Olá, Visitante. Por favor entre ou registe-se se ainda não for membro.

Entrar com nome de utilizador, password e duração da sessão
 

Autor Tópico: Portugal Positivo  (Lida 144663 vezes)

Mario

  • Newbie
  • *
  • Mensagens: 7
    • Ver Perfil
Re: Portugal Positivo
« Responder #340 em: 2015-09-18 18:57:20 »
Ah alguma coisa nao batia certo.
O senhor do grafico pos a sma200-50 no periodo weekly. Assim sendo nao tenho opiniao.
Estes chartistas..

Mario

  • Newbie
  • *
  • Mensagens: 7
    • Ver Perfil
Re: Portugal Positivo
« Responder #341 em: 2015-09-18 19:06:31 »
Olhando para o etf, o dia seguinte ao dia 24 de agosto aumentou o range e em higher high, apesar do dia ter sido negativo. Os dois seguintes a dia seguinte do dia 24 de agosto, tiveram fechos tambem positivos e com alguma deslocacao no preco. Deusse o teste aos lows e nos ultimos 4 dias com o dia de hoje o preco deslocasse para cima. Daí que tendo oem conta com o dia seguinte ao dia 24 de agosto com high range e os dois seguintes com fecho positivo, o teste ao low e os ultimos dias em subida, mesmo que timida, podemos concluir que o psi20 ja está em modo comprador. Poderá ainda cair mas sendo as quedas oportunidades de compra.


Mario

  • Newbie
  • *
  • Mensagens: 7
    • Ver Perfil
Re: Portugal Positivo
« Responder #342 em: 2015-09-18 19:16:07 »
Tendo em conta os padreos tecnicos da galp, jmt e edp, os pesos pesados do psi20, poucas duvidas restam para afirmar que o vendedor no psi20 é praticamente inezistente. Talvez uns warrents do opsi20 ou das outras fosse uma boa aposta

JoaoAP

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 4778
    • Ver Perfil
Re: Portugal Positivo
« Responder #343 em: 2015-09-24 22:09:14 »
Ecco abre 14 lojas até 2017 para levar a marca ao consumidor português

Citar
...
A Ecco investiu cerca de 20 milhões de euros entre 2013 e 2015 na unidade produtiva em Portugal, onde está também instalado o centro de Investigação e Desenvolvimento, o principal do grupo dinamarquês. Neste momento, a Ecco Portugal emprega 1169 pessoas, das quais 934 na área de produção. A subsidiária portuguesa exporta mais de 95% do que produz e responde por 15% da produção total do grupo, que tem ainda fábricas na China, Indonésia, Eslováquia e Tailândia.

Mas nem tudo foram rosas. Em 2009, a Ecco desistiu da produção em Portugal, levando centenas de pessoas para o desemprego. As razões para o desinvestimento prenderam-se com os "elevados custos de produção, a complexidade do sistema fiscal e as leis laborais", explicou Gustavo Kremer, director-geral da Ecco Portugal. Ficou apenas o centro de I&D, com 120 colaboradores. As cheias que assolaram a Tailândia em 2011 foram uma oportunidade para o renascimento da fábrica em Portugal.

A Ecco precisou de encontrar resposta à paragem da produção naquele país asiático e optou por Portugal. Segundo Gustavo Kremer, a fábrica portuguesa distinguiu-se pela resposta rápida. Agora, o país tem "um ambiente competitivo mais favorável, mão-de-obra muito qualificada, a empresa tem muitos incentivos fiscais e financeiros e a nova legislação fiscal também é mais benéfica", disse.
...

"legislação fiscal também é mais benéfica" esperemos que sim.

economico
economico.sapo.pt

Local

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 15947
    • Ver Perfil
Re: Portugal Positivo
« Responder #344 em: 2015-09-25 11:42:31 »
E já é possivel comprar sapatos a partir do site deles. Já usei o site deles e aproveitei o desconto.
“Our values are human rights, democracy and the rule of law, to which I see no alternative. This is why I am opposed to any ideology or any political movement that negates these values or which treads upon them once it has assumed power. In this regard there is no difference between Nazism, Fascism or Communism..”
Urmas Reinsalu

JoaoAP

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 4778
    • Ver Perfil
Re: Portugal Positivo
« Responder #345 em: 2015-09-26 21:52:00 »
E já é possivel comprar sapatos a partir do site deles. Já usei o site deles e aproveitei o desconto.
Em PT, não encontrei. Podes deixar o link?

