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Autor Tópico: A ascensão da nova ignorância - JPP  (Lida 3095 vezes)

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A ascensão da nova ignorância - JPP
« em: 2017-01-02 19:02:35 »
....muito actual e interessante....este tema....eh.eh.... :-\

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....Nada é mais significativo e deprimente do que ver numa entrada de uma escola, ou num restaurante popular, ou na rua, pessoas que estão juntas, mas que quase não se falam, e estão atentas ao telemóvel, mandando mensagens, enviando fotografias, vendo a sua página de Facebook, centenas de vezes por dia. Que vida pode sobrar ?.....

Texto integral: https://www.publico.pt/2016/12/31/sociedade/noticia/a-ascensao-da-nova-ignorancia-1756629
« Última modificação: 2017-01-02 19:03:29 por Batman »

vbm

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Re: A ascensão da nova ignorância - JPP
« Responder #1 em: 2017-01-02 19:12:49 »
Copiei o texto do Público,
mas, infelizmente, ele
é incompleto.

Deve ter de assinar-se
o jornal para ter acesso
à versão integral...

Na minha opinião,
Pacheco Pereira
põe o dedo na ferida
da ignorância que grassa
por todo o lado nas redes sociais.

O meu comentário espontâneo
áquela sua denúncia
foi este:

Bem real, o que faz ver. Muito signifcativo, o caso da minha, - e dele -, geração que pela instrução pública e educação recebida, estamos mais protegidos contra a superficialidade do conhecimento rápido d'isto, d'aquilo e d'aqueloutro, obtido por consulta dispersa de inúmeras leituras fragmentárias na internet, posto que tivémos, e temos, a experiência de uma aprendizagem bem diferente, aquela formada na leitura da grande literatura, da ciência pensada na descrição dos problemas e da observação dos factos, assim como no cálculo das medidas e das distâncias, à mão, com a tabuada de multiplicar e o procedimento de dividir; é um poder, uma faculdade que nos acompanha pela vida toda, dá-nos o espírito crítico, alertado em relação ao saber 'colado com cuspe'... E, o grave, as novas gerações, as nadas neste século, bebem da internet sem este poder advertido que a nossa instrução nos deu...

Automek

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Re: A ascensão da nova ignorância - JPP
« Responder #2 em: 2017-01-02 20:28:19 »
Curiosamente o JPP granjeou a sua fama na TV e nos jornais que ocuparam, igualmente, uma parte do convívio humano.

E podemos também imaginar uma conversa de um qualquer JPP do século XIX, quando os livros se massificaram: é deprimente ver as pessoas agarradas a esse monte de papel, pessoas que estão juntas mas que só falam a espaços.

(já agora note-se que eu não tenho FB e quase não uso telemóvel)
« Última modificação: 2017-01-02 20:31:47 por Automek »

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Re: A ascensão da nova ignorância - JPP
« Responder #3 em: 2017-01-02 21:56:02 »
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... há uma guetização da opinião, com arregimentação entre os próximos e a diabolização dos “outros”. Ler só aquilo com que concordamos pode ser satisfatório psicologicamente, mas destrói o debate público fundamental numa sociedade democrática.

Isto que o Pacheco Pereira diz também se aplica de certa forma aqui ao fórum. Alguém que critique o mercado livre é rotulado de comunista, e isso não é verdade, há muitas gradações entre as ideologias liberal e comunista. E a discussão permitiu, e permite, que todos cresçam em termos de consciência política para tentar criar uma sociedade mais justa.  Ninguém é dono de uma verdade absoluta, e isso é ainda mais evidente quando nos posicionamos em um dos extremos.

Perdoem-me mas não resisti...

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Re: A ascensão da nova ignorância - JPP
« Responder #4 em: 2017-01-02 23:10:58 »
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... há uma guetização da opinião, com arregimentação entre os próximos e a diabolização dos “outros”. Ler só aquilo com que concordamos pode ser satisfatório psicologicamente, mas destrói o debate público fundamental numa sociedade democrática.

