cultura.

Estás muito enganado. Não tenho sentimentos desses. Gosto da cultura ocidental, a melhor que há. Tu é que sugeriste que eu poderia ter esse ódio, mas não explicaste o que é eu escrevi que indique isso.

Reg

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Re: Quantificação do terrorismo
« Responder #34 em: 2017-06-22 22:44:24 »
o povo  mais odiado sao judeus  ate tem cultura  enraizada no ocidente

esses ate tem esquerdistas  e estrema direita contra eles


esquerda sempre foi favor arabes por causa  conflito  sunita/xiita  VS judeus

so agora estam provar o proprio remedio de ter terrorismo dentro seu pais como os judeus

Por que essa obsessão contra Israel desde a fundação do país e, em especial, desde 1967?

Não pode ser ocupação. A China ocupa o Tibete e o mundo não presta a menor atenção. E a criação do Paquistão, que ocorreu ao mesmo tempo da criação de Israel, deu origem a milhões de refugiados muçulmanos (e hindus). Mesmo assim, ninguém presta atenção ao Paquistão, tampouco.

A primeira é uma predileção quase mundial pelos valores e ideias esquerdistas. Segundo esse viés de pensamento, os ocidentais estão quase sempre errados ao combater países ou grupos do Terceiro Mundo; e a parte mais fraca, especialmente se não for ocidental, é quase sempre rotulada de vítima quando combate um grupo ou país mais forte, em especial se este for ocidental. O esquerdismo substituiu o “bem e mal” por “rico e pobre”, “forte e fraco”, e “Ocidental (ou branco) e não-Ocidental (ou não-branco).” Israel é rica, forte e ocidental; os palestinos são pobres, fracos e não-ocidentais.[/b]

A única outra explicação possível é Israel ser judia.

Não existe qualquer outra explicação racional, pois a ideia fixa com, assim como o ódio por Israel não são racionais. Israel é um país particularmente decente.
« Última modificação: 2017-06-22 23:17:43 por Reg »
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Re: Quantificação do terrorismo
« Responder #35 em: 2017-06-22 23:16:12 »
O europeu  esta meter rotulo do tipico esquerdista  :P
« Última modificação: 2017-06-22 23:16:37 por Reg »
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D. Antunes

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Re: Quantificação do terrorismo
« Responder #36 em: 2017-06-22 23:53:40 »
kin2010 tu es europeu e branco?
parece racista anti-branco, daí a pergunta.

Sim, sou europeu e branco. Não há nada do que eu escrevo que seja racista contra quem quer que seja.

Não defendes mais os teus familiares do que os estranhos?

Sim. Mas que a extensão disso para um grupo étnico inteiro seja um passo natural... Não é óbvio. De qualquer modo, o que é que isso tem de relevante? Eu disse que era branco, mas não racista anti-branco, respondendo ao Europeu. Foi só isso.

Tal como a defender a nossa família, defender o nosso grupo étnico é um mecanismo adaptativo de defesa de grupo.
Isso não implica tratar mal quem não é nosso familiar, ou quem não é branco. Apenas defender e ajudar o nosso grupo.
“Price is what you pay. Value is what you get.”
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Re: Quantificação do terrorismo
« Responder #37 em: 2017-06-22 23:57:03 »

Não existe qualquer outra explicação racional, pois a ideia fixa com, assim como o ódio por Israel não são racionais. Israel é um país particularmente decente.

Mesmo que não se considere que é particularmente decente, é inequivocamente muitíssimo mais decente do que a generalidade dos países à sua volta.
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Re: Quantificação do terrorismo
« Responder #38 em: 2017-06-23 20:41:03 »
kin2010 tu es europeu e branco?
parece racista anti-branco, daí a pergunta.

Sim, sou europeu e branco. Não há nada do que eu escrevo que seja racista contra quem quer que seja.

Não defendes mais os teus familiares do que os estranhos?

Sim. Mas que a extensão disso para um grupo étnico inteiro seja um passo natural... Não é óbvio. De qualquer modo, o que é que isso tem de relevante? Eu disse que era branco, mas não racista anti-branco, respondendo ao Europeu. Foi só isso.

Tal como a defender a nossa família, defender o nosso grupo étnico é um mecanismo adaptativo de defesa de grupo.
Isso não implica tratar mal quem não é nosso familiar, ou quem não é branco. Apenas defender e ajudar o nosso grupo.

Admito que sim, que possa ser adaptativo. Mas a discussão que estamos a ter neste tópico não do tipo de encontrar explicações científicas para coisas como o etnocentrismo. Isso seria um tema interessante, mas nós aqui estamos mais a discutir as implicações morais. É moralmente superior tentar obter o mais possível um estado de paz e concórdia entre os grupos. O que eu tento neste tópico é isso. Ao mostrar que existe bastante terrorismo para além daquele praticado por islâmicos, estou a contribuir para (tentar) reduzir a hostilidade para com islâmicos que cada vez é maior. Ao fazer isso, estou a defender os islâmicos, que não são o meu grupo. Faço-o, não por querer mal aos ocidentais, nem por ser pró-islâmico, mas sim porque os islâmicos são de longe o grupo que pode vir a sofrer mais com a polarização e violência, dada a desproporção de forças entre os países islâmicos e os ocidentais.



Reg

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Re: Quantificação do terrorismo
« Responder #39 em: 2017-06-23 20:54:30 »
o facto os  paises mulculmanos  sao violentos que o digam as minorias que la vivem

eles votam nisto.. estar receber islamicos e mesmo estar receber Nazis moderados



Que fique claro que nem todos os muçulmanos são terroristas. Aliás é óbvio que a maioria não é, tal como é claro que há exemplos em que a comunidade islâmica se integra bem em comunidades Ocidentais (Portugal é um bom exemplo disso). Mas ainda deve ficar mais claro que aqueles que apoiam uma visão radical do Islão são uma enorme minoria. Enquanto continuarmos a negar esta realidade será difícil combatermos o terrorismo.

http://observador.pt/opiniao/a-enorme-minoria/


Egito esta  andar para tras...

Nao era Lark dizia Egito era exemplo para moderados islamicos..
« Última modificação: 2017-06-23 21:30:36 por Reg »
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