Local

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 15947
    • Ver Perfil
Re: Portugal Positivo
« Responder #346 em: 2015-09-26 23:54:15 »
Aqui:
http://shopeu.ecco.com/eu/en-eu/?utm_campaign=main&utm_content=en&utm_medium=email&utm_source=newsletter_2015-09-24_nonbuyers&voucher=ECCO-15-TREAT

voucher 15% desconto ECCO-15-TREAT

Os sapatos da minha filha já vêm a caminho e vêm da Suécia. Deve faltar pouco para começarem a partir de Portugal. :)
“Our values are human rights, democracy and the rule of law, to which I see no alternative. This is why I am opposed to any ideology or any political movement that negates these values or which treads upon them once it has assumed power. In this regard there is no difference between Nazism, Fascism or Communism..”
Urmas Reinsalu

tommy

  • Visitante
Re: Portugal Positivo
« Responder #347 em: 2015-09-29 12:18:50 »
http://www.bloomberg.com/news/articles/2015-09-29/small-is-beautiful-in-portugal-as-coelho-heads-into-election

Citar
Small Is Beautiful in Portugal as Coelho Heads Into Election
Joao Lima
September 29, 2015 — 1:00 AM BST



Helsar-Industria do Calcado SA, a small shoemaker in northern Portugal, thrived during the European crisis that brought many of the country’s largest groups to their knees.

That resilience has put companies like it at the center of the country’s economic future as Portugal heads on Oct. 4 into its first general election since 2011, when it sought a European bailout.


“We were able to overcome these last few years by exporting,” said Patricia Correia, 36, a designer at Helsar, the 75-employee company based in the town of Sao Joao da Madeira. “That’s what we will continue to do.”

Firms like Helsar have become a cornerstone of the economic plan for Prime Minister Pedro Passos Coelho, who heads the first Portuguese coalition government to survive a full term since the end of a four-decade-long dictatorship in 1974.

His government has worked on bolstering small and medium-sized companies, even as it has shed 9.5 billion euros ($10.6 billion) of assets in the past four years. The state sold most of its stakes in large companies, in contrast with countries such as France that continue to nurture and own shares in national champions from utilities to carmakers.

For Coelho, as for the opposition Socialists he faces at the ballot, backing small- and medium-sized companies makes both electoral and economic sense. Of Portugal’s 1.1 million businesses in 2013, only 1,020 didn’t fall in that category. They also accounted for 79 percent of the country’s employment based on 2013 figures in the European Commission’s annual report.
Greater Recognition

Both Coelho and Socialist leader Antonio Costa spoke at rallies in the northern constituencies of Braga and Oporto over the weekend. Voters in the region are feeling the love.

There is “greater recognition” of the importance of small- and medium-sized businesses and of the north, said Ricardo Figueiredo, 52, the mayor of Sao Joao da Madeira.


“We have a strong industrial culture,” Figueiredo said in an interview this month. “In Sao Joao da Madeira, three in five people work in industry. You talk about industry at lunch, at dinner, among friends, among family, every day and every hour.”

There were 66,423 manufacturing companies in Portugal in 2013, almost half of them in the northernmost region, according to the country’s statistics institute.

The northern areas close to the Atlantic coast are also among the most important for the national election. The northern constituencies of Oporto and Braga are the biggest, behind only Lisbon.
State Support

Last year, the government set up the Financial Development Institution based in Oporto to help with financing and other services for small and medium-sized enterprises.