Isto que o Pacheco Pereira diz também se aplica de certa forma aqui ao fórum. Alguém que critique o mercado livre é rotulado de comunista, e isso não é verdade, há muitas gradações entre as ideologias liberal e comunista. E a discussão permitiu, e permite, que todos cresçam em termos de consciência política para tentar criar uma sociedade mais justa.  Ninguém é dono de uma verdade absoluta, e isso é ainda mais evidente quando nos posicionamos em um dos extremos.

Perdoem-me mas não resisti...

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Re: A ascensão da nova ignorância - JPP
« Responder #5 em: 2017-01-02 23:57:13 »
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... há uma guetização da opinião, com arregimentação entre os próximos e a diabolização dos “outros”. Ler só aquilo com que concordamos pode ser satisfatório psicologicamente, mas destrói o debate público fundamental numa sociedade democrática.

Isto que o Pacheco Pereira diz também se aplica de certa forma aqui ao fórum. Alguém que critique o mercado livre é rotulado de comunista, e isso não é verdade, há muitas gradações entre as ideologias liberal e comunista. E a discussão permitiu, e permite, que todos cresçam em termos de consciência política para tentar criar uma sociedade mais justa.  Ninguém é dono de uma verdade absoluta, e isso é ainda mais evidente quando nos posicionamos em um dos extremos.

Perdoem-me mas não resisti...

Alguém que critique o mercado livre, muitas vezes estará a criticar a possibilidade dos outros decidirem como bem lhes apetece. Uma posição linearmente contra a liberdade dos outros é desde logo um bocado estranha ...

Uma "sociedade mais justa" é uma coisa bastante subjectiva. Teoricamente a sociedade mais justa possível é aquela que resulta das opções livres de todos. Se alguém quer "mais justo" que isso segundo qualquer outro critério, é livre de se juntar a quem pensa de igual forma e providenciar, dentro desse grupo, uma qualquer dose de justiça superior sem envolver involuntariamente terceiros.

É precisamente porque ninguém ser dono da verdade absoluta, que ser-se contra a liberdade dos outros optarem assim ou assado é uma posição bastante inaceitável.
« Última modificação: 2017-01-02 23:58:10 por Incognitus »
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Re: A ascensão da nova ignorância - JPP
« Responder #6 em: 2017-01-02 23:59:34 »
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... há uma guetização da opinião, com arregimentação entre os próximos e a diabolização dos “outros”. Ler só aquilo com que concordamos pode ser satisfatório psicologicamente, mas destrói o debate público fundamental numa sociedade democrática.

Isto que o Pacheco Pereira diz também se aplica de certa forma aqui ao fórum. Alguém que critique o mercado livre é rotulado de comunista, e isso não é verdade, há muitas gradações entre as ideologias liberal e comunista. E a discussão permitiu, e permite, que todos cresçam em termos de consciência política para tentar criar uma sociedade mais justa.  Ninguém é dono de uma verdade absoluta, e isso é ainda mais evidente quando nos posicionamos em um dos extremos.

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O mercado são os outros. E os outros devem mesmo saber melhor para cada um deles. E se alguém não sabe, pode pedir ajuda ...

O mercado só leva o dinheiro todo se gastares o dinheiro todo em algo que os outros oferecem. O mercado não rouba, e quando os outros roubam é crime e deve ser tratado como tal.
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Re: A ascensão da nova ignorância - JPP
« Responder #7 em: 2017-01-03 00:00:48 »
....muito actual e interessante....este tema....eh.eh.... :-\

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....Nada é mais significativo e deprimente do que ver numa entrada de uma escola, ou num restaurante popular, ou na rua, pessoas que estão juntas, mas que quase não se falam, e estão atentas ao telemóvel, mandando mensagens, enviando fotografias, vendo a sua página de Facebook, centenas de vezes por dia. Que vida pode sobrar ?.....

Texto integral: https://www.publico.pt/2016/12/31/sociedade/noticia/a-ascensao-da-nova-ignorancia-1756629

O JPP tem todo o direito de pensar assim.

E os outros, que fazem isso, têm todo o direito de pensar de outra forma.

Onde se pode impor algo aos outros, é apenas quando desatam a fazer isso a conduzir e em situações similares, onde colocam terceiros em risco.
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Re: A ascensão da nova ignorância - JPP
« Responder #8 em: 2017-01-03 00:30:53 »
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... há uma guetização da opinião, com arregimentação entre os próximos e a diabolização dos “outros”. Ler só aquilo com que concordamos pode ser satisfatório psicologicamente, mas destrói o debate público fundamental numa sociedade democrática.

Isto que o Pacheco Pereira diz também se aplica de certa forma aqui ao fórum. Alguém que critique o mercado livre é rotulado de comunista, e isso não é verdade, há muitas gradações entre as ideologias liberal e comunista. E a discussão permitiu, e permite, que todos cresçam em termos de consciência política para tentar criar uma sociedade mais justa.  Ninguém é dono de uma verdade absoluta, e isso é ainda mais evidente quando nos posicionamos em um dos extremos.

Perdoem-me mas não resisti...

Alguém que critique o mercado livre, muitas vezes estará a criticar a possibilidade dos outros decidirem como bem lhes apetece. Uma posição linearmente contra a liberdade dos outros é desde logo um bocado estranha ...

Uma "sociedade mais justa" é uma coisa bastante subjectiva. Teoricamente a sociedade mais justa possível é aquela que resulta das opções livres de todos. Se alguém quer "mais justo" que isso segundo qualquer outro critério, é livre de se juntar a quem pensa de igual forma e providenciar, dentro desse grupo, uma qualquer dose de justiça superior sem envolver involuntariamente terceiros.

É precisamente porque ninguém ser dono da verdade absoluta, que ser-se contra a liberdade dos outros optarem assim ou assado é uma posição bastante inaceitável.

Até concebo a existência de um mercado livre, caso utopicamente todos os elementos da sociedade tivessem um bom enquadramento moral que permitisse equilibrar as desigualdades naturais. Agora, neste momento, no auge de uma crise de valores morais, o mercado livre não tem condições para funcionar.

Julgo que foi Aristóteles que disse que a verdadeira democracia só existia quando todos os membros da polis estivessem em condições de ser eleitos. Está aqui subjacente a ideia de igualdade, ou seja o eleito é igual a todos os que o elegem. Transpondo esta ideia de igualdade para o mercado livre, ele também só funcionará em pleno havendo trocas livres entre iguais. Como sabemos que existem desigualdades à nascença elas terão de ser compensadas de alguma forma, senão o mercado livre só as vai ampliar.

Reg

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Re: A ascensão da nova ignorância - JPP
« Responder #9 em: 2017-01-03 01:19:58 »
 crise de valores...  tipo andar bater nos produtores  e so valorizar direitos   :-X

JPP so andou fazer isto nos ultimos anos

quanto noticia ..podia ser assim anos atras
pessoas que estão juntas, mas que quase não se falam, e estão atentas na  televisao  ver  JPP  ;D
« Última modificação: 2017-01-03 01:33:08 por Reg »
Democracia Socialista Democrata. igualdade de quem berra mais O que é meu é meu o que é teu é nosso

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Re: A ascensão da nova ignorância - JPP
« Responder #10 em: 2017-01-03 02:50:06 »
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... há uma guetização da opinião, com arregimentação entre os próximos e a diabolização dos “outros”. Ler só aquilo com que concordamos pode ser satisfatório psicologicamente, mas destrói o debate público fundamental numa sociedade democrática.