“Big companies have very diverse financing alternatives; they don’t need such specific support from the state,” Secretary of State for Innovation, Investment and Competitiveness Pedro Goncalves told reporters in Lisbon on Sept. 2. “The model that Portugal should follow is a model focused on the production of exportable goods.”
Fepsa-Feltros Portugueses factory in Sao Joao da Madeira
Fepsa-Feltros Portugueses factory in Sao Joao da Madeira
Photographer: Paulo Duarte/Bloomberg

Portuguese exports rose to 40 percent of gross domestic product in 2014 from 30 percent in 2010, according to the European Union’s statistics office. That compares with 46 percent for Germany and 29 percent for France.

The increase coincides with Portugal’s rekindled love for smaller companies, taking it away from the French tradition of bolstering large national champions. Germany’s Mittelstand, the mostly family-owned small- and medium-sized firms, serves as a model, although that sector in Europe’s largest economy is in a league of its own.

“German industry is at a higher level of technology and knowledge than the rest of Europe,” Mayor Figueiredo said.
Italian Design

Manufacturing represented about 11.5 percent of GDP in Portugal in 2014, compared to 20.4 percent for Germany. The country also needs to learn from the Italians on marketing better, said Figueiredo.

“The Italians know how to sell better than the Portuguese,” he said. “We continue to be much better at manufacturing than at distributing.”

It’s that manufacturing prowess that has helped Helsar rise in export markets, said Correia.

“The Italians win on design, but then they lose on workmanship, they lose on the technical side,” she said in an interview in an office above the factory floor. “The workmanship for most of our shoes is expensive because they take a lot of time to make.”
Quality Driven

Fepsa SA, a felt hat maker nearby, with clients including Hermes and Chanel and 97 percent of sales outside Portugal, also avoids competing on price.


“Our cost structure isn’t based on low wages,” said Chief Executive Officer Margarida Figueiredo, 44, the third generation working in the business. “Our bet is on quality and client service.”

A similar approach has kept the Portuguese textile industry afloat. The sector’s exports
will this year be close to the record 5 billion euros reached in 2001, said Paulo Vaz, general director of the Textile and Clothing Association. That’s even though the industry has half the workers it had then.

“Today we produce goods with much greater added value,” Vaz said at a conference in Oporto on Sept. 10. “This sector has a survival instinct.”
Rightful Place

The rise of these companies has come as the government sold stakes in flagship airline TAP SGPS SA, postal service CTT-Correios de Portugal SA, airport operator ANA-Aeroportos de Portugal SA, utility EDP-Energias de Portugal SA and grid operator REN-Redes Energeticas Nacionais SA. It also
coincided with the collapse of the large, far-reaching Espirito Santo Group and sales of parts of other anchor companies like Portugal Telecom SGPS SA. 

For some, the turn of events has put Portugal’s smaller companies in their rightful place at the heart of the economy.

“We will always be a country of small and medium-sized companies,” said Paulo Nunes de Almeida, president of the Portuguese Entrepreneurial Association, at a Sept. 10 conference in Oporto.

5555

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 5555
    • Ver Perfil
Re: Portugal Positivo
« Responder #348 em: 2015-10-10 10:34:34 »
Citar
Portugal é o 6º país mais bonito do mundo

http://zap.aeiou.pt/portugal-e-o-6o-pais-mais-bonito-mundo-85417

JoaoAP

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 4778
    • Ver Perfil
Re: Portugal Positivo
« Responder #349 em: 2015-10-20 11:12:09 »
Mesmo um país pequeno como Portugal por vezes tem muito mais coisas a acontecer do que imaginamos. Ainda há quem investa.
 
Por exemplo, com tanta conversa de carros eléctricos, quem diria que existia um Português que estava efectivamente a ser comercializado em vez de ser apenas um sonho de alguém...
 
Futi - primeiro carro eléctrico Português
http://www.veiculoselectricospt.com/futi-primeiro-carro-electrico-portugues/
 
(a decoração não é das melhores ...  :D )


Agora:
Citar
Carro elétrico português começa a ser produzido em 2016
ERIKA NUNES | Ontem
Tem apenas dois lugares e três rodas, gasta um euro ou menos para fazer 100 km e tem autonomia para 400 km graças à sua elevada eficiência: é o Veeco, o primeiro veículo elétrico português, cuja produção industrial irá iniciar-se no primeiro trimestre de 2016.