Isto que o Pacheco Pereira diz também se aplica de certa forma aqui ao fórum. Alguém que critique o mercado livre é rotulado de comunista, e isso não é verdade, há muitas gradações entre as ideologias liberal e comunista. E a discussão permitiu, e permite, que todos cresçam em termos de consciência política para tentar criar uma sociedade mais justa.  Ninguém é dono de uma verdade absoluta, e isso é ainda mais evidente quando nos posicionamos em um dos extremos.

Perdoem-me mas não resisti...

Alguém que critique o mercado livre, muitas vezes estará a criticar a possibilidade dos outros decidirem como bem lhes apetece. Uma posição linearmente contra a liberdade dos outros é desde logo um bocado estranha ...

Uma "sociedade mais justa" é uma coisa bastante subjectiva. Teoricamente a sociedade mais justa possível é aquela que resulta das opções livres de todos. Se alguém quer "mais justo" que isso segundo qualquer outro critério, é livre de se juntar a quem pensa de igual forma e providenciar, dentro desse grupo, uma qualquer dose de justiça superior sem envolver involuntariamente terceiros.

É precisamente porque ninguém ser dono da verdade absoluta, que ser-se contra a liberdade dos outros optarem assim ou assado é uma posição bastante inaceitável.

Até concebo a existência de um mercado livre, caso utopicamente todos os elementos da sociedade tivessem um bom enquadramento moral que permitisse equilibrar as desigualdades naturais. Agora, neste momento, no auge de uma crise de valores morais, o mercado livre não tem condições para funcionar.

Julgo que foi Aristóteles que disse que a verdadeira democracia só existia quando todos os membros da polis estivessem em condições de ser eleitos. Está aqui subjacente a ideia de igualdade, ou seja o eleito é igual a todos os que o elegem. Transpondo esta ideia de igualdade para o mercado livre, ele também só funcionará em pleno havendo trocas livres entre iguais. Como sabemos que existem desigualdades à nascença elas terão de ser compensadas de alguma forma, senão o mercado livre só as vai ampliar.

A ideia de que existem desigualdades à nascença é perfeitamente válida.

A ideia de que apenas quando essas desigualdades se expressam em diferenças de usufruto de bens materiais é que devem ser compensadas, é estranha. É tanto mais estranha, quando a existência de bens materiais para usufruir é essencialmente fruto do esforço individual que come uma percentagem incrível do tempo das pessoas.

Por fim, é engraçado que os que mais lutam para que existam menos desigualdades materiais, são os que mais clamam que o material não é importante. Que há mais vida para lá disso. Há, efectivamente, muito mais vida para lá disso -- mas não são certamente aqueles que mais clamam para equilibrar o material, que o demonstram.
« Última modificação: 2017-01-03 02:51:58 por Incognitus »
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

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Automek

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Re: A ascensão da nova ignorância - JPP
« Responder #11 em: 2017-01-03 08:21:38 »
Em relação ao rótulo de comunista não é bem assim. Ainda não há muito tempo houve uma longuíssima discussão no tópico do colectivismo, com ideias bem radicais entre o liberalismo total e a obrigação de assistencialismo e ninguém levou com qualquer rótulo, nem foi ofendido. Antes pelo contrário. A discussão foi bastante civilizada e deu para ver, inclusivamente, que mesmo entre os liberais há uns muito mais liberais que outros.

Até concebo a existência de um mercado livre, caso utopicamente todos os elementos da sociedade tivessem um bom enquadramento moral que permitisse equilibrar as desigualdades naturais. Agora, neste momento, no auge de uma crise de valores morais, o mercado livre não tem condições para funcionar.
Este ponto das desigualdades naturais também foi lá falado. Essas desigualdades são muito ampliadas para justificar o assistencialismo. Na verdade a % de pessoas que nascem (ou ficam, por um azar da vida), incapazes de produzir para outros é mesmo muito reduzida.
Tirando esta pequena % (que ainda assim é de questionar se deve ser ajudada compulsivamente ou voluntariamente), todos os outros têm condições para produzir, mais ou menos, consoante o que queiram e/ou conseguirem.