JN
Vale a pena ler tudo.
Algures, está por lá escrito que a EDP oferece 1 ano grátis de luz... não sei para o carro somente... mas não deve ser.




« Última modificação: 2015-10-20 11:13:20 por JoaoAP »

kitano

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 8677
    • Ver Perfil
Re: Portugal Positivo
« Responder #350 em: 2015-10-20 12:01:26 »
Demasiado caro
"Como seria viver a vida que realmente quero?"

JoaoAP

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 4778
    • Ver Perfil
Re: Portugal Positivo
« Responder #351 em: 2015-10-20 13:52:32 »
Demasiado caro
Pois, é verdade.
Citar
O custo elevado dos veículos elétricos será, ainda, um dos principais desmotivadores da adesão à tecnologia em Portugal, apesar dos incentivos fiscais e do subsídio a abate que vigora até ao fim do ano.

Neste não pagas este valor mensal:
Citar
Nissan, Mercedes, Renault, Opel, Peugeot e VW comercializam modelos exclusivamente elétricos em Portugal que, mesmo com subsídios ou campanhas de retoma, não custam menos de 15 500 euros e obrigam ao pagamento do aluguer mensal das baterias, um valor que fica entre 50 e 79 euros.

Citar
O protótipo ficou pronto em fevereiro de 2012, mas a crise veio dificultar a angariação de investidores para a fase industrial. Criou, então, a Veeco, em que são acionistas a Fibrauto (empresa de Gaia que vai montar o veículo), a NCP (empresa de Aveiro fornecedora das estruturas metálicas) e a Varelec (empresa de Barcelona responsável por componentes de tração, eletrónicos e elétricos), além da VE e, possivelmente, mais um acionista em breve", adianta João Oliveira.

E o problema na VW vai dar impulso a este mercado. Oil... para baixo...

Local

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 15947
    • Ver Perfil
Re: Portugal Positivo
« Responder #352 em: 2015-10-20 14:03:17 »
dar 25 mil euros por um tricíclo... vai lá vai. É que nem é um carro.
Se está pronto desde 2012 e ainda não avançaram para produção, também não é agora que o vão fazer. É um mero protótipo.
“Our values are human rights, democracy and the rule of law, to which I see no alternative. This is why I am opposed to any ideology or any political movement that negates these values or which treads upon them once it has assumed power. In this regard there is no difference between Nazism, Fascism or Communism..”
Urmas Reinsalu

5555

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 5555
    • Ver Perfil
Re: Portugal Positivo
« Responder #353 em: 2015-10-22 15:09:17 »
Citar
Arquitectos Aires Mateus vencem concurso para museu suíço e batem três prémios Pritzker



Projecto de 85 milhões de euros para novo pólo cultural de Lausanne bate propostas assinadas por três prémios Pritzker.


Texto integral: http://www.publico.pt/culturaipsilon/noticia/arquitectos-portugueses-aires-mateus-vencem-concurso-para-um-museu-que-sao-dois-na-suica-1710148

tommy

  • Visitante
Re: Portugal Positivo
« Responder #354 em: 2015-11-01 14:45:44 »
Citar
At an outdoor market in London, Garfield Bloomfield, 30, who sells vegetables, offers an amused smile when asked if he's saving for retirement yet.

"My wife is not working at the moment because she decided to go back into studies ... and I got kids to take care of," he says. "I would like to save for the future, obviously, but at the moment I'm just working to get by, really."

Many people in the U.S., of course, feel this way too: I can't afford to save. I have student loans. I just don't make enough money. And these are very real problems. Wages have been stagnant for decades — especially in recent years since the recession.

Need A Savings Nudge? Join NPR's Your Money And Your Life Facebook Group

But if you take someone like Bloomfield and enroll him automatically in a retirement savings plan — he doesn't do anything at all; pretax money just starts coming out of his paycheck — odds are overwhelming that he'll keep saving even though he thinks he can't afford it.