vbm

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Re: A ascensão da nova ignorância - JPP
« Responder #12 em: 2017-01-03 12:26:22 »
....muito actual e interessante....este tema....eh.eh.... :-\

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Texto integral: https://www.publico.pt/2016/12/31/sociedade/noticia/a-ascensao-da-nova-ignorancia-1756629

Dizes aquele endereço tem o texto integral!? Mas ele diz "(continua)"! Será que são apenas outros a falar? Mesmo que sejam, no debate, ele regressa e volta a falar no tema... Receio que só, assinando o Público eles mostrem o texto integral...

zAPPa

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Re: A ascensão da nova ignorância - JPP
« Responder #13 em: 2017-01-03 13:52:14 »
....muito actual e interessante....este tema....eh.eh.... :-\

Citar
Texto integral: https://www.publico.pt/2016/12/31/sociedade/noticia/a-ascensao-da-nova-ignorancia-1756629

Dizes aquele endereço tem o texto integral!? Mas ele diz "(continua)"! Será que são apenas outros a falar? Mesmo que sejam, no debate, ele regressa e volta a falar no tema... Receio que só, assinando o Público eles mostrem o texto integral...

Deve ser a referência a texto ainda não publicado.
Jim Chanos: "We Are In The Golden Age of Fraud".

vbm

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Re: A ascensão da nova ignorância - JPP
« Responder #14 em: 2017-01-03 13:53:41 »
Deve ser a referência a texto ainda não publicado.
Do que vi, não é.

itg00022289

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Re: A ascensão da nova ignorância - JPP
« Responder #15 em: 2017-01-03 14:25:16 »
....muito actual e interessante....este tema....eh.eh.... :-\

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Texto integral: https://www.publico.pt/2016/12/31/sociedade/noticia/a-ascensao-da-nova-ignorancia-1756629

Dizes aquele endereço tem o texto integral!? Mas ele diz "(continua)"! Será que são apenas outros a falar? Mesmo que sejam, no debate, ele regressa e volta a falar no tema... Receio que só, assinando o Público eles mostrem o texto integral...
Abre o Internet Explorer ou Chrome em modo anónimo/sem registo, e copia o endereço para lá que consegues aceder ao artigo completo.

Automek

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Re: A ascensão da nova ignorância - JPP
« Responder #16 em: 2017-01-03 14:34:24 »
Não é o problema de ter ultrapassado o número de artigos por mês. É mesmo um "continua" no fim da página. Eu penso que será mesmo para continuar noutro dia como diz o Zappa. Senão diria qualquer coisa como "para assinantes" ou algo assim.

itg00022289

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Re: A ascensão da nova ignorância - JPP
« Responder #17 em: 2017-01-03 14:42:41 »
Não é o problema de ter ultrapassado o número de artigos por mês. É mesmo um "continua" no fim da página. Eu penso que será mesmo para continuar noutro dia como diz o Zappa. Senão diria qualquer coisa como "para assinantes" ou algo assim.
ah sim, é isso mesmo
O homem como gosta de escrever faz isso por vezes

vbm

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Re: A ascensão da nova ignorância - JPP
« Responder #18 em: 2017-01-03 15:22:42 »
:)) É. Pode ser que continue  no futuro.
Eu tenho o texto até esse "(continua)".

Smog

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Re: A ascensão da nova ignorância - JPP
« Responder #19 em: 2017-01-03 20:14:20 »
https://www.publico.pt/2017/01/03/politica/noticia/redes-sociais-populismo-e-democracia-directa-1756818

esta abécula, que escreve em jornais, é incapaz de alinhavar duas ideias seguidas. Vejam... há aqui pessoas que pensam e escrevem melhor.

Que tristeza! :(
wild and free