That's exactly what's happening in England. Bloomfield's employer will soon be required to enroll him — unless he opts out — but it hasn't rolled out to all employers. The law is being phased in right now.

"We've still got some way to go, but we've got 5 million people saving," says Charlotte Clark, the top government official for retirement savings in the U.K.

And even though people can opt out if they want, they're not. "We're seeing over 90 percent of people sticking with it," Clark says. "That's 9 out of 10 people are deciding that this is the right thing for them."
State governments are trying to help people save for retirement.
Business
States To Workers: Let Us Help You Build Your Retirement Savings
401(k) statement
Your Money
How Do Companies Boost 401(k) Enrollment? Make It Automatic
Maya Gaines, of the Baltimore CASH Campaign, tries to encourage people to put aside some of their tax refunds into savings. She rings bells, cheers and dances every time someone decides to do that.
War On Poverty, 50 Years Later
Groups Use Cash Prizes To Encourage Saving
How Small Changes Can Yield Big Results For The Government

She says an even higher percentage of lower-income workers stick with it. It's made very clear to them that if they opt out they're losing free money from their employer, she says.

Tricking The Brain

Here's how it works: Employees start putting just 2 percent of their salary into a retirement account. Employers match a portion of that. And the total with the employer match increases over time to at least 8 percent.

So if millions of people can save money and invest for the future, why are we otherwise so bad at saving? It turns out that saving "is at the nexus of just about every behavioral bias we have," says Kate Glazebrook with the U.K.-based Behavioural Insights Team, a nonprofit that's consulting with the government on the program.

In the U.S., many behavioral economists agree. Brigitte Madrian, a professor at the Harvard Kennedy School, says that often, saving feels like losing if we have to take the money out of our own pocket or checking account and put it into a retirement account. Even though we're just squirreling it away for ourselves, it feels like a loss.
Experts say that sitting down and creating a plan of action makes us 10 times more likely to achieve our goals — especially if we tell friends about our plan to create some gentle social pressure to follow through. Here's a worksheet to help with that.

Experts say that sitting down and creating a plan of action makes us 10 times more likely to achieve our goals — especially if we tell friends about our plan to create some gentle social pressure to follow through. Here's a worksheet to help with that.
WORKSHEET: My Retirement Action Plan
Annette Elizabeth Allen/npr

"There's a term in the economics and psychology literature called loss aversion," Madrian says. "The idea is that people experience a loss twice as severely as they experience a gain on the upside."

In other words, our aversion to loss overpowers our desire to gain money by investing, especially since the gain is years down the road.

Automatically enrolling workers into a savings plan and then deducting their pre-tax contribution from their paycheck means workers don't see or feel the loss. It sort of tricks their brains into doing the right thing.

"It takes a task that they want to do but that's hard and makes it easy," Madrian says. "The U.S. government figured this out in the 1950s when it came to income tax collection, that the way to get people to pay their taxes was to do it through payroll deduction."

Unfortunately our instincts also make us bad investors. For example, many people have a strong urge to sell stocks after a 20- or 30-percent market crash. "And that's exactly the wrong reaction," says David Swensen, chief investment officer at Yale University. "Buying high and selling low is not a way to make money."

University of Michigan economist Justin Wolfers explains it this way: "Our minds are programmed to try and find order where there's chaos, to see any way we can make sense of the world around us."

So when we see stocks fall for several days in a row, we see a trend and expect them to keep falling, he says.

Back in our hunter-gatherer days, many of these instincts served us well. We wanted to prioritize the present, so we could live through the day. Looking for patterns helped with that too. "If deer always walked along a particular path, then you know where to go hunting," Wolfers says. "The difference with financial markets is in a financial market, randomness may be the norm, even if in much of the rest of our lives, order and predictability is the norm."
Tim Jones, head of the National Employment Savings Trust, points to a graph of the rollout of the U.K.'s workplace pension law.

Tim Jones, head of the National Employment Savings Trust, points to a graph of the rollout of the U.K.'s workplace pension law.
Chris Arnold/NPR

The U.K. Savings Program

For more than half the workers in the U.K. who've been enrolled, their employers have chosen an investment vehicle set up by the government. The nonprofit investment fund was created by Tim Jones, a former bank executive, who has made a point of trying to keep the fees low. He has capped fees at 0.5 percent a year, which, he says, should help workers get a healthy investment return over time.

In his office overlooking the Thames River, Jones says while the program is still rolling out, he expects it to continue to be a success. And there's a precedent: Australia passed a similar law mandating retirement savings plans two decades ago. And now, average everyday Australians altogether have amassed a tremendous amount of money for retirement.

"If you look at the Australian journey for retirement savings plans, that's got to a place where there's between 1 and 2 trillion Aussie dollars in their system," he says. "That just shows you what the power of compound interest can do here."

In the U.S., some employers of their own accord are automatically enrolling workers into retirement plans, and they're seeing similar results: The vast majority of workers stick with it. Behavioral economists and at least a few members of Congress would like to see a law in the U.S. like the one in the U.K.


http://www.npr.org/2015/10/23/445337261/why-is-it-so-hard-to-save-u-k-shows-it-doesnt-have-to-be

Isto é que podiam importar para Portugal. E exportar a esquerdalha das falências.

JoaoAP

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 4778
    • Ver Perfil
Re: Portugal Positivo
« Responder #355 em: 2015-11-01 16:06:31 »
Citar
Cientistas mais próximos do mundo dos negócios
São portugueses, representam uma nova geração de investigadores e um novo paradigma da ciência nacional, mais próxima da indústria e orientada para a internacionalização. A ciência portuguesa está a conquistar empresas mundiais
...
O sistema científico e tecnológico nacional gera hoje mais e melhores resultados, com repercussão global, mas, segundo Daniel Bessa, diretor-geral da COTEC, a valorização do conhecimento gerado na investigação e a aplicação ao mercado ainda é insuficiente em Portugal. Há, contudo, exceções à regra. São projetos nacionais de investigadores portugueses que, sozinhos ou em equipa, estão a concretizar e exportar ciência e inovação, levando-a até às empresas e dando-lhe a necessária concretização prática.
...
Em sectores como a saúde e o farmacêutico, a indústria agroalimentar e as tecnologias, a relação universidade-empresa no campo da investigação é hoje mais próxima do que nunca. É cada vez maior o número de organizações de pequena ou grande dimensão focadas no designado smart growth (crescimento inteligente), ainda que o retorno do impacto desta aposta na inovação e na I&D nem sempre seja facilmente mensurável. Para Daniel Bessa, não é fácil responder à questão óbvia: as empresas portuguesas têm já, efetivamente, uma estratégia de inovação bem pensada e estruturada? Reconhece que "a inovação é hoje vista pelas empresas como um recurso decisivo para a competição no mercado global" e que "não há alternativa" senão inovar. Mas quanto a estratégia de inovação propriamente dita, "umas empresas terão, outras não", realça, ao mesmo tempo que enfatiza que naciência, como noutras áreas, "o nosso maior problema como povo não reside na falta de estratégia, mas em dificuldades de implementação e de execução".
...
TRANSFORMAR CIÊNCIA EM PRODUTO
Provavelmente não saberá, mas nas salas de cirurgia de hospitais do Cambodja, Hong Kong, Moçambique, Dinamarca e em dezenas de outros destinos mundiais são aplicadas próteses de osso artificial fabricadas em Portugal, na Medbone, criada pela investigadora Cláudia Ranito
...

Expresso.sapo.pt

JoaoAP

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 4778
    • Ver Perfil
Re: Portugal Positivo
« Responder #356 em: 2015-11-03 21:34:25 »
É excepcional o que deixo a seguir. Deu agora na SIC.
Na SIC foi muito bem explicado.


http://biosurfit.com/
Citar
A Biosurfit é uma empresa de biotecnologia formada em 2005 por João Fonseca.

Na sua génese está a aposta no desenvolvimento e comercialização de uma plataforma de testes, centrada, numa primeira fase, em aplicações biomédicas, em particular com um primeiro produto de detecção rápida junto do paciente (Point of Care Tests - POCT) da existência e origem de uma infecção (por bactéria ou vírus).

A tecnologia da Biosurfit baseia-se num equipamento de leitura - Spinit Reader - e na utilização de discos descartáveis - Spinit Disposables. Mediante a utilização de uma gota de sangue, esta tecnologia consegue disponibilizar resultados precisos de detecção de diversos marcadores em apenas 15 minutos. Isto permitirá ao médico fazer o diagnóstico clínico mais rápido e preciso.


Desde enviar imagem e ele lá fazerem os testes noutras coisas ... EXCEPCIONAL MESMO!

Citar
A Biosurfit criou uma espécie de laboratório de análises portátil: um aparelho relativamente pequeno, capaz de realizar em minutos algumas das análises ao sangue mais frequentes. O dispositivo pode ser instalado num consultório, em hospitais ou clínicas. “Lancei isto não para ficar rico – embora espere ficar rico –, mas para resolver um problema das pessoas”, diz João Fonseca, enquanto demonstra o funcionamento do aparelho, com uma gota do próprio sangue.

Interessante que ele não desistiu de uma ideia falhada de LCD.
Citar
Já tinha no currículo o lançamento falhado de uma empresa, com a qual pretendia desenvolver tecnologia para ecrãs LCD.

Citar
O percurso da Biosurfit está, de facto, a ser muito mais demorado do que o fundador esperava. “Fui completamente utópico. Achava que em quatro anos ia conseguir desenvolver a tecnologia, pôr o produto no mercado e atingir o break-even [o ponto a partir do qual o negócio pode ser rentável]”, diz João Fonseca. Afinal, o projecto “é uma corrida de fundo”.


Público

E para quem quer iniciar no negócio e não desistir...
Citar
Muitos milhões
Carlos Faro, do Biocant, considera que as empresas de biotecnologia em Portugal não têm dificuldades em encontrar o capital necessário para os primeiro passos. “Para o financiamento do arranque, Portugal tem condições, responde às necessidades do mercado e até é competitivo. O grande problema é depois. Estas empresas consomem muito capital. Quando precisam de 15 ou 20 milhões, já não há cá”.

Nuno Arantes-Oliveira, que também lançou empresas no sector, incluindo a farmacêutica Alfama, argumenta também que “se o projecto é forte, o grande desafio é passar de uma fase de financiamento inicial, para um financiamento de maior escala”.
« Última modificação: 2015-11-03 21:40:28 por JoaoAP »

JoaoAP

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 4778
    • Ver Perfil
Re: Portugal Positivo
« Responder #357 em: 2015-12-12 22:16:05 »
Penso que se poderá considerar positivo... pelo menos, campos que não produziam, produzem agora... gastam algum cá... e se calhar alguns deles vão passar a viver por cá... estarei certo?

De facto, há amigos meus e outros que conheço, que têm aproveitado campos dos pais ou outros apoios para comprar e dedicarem-se à Agricultura. A última, é um amigo de um familiar que começou há um ano com produção de phisalis e romãs e exporta quase tudo.
Fica também a ideia para quem anda à procura de negócios.


Aliás, o CP também já tinha deixado algo sobre a phisalis:
http://www.thinkfn.com/forumbolsaforex/index.php/topic,1331.msg67206.html#msg67206

Mas o que queria deixar:
Citar
Frutos da circunstância

Os gigantes americanos descobriram em São Teotónio, Odemira, um paraíso para a produção de frutos vermelhos. Um dos territórios mais desertificados do país encheu-se de gente para trabalhar nas estufas. Ali coabitam agora mais de vinte nacionalidades

Que fazem camponeses da Tailândia, na estrada para a Zambujeira do Mar? O que faz um sikh, com o seu turbante e uma cana de pesca, próximo do Carvalhal? Por quem esperam os nepaleses sentados em posição de flor de lótus, ao pôr do sol, junto ao Brejão? Para onde vão os cidadãos bengalis que caminham cobertos de pó próximo da Azenha do Mar? Não estão de passagem. Não são forasteiros. Não são turistas. São dali, tão dali como o vietnamita que passa pelas ruas de São Teotónio, o paquistanês ou o cambojano, o bielorrusso, o búlgaro, o indiano, o ucraniano, o tailandês, o guineense e o cabo-verdiano, o holandês e o alemão, o romeno e o azeri, o marroquino, o brasileiro, o moçambicano, o francês, o chileno, o peruano, o moldavo, o cubano, o angolano, o dinamarquês e o inglês e também o russo que, vindo da loja chinesa, acabou sentado ao lado de um alentejano. Outrora, quando um compadre passava na rua, o mais provável era encontrar alentejanos como ele, nascidos onde morreram os avós de ambos. Mas essa é só uma das muitas razões que tornam as pessoas de um certo lugar. E é por isso que o que tornou a vila de São Teotónio um lugar universalmente concêntrico foram as mesmas razões que levaram os filhos dos tais compadres a emigrar.
...

expresso.sapo.pt/sociedade

Deixo alguns nºs para quem não vai ler tudo:
Citar
Um dos produtores mais relevantes desta organização é a Maravilha Farms, próximo da Zambujeira do Mar. A empresa ocupa um lugar no conselho de administração da Lusomorango. Luís Pinheiro, o seu diretor-geral, abrevia a história da empresa: “A Maravilha Farms foi constituída em 2007 e tem sede em São Teotónio. Pertence à Reiter Afilliated Companies, multinacional americana, da Califórnia, com uma história centenária na produção de pequenos frutos. A RAC é o maior produtor do universo Driscoll’s.”

A Maravilha Farms ocupa 80 hectares. Mas, até 2020, pretende duplicar a sua área produção em Odemira. “A produção deste ano, combinando framboesa, mirtilo e amora, será de 1850 toneladas. O que representa uma faturação de cerca de 12,5 milhões de euros.” A framboesa representa 85 por cento da sua produção.

Parece que outros produtores vende para a Driscoll’s.
« Última modificação: 2015-12-12 22:32:25 por JoaoAP »

Deus Menor

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 1972
    • Ver Perfil
Re: Portugal Positivo
« Responder #358 em: 2015-12-13 11:46:18 »

É excelente para a zona.

Aqui no norte existe uma fragmentação enorme nas terras que não permite juntar muitos Ha sob pena
de existir um empolar do valor por m2.

JoaoAP

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 4778
    • Ver Perfil
Re: Portugal Positivo
« Responder #359 em: 2015-12-14 01:37:42 »

É excelente para a zona.

Aqui no norte existe uma fragmentação enorme nas terras que não permite juntar muitos Ha sob pena
de existir um empolar do valor por m2.
Mas olha que na zona Norte, um familiar meu, em zona de suculcacos, alguns têm vindo a comprar terrenos ao lado, com apoios de UE e porque os terrenos "do lado" são de familiares emigrantes que já não vêm para cá e outros preferem a cidade mais próxima e vendem barato, mesmo barato. Com uns apoios da UE para reconverter vinha e fazer uns muros etc... ainda vão buscar dinheiro para a compra do campo ao lado!! Verdadeiro!! Não pensem que é mentira... quem tem ganho muito tem sido os que tem máquinas de saibrar e pequenos projectistas do Concelho...
E há um ou outro casal "novo" que se tem aproveitado dos apoios e fazem estufas, etc...

Mas não tem sido como no SUL, verdade, a água do Alqueva etc, e outros apoios fazem a diferença. Aqui no Norte será sempre mais complicado. Mas já não se vê tanto campo sem estar cultivado.

Já agora:  de momento, na zona, até ao final do ano, há apoios para a reconstrução de muros que estão caídos e necessitam os terrenos de apoio.